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Parte 2
1. Regulação Econômica:
OBJETIVOS DA REGULAÇÃO
ECONÔMICA
PARTE 1
Fundamentos Econômicos
Assim, o mercador ou
comerciante, movido apenas
pelo seu próprio interesse
egoísta, é levado por uma mão
invisível a promover algo que
nunca fez parte do interesse
dele: o bem-estar da sociedade.
Qc Q
Fundamentos Econômicos
Falhas de Mercado
A economia de mercado é o melhor mecanismo para alocar
recursos e organizar a atividade econômica da forma mais eficiente
possível. Porém, nem todo esse funcionamento é perfeito. Algumas
vezes, a livre interação entre agentes econômicos produz distorções
que causam mais efeitos negativos do que positivos. Segundo a
microeconomia, esse evento é chamado de falha de mercado.
Assimetrias de
Bens Públicos Externalidades
Informação
https://www.sunoresearch.com.br/artigos/falha-de-mercado/
Fundamentos Econômicos
Bens Públicos
Caroneiro (free-rider)
Um bem é dito não-rival quando ele pode ser usado (ou consumido) por
muitas pessoas simultaneamente.
Bens Públicos
Características Excludentes Não Excludentes
Bens Privados Recursos Comuns
Jeans Peixes no mar
Rivais
Hamburguer Meio ambiente
Lentes de Contato Estradas Públicas
Bens de Clube Bens Públicos
Netflix Defesa Nacional
Não Rivais
Wi-fi Iluminação Pública
Spotify Segurança Pública
Bens Públicos
Bem público, em Economia, é um bem não-rival e excludente. Há ainda, uma
característica de indivisibilidade, o que faz com que todo indivíduo tenha acesso à mesma
disponibilidade do bem público. Defesa nacional, iluminação pública e praças são alguns
exemplos de bens públicos, pois seu consumo é feito por vários indivíduos sem que seu
custo seja maior do que se fosse destinado a somente um indivíduo.
Bens Públicos
Bem público não é necessariamente um bem
provido pelo Estado ou gratuito.
https://www.youtube.com/watch?v=bbdYNQicSmQ
Externalidades
São efeitos, adversos ou positivos, das nossas escolhas
que recaem sobre as outras pessoas.
Recomendação de Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=0-kCSQ-nmzU
Externalidades
Poluição: Uma indústria polui o rio em que há
comunidades ribeirinhas e pescadores
Controla preços e
qualidade!
Custo Variável
Custo Marginal
Qm Qc Q
Maior preço e menor quantidade
Fundamentos Econômicos
Quem é o
seu
super
heroi?
Economia de Rede
Economias de Escala
(Retornos crescentes de escala)
Economias de Escopo
As agências
reguladoras
REGULAÇÃO
TARIFA E EQUILÍBRIO
ECONÔMICO-FINANCEIRO
PARTE 2 - TEORIA
Modelos Tarifários
Modelos Tarifários
Regulação por Taxa de Retorno
𝑛 𝑚
𝑃𝑖 × 𝑞𝑖 = 𝐶𝑗 + 𝑟 × 𝑉
𝑖=1 𝑗 =1
Custos Custo de
Em que:
Operacionais Capital
𝑛 – indica os “n” bens ou serviços ofertados pela firma;
𝑃𝑖 - é o preço de venda de um determinado bem ou serviço i;
𝑞𝑖 - é a quantidade prevista de venda de um determinado bem ou serviço i;
𝐶𝑗 - é a parcela dos custos operacionais (de j a m) que a empresa tem que arcar para a
produção do bem/serviço i;
𝑟 - é a taxa de remuneração estabelecida pelo ente regulador para a empresa;
𝑉 - evidencia o valor dos investimentos e dos ativos da empresa.
Modelos Tarifários
Regulação por Taxa de Retorno
• Vantagens:
▫ Mais seguro
▫ Incentiva realização de investimentos para
universalização dos serviços
▫ Facilita subsidiação cruzada
• Desvantagens:
▫ Não existem incentivos a redução de custos e ganhos
de eficiência
▫ Se a taxa de remuneração for superior ao custo de
capital há sobreinvestimento, caso contrário
subinvestimento
Fundamentos Jurídicos
Qualidade de Serviços,
ANA emitirá
Padrões Atendimento aos Usuários
Normas de Referência
e
Normas
Equilíbrio Econômico Financeiro
de contratos PMSB, Plansab, Planos Estaduais
0
1 2 3 4 5 6 7 8 Tempo
(anos)
1o Ciclo de Revisão 2o Ciclo de Revisão
Tarifária Tarifária
Modelos Tarifários
Regulação por Incentivos
• Vantagens:
▫ Introdução de incentivos ao desempenho
▫ Estímulo a redução de custos através de ganhos de produtividade
• Desvantagens:
▫ Menor segurança
▫ Caso não exista forte controle, qualidade dos serviços pode piorar
▫ Baixo incentivo a universalização, investimentos centralizados em
áreas rentáveis
Modelos Tarifários
Regulação por Incentivos
Análise de Fronteiras Estocásticas (Stochastic Frontier Analysis - SFA) Benchmarking
Método de Mínimos Quadrados (Ordinary Least Squares - OLS).
Análise Envoltória de Dados (Data Envelopment Analysis - DEA)
Produtividade Total dos Fatores (Total Factor Productivity – TFP)
Produtividade Total dos Fatores (Total Factor Productivity – TFP)
Paramétricos Não Paramétricos
X
X Aponta para os “melhores” prestadores,
construindo uma fronteira não paramétrica
de eficiência
INPUT
Objetivo: Maximizar
INSUMOS
DEA – Data Envelopment Analysis – Análise Envoltória de Dados
Função Custo
(Custo Total/Quantidade)
Cada X é um prestador
CUSTO UNITÁRIO
Paramétrica e de fronteira
Menos eficientes
Quanto mais distante da reta de ajuste, maior
X ou menor a eficiência do prestador em relação
X aos demais, a depender da função avaliada
X Erro ou
X
ineficiência? Método menos rígido que os de fronteira, sua
X aplicação em geral é multivariada e pode
considerar especificidades regionais (inclusive
X
com uso de variáveis dummy). Forma
funcional pode ser polinomial (relação não
X
necessita obrigatoriamente de ser linear).
X
X
Atenção: Necessita de boas e confiáveis bases
Mais eficientes de dados. Tratamento estatístico deve observar
requisitos necessários e limitações da
Objetivo: Média - Tendência OUTPUT PRODUTO metodologia
(Quantidade)
PRODUTOS Comparativo entre Metodologias
Função de Produção
OUTPUT
DEA
Melhores práticas
Alta rigidez
DEA X OLS Desconsideração de especificidades
SFA
X X SFA
Fronteira
Moderada para alta rigidez
X X Há alguma consideração de especificidades –
X
X X separação de termo de erro e ineficiência
X
X OLS
X X Não fronteira
Menor Rigidez
Pode considerar especificidades regionais
INPUT
Objetivo: Maximizar
INSUMOS
Benchmarking e avaliação de eficiência
• Importante destacar que:
Sem dados confiáveis e exatos, esse tipo de avaliação e a qualidade da regulação fica
bastante prejudicada.
Modelos Tarifários
A regulação também pode apresentar modelos
híbridos, que tentam incluir as vantagens de cada um
dos anteriores.
REGULAÇÃO
TARIFA E EQUILÍBRIO
ECONÔMICO-FINANCEIRO
PARTE 3 - PRÁTICA
Modelos Tarifários - Híbridos
REVISÃO TARIFÁRIA
BALANCETES
CUSTOS OPERACIONAIS
CONTABILIDADE
• Não Administráveis
• Administráveis
(Prestador não tem gerência)
(Prestador tem como gerir)
Impostos e Taxas
Pessoal
Telecomunicações
Terceiros
Energia Elétrica
Outros
Material de Tratamento
Combustíveis e Lubrificantes Definição de Fator X é na revisão.
Ele atua nos reajustes compartilhando parte dos
o Observar legislação local e questionar se, de fato, ganhos de produtividade estimados durante os
são não administráveis reajustes anuais.
Devem ser realizadas considerações sobre eficiência: Utilização de métodos de benchmarking / yardstick
competition. Especialmente sobre itens administráveis.
Modelos Tarifários - Híbridos
REVISÃO TARIFÁRIA
CUSTOS DE CAPITAL
ATUALIZADO
e sua correta remuneração.
Atenção: Necessárias considerações sobre prudência dos investimentos
BASE EM EMPRESA DE REFERÊNCIA
Reconstrução fictícia da empresa, estimando toda a sua necessidade de capital a
CUSTO NOVO DE
custos novos (cotação mais atual possível) para composição da remuneração.
REPOSIÇÃO
Atenção: Alterações tecnológicas que promovam redução substancial de custo de
capital penalizam remuneração do prestador
BASE EM PLANOS DE INVESTIMENTO FUTUROS (CONTRATO / PMSB)
Antecipação de recursos e inclusão na tarifa.
RECONHECIMENTO
Atenção: Investimentos antecipados não deveriam ser remunerados, uma vez que
ANTECIPADO
já foram pagos pelos usuários / Abordagem prioritária para prestadores sem fins
lucrativos
DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
Modelos Tarifários - Híbridos
REVISÃO TARIFÁRIA
REMUNERAÇÃO DO CAPITAL
A regulação busca definir taxas de retorno “justas”, para assegurar que o prestador seja capaz de recuperar os custos
de captação e de oportunidade do capital empregado, remetendo aos investimentos retornos compatíveis com um
mercado competitivo. O retorno exigido pelos agentes para aportar recursos em um negócio é definido
principalmente em termos dos riscos envolvidos, diferindo de acordo com a fonte de financiamento. Assim, é
necessário obter o custo do capital de terceiros (endividamento) e o custo do capital próprio (remuneração a
investidores/acionistas) e condensá-los em uma única taxa, por meio de uma média ponderada.
Modelos Tarifários - Híbridos
Custo do Capital Próprio (Re) - Equity
Metodologia Capital Asset Pricing Model (CAPM)
𝑅𝑒 = 𝑅𝑓 + 𝛽 [𝐸(𝑅𝑚) − 𝑅𝑓] + 𝑟𝑏r O Custo do Capital Próprio refere-se à remuneração
do investimento realizado pelo prestador com
(Rf) - Taxa de retorno de um ativo considerado livre de recursos próprios, advindos da sua geração de caixa
risco ou de aporte de recursos por acionistas. É
(𝛽) - Coeficiente Beta, medida de risco do ativo em essencialmente um custo de oportunidade, visto que
relação ao risco sistemático da carteira de mercado; o investidor se depara com a escolha entre diferentes
E(Rm) = Expectativa da rentabilidade oferecida pelo remunerações e riscos, que envolvem o risco de
mercado em sua totalidade; liquidez, de crédito, de mercado, dentre outras
incertezas associadas ao investimento
𝑟𝑏r = Prêmio de Risco País
REMUNERAÇÃO DO CAPITAL
WACC = We * Re + Wd * Rd
http://www.arsae.mg.gov.br/images/documentos/arquivos_alteracoes/NTCRFEF_69_2017_RevCopasa_resultado_final.pdf
Modelos Tarifários - Híbridos
REVISÃO TARIFÁRIA
CUSTOS DE CAPITAL
Por aqui passa a universalização do Acesso – Credibilidade e atração dos investimentos
Depreciação
Base de Taxa de Custo de
e
Ativos Remuneração Capital
Amortização
Receita Requerida
Custo Operacional
Reposicionamento
Tarifário Receita Verificada no
período anterior
Receita Requerida
O total de receitas é segmentado pelo
Custo de Capital Mercado de Referência, retornando o valor
das tarifas. São utilizados arquivos
denominados histogramas de consumo.
Inadimplência
Mais tarde vamos falar de subsídios
Modelos Tarifários - Híbridos
REAJUSTES ANUAIS
IRT
Fator X
Índice de Reajuste Tarifário
Componentes Financeiros
Custo Operacional
Inflação
Incentivos a
Taxa de Remuneração investimentos e
Eficiência Operacional
Custo de Capital
Fator X CF
Revisão Reajustes
Regulação Híbrida
“Taxa de Retorno” “Regulação por Incentivos”
TARIFA SOCIAL
PARTE 4
Políticas de Subsídios
Definição
VII - subsídios: instrumentos econômicos de política social que contribuem para
a universalização do acesso aos serviços públicos de saneamento básico por
parte de populações de baixa renda;
(Redação pela Lei nº 14.026, de 2020)
• Subsídio Cruzado
Robin Hood: transfere recursos dos usuários com maior capacidade de
pagamento para repasse aos menos afortunados;
• Garantia de neutralidade sobre a receita do prestador;
Políticas de Subsídios
LNS
Art. 23. A entidade reguladora editará normas relativas às dimensões técnica, econômica e social de prestação
dos serviços, que abrangerão, pelo menos, os seguintes aspectos:
IX - subsídios tarifários e não tarifários;
Art. 29. Os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada por
meio de remuneração pela cobrança dos serviços, e, quando necessário, por outras formas adicionais, como
subsídios ou subvenções, vedada a cobrança em duplicidade de custos administrativos ou gerenciais a serem
pagos pelo usuário, nos seguintes serviços:
§ 1o Observado o disposto nos incisos I a III do caput deste artigo, a instituição das tarifas, preços públicos e taxas
para os serviços de saneamento básico observará as seguintes diretrizes:
II - ampliação do acesso dos cidadãos e localidades de baixa renda aos serviços;
§ 2º Poderão ser adotados subsídios tarifários e não tarifários para os usuários que não tenham capacidade de
pagamento suficiente para cobrir o custo integral dos serviços.
Políticas de Subsídios
LNS
Art. 31. Os subsídios destinados ao atendimento de usuários determinados de baixa renda serão, dependendo da
origem dos recursos:
II - tarifários, quando integrarem a estrutura tarifária, ou fiscais, quando decorrerem da alocação de recursos
orçamentários, inclusive por meio de subvenções;
III - internos a cada titular ou entre titulares, nas hipóteses de prestação regionalizada.
Políticas de Subsídios
Destino usuário específico
Internos Ex: Tarifa Social
Tarifários
Subsídios
O critério anterior relacionava-se ao tamanho do O critério atual para ter o benefício é pela renda
imóvel e ao consumo de água. Como exemplo, na familiar. O benefício será garantido às famílias
Copasa, um imóvel com até 44 m² de área registradas no Cadastro Único para Programas
construída e um consumo de água até 15 m³/mês Sociais e com renda mensal de até meio salário
tinha direito a reduções em relação à tarifa mínimo por pessoa.
residencial normal.
“Minas Gerais é o exemplo mais ilustrativo do êxito da iniciativa: este ano, cerca de um milhão de famílias mineiras, ou
3,5 milhões de pessoas, serão beneficiadas com essa tarifa.”
Políticas de Subsídios
A pesquisa da ABAR ainda estimou, para um domicílio com 3 integrantes, renda per capita de 0,5 salário mínimo e consumo
de água de 110L/dia/pessoa, o comprometimento de renda dos seus ocupantes, em 2017, com o pagamento pelo acesso aos
serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário nas hipóteses de serem beneficiários ou não de Tarifa Social. Os
valores estimados foram comparados com os limites de comprometimento recomendados pela OMS, de 3% da renda com o
serviço de água e de 2% com o serviço de esgoto. Sem a Tarifa Social, a renda destas pessoas estaria comprometida acima do
limite definido pela OMS para o serviço de esgotamento. Para o abastecimento de água, este valor se aproxima do limite.
Estas estimativas corroboram a importância da concessão de Tarifa Social como garantia do acesso ao saneamento pelos mais
pobres.
http://abar.org.br/2018/12/26/abar-lanca-pesquisa-sobre-tarifa-social-no-saneamento/
Curso: Agências Reguladoras e a Lei n. 14.026/2020. Parte 2
5. Informações:
Assimetrias de
Bens Públicos Externalidades
Informação
https://www.sunoresearch.com.br/artigos/falha-de-mercado/
Fundamentos Econômicos
Assimetria de Informação
Traduzindo:
Um sempre sabe mais que o outro...
E pode tentar tirar vantagem disso!
Contrato de 8h
Seguro de Carro
Seguro
Seguro de Saúde Caro
Saudáveis
Elevação
não
de Preços
contratam
Maiores
despesas
Assimetria de Informação
No saneamento Contratos vs Indicadores
http://www.acertarbrasil.com/
Se dados
Indicadores e Dados
Agência apura problemáticos,
Metas de levantados
indicadores análise
Contratos pelo Prestador
equivocada
http://www.snis.gov.br/projeto-acertar
Legislação
Diagnóstico – Produto 1
Reduzindo a Assimetria
As informações solicitadas pela metodologia servem para mitigar a falha de mercado associada à “assimetria de
informações”, coroada em 2001 nos trabalhos laureados com o prêmio Nobel de George Akerlof, Michael Spence e
Joseph Stiglitz. Estabelecer controles para essa questão é um requisito para o bom funcionamento do mercado, função
mundialmente atribuída às entidades reguladoras.
Cabe ressaltar que as ERIs (Entidades Reguladoras Infranacionais) estão completamente respaldadas em Lei (inclusive
no Novo Marco Legal de Saneamento Básico - Lei 14.026 de 15/07/2020) para esta atividade. Não restam dúvidas de
que as informações do SNIS, por reunirem os dados dos prestadores de todo o Brasil, são essenciais à atividade
regulatória, especialmente em seus processos de regulação tarifária e fiscalizações, portanto não há o que se alegar
desvio de função na atuação das agências em termos da implementação da metodologia.
Ademais, a função das ERIs na metodologia Acertar não se limita às informações do SNIS, mas sim aos PROCESSOS
que geram as informações de uma parte dos indicadores do SNIS, com a finalidade legal de dar segurança à Regulação
no cumprimento de seus objetivos estabelecidos no Art. 22 da Lei federal nº 11.445/2007.
SNIS
O SNIS/Sinisa é essencial para a atividade regulatória, afinal, são as ERI’s que avaliam se a prestação de serviços
públicos está de acordo com os critérios dos contratos e dos demais normativos associados. Monitoramento de
indicadores de desempenho, de custos, investigação e fomento à eficiência e eficácia por meio de comparação de
desempenho de diferentes prestadores, tudo isso é expresso na Lei Nacional de Saneamento. O sistema nacional é
onde as informações dos prestadores são exibidas e se intercomunicam, sendo essencial recorrer a este ferramental
para o cumprimento do papel legal das agências e de suas funções regulatórias.
https://sites.google.com/view/prosun/home?authuser=0
https://sites.google.com/view/prosun/home?authuser=0
Curso: Agências Reguladoras e a Lei n. 14.026/2020. Parte 2
7. Inadimplemento:
A receita tarifária deve proporcionar recursos suficientes para cobrir as receitas irrecuperáveis, que se referem ao
faturamento perdido devido à inadimplência dos usuários. Considera-se apenas a parcela dessa inadimplência que
realmente não será paga pelos usuários, mesmo após certo prazo e com esforços empreendidos pelo prestador.
http://www.arsae.mg.gov.br/wp-
A inadimplência é decorrente de
Realidade Socioeconômica Incentivos / Desincentivos
Não limitação de consumo
Juros e Multas incompatíveis