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Recapitulando...
1. Conduta
b) exercida voluntariamente (vis absoluta (coação física) x vis compulsiva - coação moral)
DOLO: Art. 18, inciso I, do Código Penal: O crime é doloso, quando o agente quis o resultado ou
assumiu o risco de produzi-lo.
CULPA: Art. 18, inciso II, do Código Penal: O crime é culposo, quando o agente deu causa ao
resultado por imprudência, negligência ou imperícia
Imprudência: violar uma regra geral de cautela.
Negligência: omissão que viola uma regra geral de cautela.
Imperícia: regra técnica
*Punida de forma excepcional, demanda previsão específica.
Culpa consciente (agente sabe e acha que sua conduta será evitada) x Dolo Eventual (agente sabe e
consente...o tô nem aí com o resultado)
Dolo eventual:
Culpa consciente:
Culpa inconsciente:
ITER CRIMINIS (caminho criminoso): cogitação, atos preparatórios, atos executórios, consumação e
exaurimento.
Atos preparatórios:
Atos executórios:
*Tentativa (art. 14, inciso II) e desistência voluntária (art. 15, 1ª parte do Código Penal.
Pune-se a tentativa com a pena corresponde ao crime consumado, diminuída de um a dois terços.
Desistência voluntária o agente interrompe a execução por vontade própria, irá responder somente
pelos atos praticados.
2. Resultado
Exigível apenas nos crimes materiais, não nos crimes formais e de mera conduta.
“Art. 158 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para
si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer
alguma coisa:”
“Art. 269 - Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja notificação é
compulsória:”
3. Nexo casual
“Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu
causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.”
a) Concausas:
Art. 13, § 1.º: “A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando,
por si só, produziu o resultado; os fatos anteriores, entretanto, imputam-se a quem os praticou”
Fonte:
. Princípio da confiança
. Competência da vítima
4. Tipicidade
a) Tipicidade formal
b) Tipicidade material
c) Tipicidade subjetiva