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P
Oint
A
Preço antes
B D
Preço depois
C
Importações
Dint
Qofert.int. Qdem.int. Q
desleal; mas será que seria prejudicada se comprasse bens desse outro
país? Os produtores certamente seriam prejudicados, porém os
consumidores não, já que se beneficiariam do menor preço. A política do
governo estrangeiro, entretanto, não é boa para a sua população, já que
quem arca com o ônus são os contribuintes do governo estrangeiro.
O argumento da proteção como instrumento de barganha: esse
argumento de estrategia defende a restrição comercial como ameaça de uma
restrição que já tenha sido imposta por um governo estrangeiro. O problema
dessa ameaça é que ela não pode funcionar, e se isso acontecer, ele terá que
cumprir a ameaça implementando a restrição, ou retroceder, deiminuindo seu
prestígio em assuntos internacionais.
1. DEFINA:
a) Teorema de Coase: a proposição de que, se os agentes econômicos
privados puderem negociar sem custo a alocação de recursos, poderão
resolver por si sós o problema das externalidades.
b) Custos de transação: custos em que as partes incorrem no processo de
efetivação de uma negociação.
Ótimo
E
D (privado)
Oótima Omercado Q
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Função de Curva de
Produção Custo Total
Nº Trab. Quantidade
Empregados produzida por hora
CVM
CFM
Q. Prod.
Curva de custo total médio em U: o custo total médio reflete o formato das
curvas de custo fixo médio e de custo variável médio. Em níveis de produção
muitos baixos, o custo total médio é muito alto, embora o variável seja baixo.
À medida que aumenta a produção, o custo fixo passa a ser distribuido mais
amplamente. A luta entre o custo fixo médio e o custo variável médio provoca
o formato em U do custo total médio. A parte mais baixo do U ocorre na
quantidade que minimiza o custo total médio.
A relação entre custo marginal e custo total médio: sempre que o custo
marginal for menor que o custo total médio, o custo total médio estará em
queda. Sempre que o custo marginal for maior que o custo total médio, o
custo total médio estará aumentando.
Custos
Deseconomia de Escala
Retornos Constantes de Escala
Q. Prod.
Economia de Escala
1. DEFINA:
a) Mercado competitivo: um mercado com muitos compradores e
vendedores negociando produtos idêntico, de modo que cada comprador e
vendedor é um tomador de preço.
b) Receita média: receita total dividida pela quantidade vendida
c) Receita marginal: a variação da receita total decorrente da venda de uma
unidade adicional.
d) Custo irrecuperável (sunk costs): um custo que já ocorreu e que não
pode ser recuperado.
Custos e
receitas CMg
CMg²
CTM
P=RM¹ = RM² P=RM = RMg
CVM
CMg¹
Q¹ QMAX Q² Q
À quantidade Q¹, a receita marginal RMg, supera o custo marginal CMg¹, de
modo que o aumento da produção aumenta o lucro. A quantidade Q², o custo
marginal CMg², está acima da receita marginal RM², de modo que a redução da
produção aumenta o lucro. A quantidade que maximiza o lucro Q MAX se encontra no
ponto em que a linha horizontal de preço intercepta a curva de custo marginal.
C 1. No longo prazo, a
empresa produz de CMg
CMg se P > CTM
CTM
2. Mas sai se
P < CTM
Q
Para uma firma individual, a curva de oferta de longo prazo é geralmente
inclinada para cima, indicando que a firma está disposta a produzir mais à medida
que o preço aumenta. Isso ocorre porque, no longo prazo, a firma tem a flexibilidade
para ajustar todos os seus insumos de produção (como trabalho, capital, tecnologia
etc.) para maximizar seus lucros.
No entanto, para o mercado como um todo, a forma da curva de oferta de
longo prazo pode variar dependendo das características do mercado. Em um
mercado perfeitamente competitivo, a curva de oferta de longo prazo é horizontal (ou
perfeitamente elástica) ao nível do custo mínimo de longo prazo. Isso ocorre porque
as empresas podem entrar e sair livremente do mercado no longo prazo, o que
garante que o preço do bem seja igual ao custo mínimo de produção.
prazo, o preço também é igual ao custo médio total, levando a um lucro econômico
de zero. Se houvesse lucros econômicos positivos, mais empresas entrariam no
mercado, aumentando a oferta e reduzindo o preço até que os lucros econômicos
fossem eliminados.
Portanto, mesmo que pareça contra-intuitivo, as empresas competitivas se
mantêm em atividade quando têm “lucro zero” porque estão satisfazendo todas as
suas obrigações financeiras e obtendo um retorno normal sobre seu investimento.
opera, e como não tem poder para influenciar o preço do seu produto, aceita o que é
apresentado pelas condições de mercado, e sua curva de demanda é perfeitamente
elástica, ou seja, é uma linha horizontal ao nível do preço de mercado. Em
contraposição, um monopólio, a curva de demanda é decrescente, dado que como a
única produtora em seu mercado, pode alterar o preço de seu bem ajustando a
quantidade que oferta ao mercado.
P
CMg
CTM
P=CTM
RMg D
QMAX Q
No mercado monopolisticamente competitivo, se as empresas estiverem
dando lucro, novas empresas entrarão e as curvas de demanda daquelas já
existentes se deslocarão para a esquerda. De maneira similar, se as empresas
estiverem tendo prejuízos, algumas das existentes sairão do mercado, fazendo as
curvas de demanda das remanescentes de deslocar para a direita. Por causa
desses deslocamentos de demanda, uma empresa monopolisticamente competitiva
acabará por se encontrar no equilíbrio de longo prazo mostrado aqui. Nesse
equilíbrio, o preço é igual ao custo total médio e a empresa tem lucro igual zero.
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QPROD QEFIC Q
Capacidade ociosa
demanda pela produção de bens e serviços da empresa diminuir, por sua vez, ela
exigirá menos trabalho e sua demanda por trabalho diminuirá, e menos pessoal será
retido.
Por outro lado, quando há uma escassez de mão de obra (ou seja, muitas vagas de
emprego não preenchidas), os salários tendem a subir. Isso ocorre porque as
empresas estão dispostas a pagar mais para atrair os trabalhadores de que
precisam.
O salário se iguala ao valor do produto marginal do trabalho quando as
empresas que maximizam o lucro contratam trabalhadores até o ponto em que o
produto da receita marginal é igual à taxa de salário. Isso ocorre porque não é
eficiente para uma empresa pagar a seus trabalhadores mais do que ganharia com
as receitas de seu trabalho. Portanto, em um mercado competitivo, o salário tende a
se igualar ao valor do produto marginal do trabalho.