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Relação de causalidade
Iter criminis
Culpabilidade
Teoria do Erro
NOME DA DISCIPLINA
1 – Fato típico
DIREITO PENAL I
1 – Fato típico
1.2 – Relevância da omissão:
DIREITO PENAL I
1 – Fato típico
DIREITO PENAL I
1 – Fato típico
1.3 – Crimes dolosos: Art. 18 I CP - regra – há punição por culpa apenas
nas hipóteses previstas expressamente em lei.
DIREITO PENAL I
1 – Fato típico
1.3 – Crimes culposos: Art. 18 II CP – conduta voluntária
- resultado involuntário
- tipicidade
- previsibilidade
- quebra do dever de cuidado – imperícia
- imprudência
- negligência
DIREITO PENAL I
1 – Fato típico
1.3.1 Culpa Inconsciente: o resultado era previsível, mas o agente não o
previu no caso concreto.
DIREITO PENAL I
2 – Relação de Causalidade
Nexo Causal: relação de causa e efeito entre conduta e resultado –
determinado pela teoria da conditio sine qua non ou da equivalência das
condições: tudo o que contribui em concreto para o resultado é causa deste
(art. 13 CP)
– critério da eliminação hipotética - se a exclusão de uma conduta não alterar
o resultado, não há relação de causalidade.
- Não há regresso ao infinito, uma vez que, para que haja responsabilização
penal, é necessário que o agente atue com dolo, ou pelo menos com culpa.
- A causa independente - que produz por si só o resultado - rompe o nexo
causal.
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3 – Iter Criminis
DIREITO PENAL I
3 – Iter Criminis
3.1 Crime tentado: - dolo
- início da execução
- não superveniência do resultado por razões alheias à
vontade do agente
- redução da pena de 1 a 2/3.
DIREITO PENAL I
3 – Iter Criminis
3.2 Desistência voluntária: o agente interrompe voluntariamente a execução
do crime – é responsabilizado apenas pelos atos já praticados. (art. 15 CP)
3.3 Arrependimento eficaz: o agente executa o crime até o final, mas depois
se arrepende e impede o resultado – mesma consequência da desistência
voluntária. (art. 15 CP)
DIREITO PENAL I
3 – Iter Criminis
3.3 Arrependimento posterior: depois de consumado o crime, o agente
voluntariamente repara o dano ou restituí a coisa.
DIREITO PENAL I
3 – Iter Criminis
DIREITO PENAL I
4 – Ilicitude e suas excludentes
Em princípio, todo fato típico é também antijurídico - a tipicidade é indício de
antijuridicidade. Porém, há fatos típicos lícitos, os casos de excludentes de
ilicitude (art. 23 CP).
DIREITO PENAL I
4 – Ilicitude e suas excludentes
3.2 Legítima defesa: repulsa ou impedimento da agressão ilegítima, atual ou
iminente, pelo agredido ou terceira pessoa, contra o agressor, sem
ultrapassar a necessidade de defesa e dentro da racional proporção dos
meios empregados para impedi-la ou repeli-la (art. 25 CP).
- é possível contra agressões culposas e realizadas por inimputáveis.
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5 – Culpabilidade
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6 – Teoria do erro
6.1 Erro de tipo: erro que recai sobre circunstância fática. Sempre exclui o
dolo, permite a punição por culpa, se vencível (Art. 20 CP).
DIREITO PENAL I
6 – Teoria do erro
6.3 Descriminante putativa: erro de tipo ou de proibição, dependendo do
caso (Art. 20 § 1º CP).