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Resumo Bruno Rafael - tudo pesquisado e

tirado da Internet, sites diferentes - Economia


Política.

1 – Monopólio x
Oligopólio?

Monopólio ​– ocorre quando existe apenas um fornecedor em determinado setor da economia, onde ñ exista substitutos
próximos para os produtos que eles fornecem, constituindo assim uma forma extrema de concorrência imperfeita. Este
único fornecedor tem em suas mãos a vantagem de impor o preço de suas mercadorias, ficando, entretanto, sujeito ao nível
de vendas dele decorrente. Ele tem, salvo casos específicos, um domínio de tal maneira do setor em que atua tornando-se
“dono” do mercado, e por este motivo, não é muito querido por grande parte dos consumidores.

Um exemplo de monopólio brasileiro seria a Petrobras S.A (sociedade anônima de capital aberto), que atua no setor de
exploração e produção, refino, comercialização e transporte de óleo e gás natural, petroquímica, distribuição de derivados,
energia elétrica, biocombustíveis e outras fontes renováveis de energia, detém 81.918 funcionários, lucro líquido de R$ 33
bilhões, receita líquida de R$ 244 bilhões, e é atuante em 28 países.

Oligopólio ​– ocorre quando existem poucos fornecedores em determinado setor da economia, mas cada um detendo uma
grande parcela do mercado, neste caso, as empresas tornam-se interdependentes e guiam suas políticas de produção de
acordo com a política das demais empresas por saberem que, em setores de pouca concorrência, a alteração de preço ou
qualidade de um afeta diretamente os demais, representando uma estrutura de mercado de concorrência imperfeita. No
oligopólio, a concorrência se efetua mais ao nível de fatores como a qualidade, garantia, a fidelização ou a imagem, e não
tanto ao fator preço.

Um exemplo de oligopólio brasileiro seria a Fiat Automóveis S.A (sociedade anônima de capital aberto) uma das empresas
que atua no setor de produção e venda de automóveis e caminhões com maior crescimento no mercado brasileiro, conta
aproximadamente com 30.000 funcionários, tem faturamento líquido anual em torno R$ 20,6 bilhões, atua no mercado
estrangeiro visto que suas exportações chegam a 45.218 unidades anualmente.

2 – Deficit Público ?

Déficit Público ​é a nomenclatura utilizada para distinguir quando um país possui mais despesas do que
receitas.

O termo déficit público também já compreende o déficit nominal, ou seja, na conta já entram as despesas com juros da dívida mais as
correções que esse valor pode sofrer.

O tamanho do déficit público também pode ser expresso em porcentagem do PIB. Uma forma bem interessante de conseguir
compreender o tamanho do “rombo” nas contas públicas.
3 – Neoliberalismo?

Neoliberalismo é uma ​redefinição do liberalismo clássico​, influenciado pelas teorias econômicas ​neoclássicas ​e é entendido como um
produto do liberalismo econômico clássico.

O neoliberalismo pode ser uma corrente de pensamento e uma ideologia, ou seja, uma ​forma de ver e julgar o mundo social ​ou um
movimento intelectual organizado, que realiza reuniões, conferências e congressos. Esta teoria, que foi baseada no liberalismo, nasceu
nos Estados Unidos da América e teve como alguns dos seus principais defensores Friedrich A. Hayeck e Milton Friedman.

Na política, neoliberalismo é um conjunto de ideias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na
economia, onde deve haver total liberdade de comércio, para garantir o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país. Os
autores neoliberalistas afirmam que o estado é o principal responsável por anomalias no funcionamento do mercado livre, porque o seu
grande tamanho e atividade constrangem os agentes econômicos privados.
O neoliberalismo defende a pouca intervenção do governo no mercado de trabalho, a política de privatização de empresas estatais, a
livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização, a abertura da economia para a entrada de multinacionais, a adoção
de medidas contra o protecionismo econômico, a diminuição dos impostos e tributos excessivos etc.

Esta teoria econômica propunha a utilização da implementação de políticas de oferta para aumentar a produtividade. Também
indicavam uma forma essencial para melhorar a economia local e global era reduzir os preços e os salários.

Neoliberalismo no Brasil

No Brasil, o Neoliberalismo começou a ser seguido de uma forma aberta nos dois governos consecutivos do presidente Fernando
Henrique Cardoso. Neste caso, seguir o neoliberalismo foi sinônimo de privatização de várias empresas do Estado. O dinheiro conseguido
com essas privatizações foi na sua maioria utilizado para manter a cotação do Real (uma nova moeda na altura) ao nível do dólar.

A estratégia de privatização encorajada por ideais neoliberais não foi seguida por todos os países. Ao contrário do Brasil, a China e Índia
(países que têm mostrado um crescimento enorme nas últimas décadas) adotaram tais medidas de forma restrita e gradativa. Nesses
países, o investimento de grupos econômicos foram feitos em parceria com empresas nacionais.

4–
Desigualdades?

A ​desigualdade social​, chamada também de desigualdade econômica, é um problema social presente em todos os países
do mundo.

Ela decorre, principalmente, da má distribuição de renda e da falta de investimento na área social, como educação e
saúde.

Desta maneira, a maioria da população fica a mercê de uma minoria que detém os recursos, o que gera as
desigualdades.
Definição
Desigualdade social é a diferença econômica que existe entre determinados grupos de pessoas dentro de uma mesma
sociedade.

Isto se torna um problema para uma região ou país quando as distância entre as rendas são muito grandes dando origem a fortes
disparidades.

Em tese, sempre haverá desigualdade social, pois é impossível que cada um tenha exatamente as mesmas quantidades de bens
materiais.

Causas
Inúmeras são as causas que aumentam a distância entre ricos e pobres. As mais comuns
estão:

• Má distribuição de renda

• Má administração dos recursos

• Lógica de acumulação do mercado capitalista (consumo, mais-valia)

• Falta de investimento nas áreas sociais, culturais, saúde e educação

• Falta de oportunidades de trabalho

• Corrupção

Consequências
Se um país não consegue atender as necessidades básicas de grande parte de seus cidadãos, tampouco irá prosperar de forma
equitativa.

5 – Bens substitutos e bens


complementares?
Bens complementares e bens substitutos

Uma compra de supermercado ensina muito sobre Economia. Se o preço do sorvete sobe, você tende a comprar menos cobertura. Se
o leite fica mais caro e você reduz o consumo, corta também o achocolotado. Sorvete e cobertura, leite e achocolatado podem ser
considerados bens complementares. Caso não conheça esse conceito, um produtor de cobertura pode estranhar a redução repentina
no consumo de seu produto. Ele terá que prestar atenção sempre ao mercado de sorvete.

E de que devem desconfiar os produtores de manteiga quando as pessoas param de comprar seus produtos? Eles podem observar o
preço de um possível substituto: a margarina. Manteiga e margarina podem ser chamados de bens substitutos.
6 – Equilíbrio de Mercado?

Conceito de Equilíbrio de
Mercado
O equilíbrio de mercado é uma situação de mercado em que o preço e a quantidade do bem desejada pela procura e pela oferta se
igualam. O preço que se verifica numa situação de equilíbrio de mercado é tal que a quantidade procurada do bem é exactamente igual à
quantidade oferecida desse mesmo bem. Diz-se, por isso que estamos perante uma quantidade e um preço de equilíbrio. O termo
“equilíbrio” é utilizado porque numa situação como a descrita não existem quaisquer incentivos para aumentar o descer o preço desde que
todas as restantes determinantes da oferta e todas as restantes determinantes da procura se mantenham constantes. Por outro lado, numa
situação de não equilíbrio de mercado, existem incentivos para que o mercado tenda para esse equilíbrio: por exemplo, se estivermos
perante uma situação em que a quantidade procurada é superior à quantidade oferecida, o preço tem tendência a subir, de forma a que a
quantidade procurada diminua e a quantidade oferecida aumente; se a quantidade procurada for inferior à quantidade oferecida acontece
exactamente o inverso.

Representação Gráfica do Equilíbrio de


Mercado
Numa representação gráfica, o equilíbrio de mercado é dado pelo ponto em que a curva da procura e a curva da oferta se cruzam.

Em que P é a variável Preço, Q a variável Quantidade, S a curva da Oferta (Suply), D a curva da Procura (Demand), p* o Preço de
Equilíbrio, q* a Quantidade de Equilíbrio e E o Ponto de Equilíbrio de Mercado. O ponto E representa, portanto, o único ponto em que,
para determinado preço, a quantidade oferecida é igual à quantidade procurada.

7 – Constituição: Artigo
170?
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a

todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

I - soberania nacional;
II - propriedade privada;

III - função social da propriedade;

IV - livre concorrência;

V - defesa do consumidor;

VI - defesa do meio ambiente;

VII - redução das desigualdades regionais e sociais;


VIII - busca do pleno emprego;

IX - tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional de pequeno porte.

Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de

autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.

8 – Classificação de bens: livres x econômicos, intermediários x


finais, capital x consumo?

Sabemos que o objetivo de uma empresa é produzir bens e serviços para que possam ser vendidos e assim, fazer com que a empresa
obtenha lucro. Os bens e serviços inicialmente podem ser classificados em:

Bens livres: São aqueles bens intangíveis, de livre acesso a todos e que não possuem valor, Ex: o ar, o mar, a luz solar.

Bens econômicos: Diferentemente dos bens livres, estes são aqueles bens úteis que possuem preços, são relativamente escassos e são
atribuídos a algum esforço humano.

Os bens econômicos, ou seja, aqueles que possuem um valor ou preço se dividem em:

Bens materiais: São aqueles que como o próprio nome diz, são materiais e tangíveis. Ex: roupas, carros, alimentos, etc.

Serviços: São aqueles que possuem preço, porém são intangíveis, como por exemplo: um serviço de advogado, uma consulta de
médico, etc.

Os bens materiais podem ser divididos em:

Bens de consumo: São destinados à satisfação das necessidades humanas, podendo ser duráveis, como no caso de imóveis, ou não-
duráveis, como gasolina, alimentos, bebidas, etc.

Bens de capital: Empregados para provocar o surgimento de novos bens, como no caso de equipamentos, maquinários, instalações,
edifícios, etc.
9 – Cartel e CADE?

Sabemos que o objetivo de uma empresa é produzir bens e serviços para que possam ser vendidos e assim, fazer com que a empresa
obtenha lucro. Os bens e serviços inicialmente podem ser classificados em:

Bens livres: São aqueles bens intangíveis, de livre acesso a todos e que não possuem valor, Ex: o ar, o mar, a luz solar.

Bens econômicos: Diferentemente dos bens livres, estes são aqueles bens úteis que possuem preços, são relativamente escassos e são
atribuídos a algum esforço humano.

Os bens econômicos, ou seja, aqueles que possuem um valor ou preço se dividem em:

Bens materiais: São aqueles que como o próprio nome diz, são materiais e tangíveis. Ex: roupas, carros, alimentos, etc.

Serviços: São aqueles que possuem preço, porém são intangíveis, como por exemplo: um serviço de advogado, uma consulta de
médico, etc.

Os bens materiais podem ser divididos em:

Bens de consumo: São destinados à satisfação das necessidades humanas, podendo ser duráveis, como no caso de imóveis, ou não-
duráveis, como gasolina, alimentos, bebidas, etc.
Bens de capital: Empregados para provocar o surgimento de novos bens, como no caso de equipamentos, maquinários, instalações,
edifícios, etc.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) ​é uma ​autarquia ​federal ​brasileira​, vinculada ao ​Ministério da
Justiça​, que tem como objetivo orientar, fiscalizar, prevenir e apurar abusos do poder econômico, exercendo papel tutelador da prevenção
e repressão do mesmo. Seus órgãos principais são o Tribunal Administrativo, a Superintendência-Geral e o Departamento de Estudos
Econômicos. O CADE, ao lado da SEAE, constituem o SBDC - Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência.

O Tribunal do CADE (TADE) tem o papel de julgar sobre matéria concorrencial os processos encaminhados por sua
Superintendência-Geral. Desempenha os papéis preventivo, repressivo e educativo, dentro do mercado brasileiro. Já a SG desempenha
principalmente o papel de instruir os processos no controle de condutas e de concentrações e de monitorar o mercado. O DEE, a seu
turno, elabora estudos econômicos no intuito de auxiliar o TADE e a SG no desempenho de suas funções precípuas.

São instituições com funções semelhantes e equivalentes àquelas do CADE, em outros países, o ​Federal Trade Commission (​ FTC) nos
Estados Unidos da América​, a ​Office of Fair Trade ​(OFT) no R
​ eino Unido​, a ​Autoritá Garante della Concorrenza e del Mercado​, na Italia​, ​a
Australian Competition and Consumer Commission ​(ACCC) na ​Austrália​. A Direção-Geral de Concorrência da Comissão Europeia é
responsável pela defesa da concorrência ​Comunitária​.

10 – Direito x Economia x Política x


Sociologia?

Os termos “direito” e “política” referem-se a conjuntos distintos de fenômenos, embora relacionados entre si. Desde o século XIX, em
especial sob a influência de F. C. von Savigny e seus sucessores, tornou-se pronunciada a tendência, entre juristas, de se separar
radicalmente o direito da política. Contudo, seria impossível tornar inexistentes as relações entre os fenômenos que cada um dos termos
designa. As relações entre direito e política ocorrem no plano empírico de maneiras variadas, mas um ideal de subordinação da política ao
direito tem sido cultivado desde tempos remotos.
1.1. O que significa “política”?

A palavra “política” deriva do vocábulo grego πολις, cuja tradução latina é civitas. Como se sabe, na Grécia antiga, πολις era o nome
dado a um

modo de organização peculiar de uma comunidade. A peculiaridade dessa forma de organização entre os gregos decorria de esforços
para mudar a

maneira de se entender e ordenar a vida em sociedade. Tais esforços tornaram-se visíveis após as Guerras Persas (490-78 a.C.),
aproximadamente

coincidindo no tempo com o aparecimento da sofística e da filosofia. Essa transição estabeleceu a tendência de se relativizar o peso do
costume

tradicional (incluindo todas as suas crenças ancestrais e preconceitos) enquanto vetor determinante de identidades e de condutas
1​
moralmente valorizadas como boas.​ Nesse processo, ao lado das ações e declamações passionais, cuja vitalidade e eficácia derivavam
do sentimento religioso, e

paralelamente à celebração poética das crenças próprias à mitologia politeísta, emergiu um interesse na valorização da deliberação
política. Isto

ocorreu num momento em que se valorizava também o ideal de “razão”, ou λογος. Diferentemente das ações e declamações
tradicionais, a

deliberação política abria espaço para que regras como as da retórica e da dialética ou tópica indicassem os caminhos da superação
dos desafios

práticos da vida em sociedade.2

No processo de formação da ​civitas,​ a sociedade romana em linhas gerais passou por transformação comparável. De um mundo dominado
por reis-

sacerdotes e pelo primado da experiência religiosa e práticas mágicas, a sociedade romana ingressa, a partir do século VI a.C., num
mundo em que,

na descrição de Schiavone, “a dimensão pública deixou de ser redutível exclusivamente ao espaço religioso, mas referia-se cada vez mais
às funções

do exército e das assembleias”.3 Tratava-se, nesse sentido, do “advento laico da política” em


Roma.4

Portanto, em seu contexto original, “política” designava essencialmente o que ocorria ou deveria ocorrer na πολις (ou ​civitas​) e em função
dela. O

que era “político” abrangia os critérios, referenciais normativos, modos e finalidades do exercício da autoridade dos que ocupavam cargos
públicos,

ou seja, posições de autoridade estabelecidas e reconhecidas como traços próprios à estrutura da organização política ou constituição.
Com o passar

do tempo, a organização política que se iniciou na Grécia antiga sofreu transformações e, na era moderna, passou a ser
chamada mais

frequentemente de Estado.5 Isto significa que, mesmo na sua acepção moderna, o termo “política”, designa primordialmente a atividade e
discursos

típicos de quem exerce autoridade “oficial” no âmbito da πολις ou Estado. Nesse sentido, genericamente, a política corresponde à
totalidade das

ações (incluindo falas) praticadas oficialmente por autoridades de um Estado, ou qualquer parte dessa
totalidade.
Mas há, ainda, um ulterior significado da palavra “política”, que é uma extensão dos sentidos já explicitados. Nesta ulterior acepção, a
palavra

“política” designa ações e discursos não oficiais, mas tendentes a mudar a configuração atual das posições de autoridade no âmbito do
Estado, os

critérios normativos sobre os quais se apoia e suas consequências sociais, econômicas e culturais. Vale dizer: a palavra ou ação, que
desafia os
cânones substantivos ou procedimentais da política atual e tende a modificá-los, é também política. Neste último caso, portanto,
“política” é

qualquer ação ou fala que, mesmo ocorrendo no seio da sociedade (ou no âmbito das relações entre sociedades distintas, como é o
caso das

guerras contra inimigos estranhos à comunidade tomada como referência), tenha a intenção ou o potencial de impactar e mudar
estruturas

institucionais de um Estado e suas consequências sobre a vida


social.

A Sociologia, pode ser descrita como uma ciência positiva que estuda a formação, transformação e desenvolvimento das ​sociedades
humanas e seus fatores, econômicos, culturais, artísticos e religiosos, enfim possui uma vasta acepção. Já o Direito pode ser vislumbrado
como uma ciência normativa, que estabelece e sistematiza as regras necessárias para assegurar o equilíbrio das funções do organismo
social. Diante disto percebe-se que é de fundamental importância o aprofundamento deste estudo e a percepção que se deve ter do real
sentido existente entre a Sociologia e o Direito, como ciências essenciais que o são.

A sociologia econômica ​é um ramo da ​sociologia ​que busca os elementos socializadores da ​economia ​e do ​mercado​. Surgiu em
resposta às teorias da ​economia clássica ​e ​neoclássica ​sobre o ​Homo economicus e​ a teoria da ​escolha racional ​ao negar que as
relações sociais inseridas no mercado visassem somente a satisfação ​racional ​e ​utilitária ​de interesses ​individuais​.​[1]

Vários são os sociólogos e antropólogos que discutem as relações sociais no interior da economia. Uma das críticas centrais à visão da
economia clássica é a de que esta teria tomado como modelo de ação aquela objetivada no interior da economia de mercado moderna (i.e.
capitalista​) e postulado a partir daí que esta seria a base de toda ação humana. ​Marcel Mauss​, por exemplo, mostra como nas sociedades
não desenvolvidas/mercantilizadas os povos estabelecem relações de troca pautadas por uma outra lógica que não a ​mercantil
individualista​. Nelas, as sociedades primitivas, estabeleceriam tais relações baseadas no que o autor convencionou chamar de princípio da
reciprocidade, ou melhor, o ​dom​.

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