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Acidental = elemento secundá rio (caso tire, permanecera 4 – erro de proibição – o sujeito sabe o que faz mas nã o
crime). conhece o potencial da ilicitude. Direto (pensa ser permitido),
Indireto (sabe que é ilegal, mas pensa haver justificaçã o),
Erro sobre o objeto (nã o exclui culpa nem dolo, pode ser Mandamental (age baseado em ordem errô nea). Penalidade
aplicado o princípio da insignificâ ncia – devo analisar o que de depende se evitá vel (pode reduzir pena) ou inevitá vel (isento
fato ocorreu); de pena).
Erro sobre o nexo causal (nã o percebe corretamente a relaçã o Caminho do crime
entre a açã o e o resultado) “ponte” -> responde pelo resultado,
nã o exclui dolo nem culpa(sentido estrito = o agente atinge o O crime pode ser:
resultado ilícito pretendido de forma diversa da que é desejada.
1 ato) (dolo geral = idem acima porem é feito mais de 1 ato); Consumado (art 14) – tentado (pena de tentativa) (art 14) –
desistência voluntá ria e arrependimento eficaz (art 15) –
Erro sobre a pessoa (é responsá vel pelo crime contra a pessoa arrependimento posterior (art 16) - crime impossível (art 17).
que pretendia atingir);
Hostilidade ao bem jurídico: Teoria que considera a fase 3
Erro na execuçã o (resultado diferente do que pretendia (tentativa) quando a conduta apresenta mero risco ao bem
inicialmente) o agente representa bem a vítima, mas era na protegido, mesmo que nã o haja perigo real.
execuçã o do delito. Consequência jurídica é a mesma do erro
sobre a pessoa; Teoria Objetivo Formal: A execuçã o começa quando o agente
realiza o verbo principal do tipo penal.
Erro de resultado diverso do pretendido (quer cometer um
crime específico, mas acidentalmente comete outro. Nesse caso, Teoria Objetivo Individual: Atos executó rios sã o os realizados
ele ainda responde pelo crime que tinha a intençã o de imediatamente antes do verbo nú cleo, pró xima da fase 3.
cometer). Ocorre de pessoa x coisa ou coisa x pessoa.
Consequências da Tentativa: O juiz deve reduzir a pena de 1/3
Coisa x pessoa = respondera de acordo com o seu resultado a 2/3, exceto em alguns casos.
(diverso do pretendido) (quero acertar uma coisa e acerto uma
Tentativa Nã o Insegura: Chega à fase 4 por fatores externos à
pessoa).
vontade do agente.
Pessoa x coisa = em cima de coisa nã o tem forma culposa,
Tipo Penal Manco (Crime): Geralmente teoria objetiva, exceto
ausência de responsabilidade penal (questã o objetiva); explicar
crimes de atentado ou empreendimento (teoria subjetiva) - Art.
devido ser conduta atípica entã o deve desconsiderar o art 74 e
352 CP. É o crime incompleto e imperfeito.
responder pelo resultado pretendido).
Crime Impossível: Nã o se pune a tentativa, a menos que seja
Erro de tipo x erro de proibiçã o = sua diferença é que no erro
comprovada a impossibilidade absoluta.
do tipo ele está enganado conforme a sua realidade nã o
sabendo o que está fazendo e no erro de proibiçã o ele sabe o Tipos de Tentativa:
que esta fazendo mas acha que é correto.
- A) Tentativa Indô nea/Inidô nea: Possível/Impossível.
A diferença entre erro sobre a pessoa e erro na execução é
que no primeiro o agente executa bem o que mal representou, e - B) Tentativa Branca/Vermelha: Vítima nã o atingida/Vítima
no segundo o agente executa mal o que bem representou. atingida.
2- Erro determinado por terceiro -> responde dolosamente - C) Tentativa Defeita/Imperfeita: Crime falho/Inacabado.
ou culposamente o 3º que determina a conduta. (nã o tem
acordo de vontade entre o 3º e o enganado que realiza a
conduta). Artigos:
Erro de tipo – 20 caput
3- Discriminante Putativas -> falsa exclusã o de ilicitude, caso Erro determinado por terceiro – 20 S2
fosse verdade a ilicitude seria excluída. É necessá rio colocar no Discrimante putativa – 20 S1
lugar do agente caso inevitá vel (isento de responsabilidade Erro de proibiçã o – 21
penal) caso evitá vel (responde por culpa, se possível for). Erro sobre a pessoa – 20 S3
Erro na execuçã o – 73
Erro resultado diverso do pretendido – 74