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1. Quotas de importação
Barreira comercial não tarifária mais importante)
Restrição quantitativa directa à quantidade de um bem que se permite que seja
importado ou exportado. As cotas de importação podem ser utilizadas para
proteger uma indústria ou agricultura doméstica, e ou por questões relativas à
balança de pagamentos.
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portanto, ser analisadas exactamente como aquelas) excepto pelo facto de que são
administradas pelo país exportador e, desta maneira o efeito receita ou lucros de
monopólio são captados pelos exportadores estrangeiros.
4. Cartéis Internacionais
Organização de fornecedores de commodity localizados em diferentes nações (ou
um grupo de Governos) que concorda em reduzir a produção e as exportações de
um determinado bem com o propósito de maximizar ou aumentar os lucros totais
da organização.
Exemplos:
A OPEP restringiu a produção e as exportações com o objectivo de quadruplicar o
preço do petróleo entre 1973-1974.
Associação Internacional dos Transportadores Aéreos: estabelece preços das
passagens e as políticas internacionais do sector.
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5. Dumping
Exportação de uma commodity a um preço abaixo do custo.
6. Subsídios à exportação
São pagamentos directos ou a concessão de isenção fiscal e empréstimos
subsidiados aos exportadores da nação. Ou ainda empréstimos a juros baixos
concedidos a compradores estrangeiros como forma de estimular as exportações.
Estas podem ser vistas como dumping daí que sejam consideradas ilegais à luz dos
Acordos Internacionais.
Argumentos favoráveis
Argumentos falaciosos
O preço das importações deveria se igualar aos preços domésticos, o que permitiria
aos produtos domésticos fazer face à concorrência estrangeira.
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Reduzir o desemprego doméstico
Sanar o deficit da balança de pagamentos da nação
Substituição de importações pela produção interna o que prejudica o exterior
porque na nação exportadora aumenta o desemprego e o deficit da balança de
pagamentos, o que levará à retaliação por parte de outras nações, e todos saem a
perder.
Neste sentido, o desemprego doméstico e o deficit na balança de pagamentos das
nações têm de ser corrigidos adequadamente por meio de políticas monetárias,
fiscais e comerciais e, não por meio de restrições comerciais.
Entretanto, apara que este argumento se torne válido, o retorno da indústria adulta
deverá ser suficientemente elevado para compensar os preços mais elevados pagos
pelos consumidores internos da commodity durante o período da infância.
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Este argumento se justifica em relação às nações em desenvolvimento. Contudo é
difícil identificar qual indústria ou potencial indústria que se enquadra neste
tratamento.
Uma vez concedida a protecção dificilmente ela é eliminada.
Talvez seria melhor um subsídio à produção.
Quem deve obter protecção?
Ao aumentar o preço da commodity, a protecção comercial beneficia os produtores
e prejudica os consumidores (e geralmente a nação como um todo). Os produtores
envidam esforços junto dos governos para que este adopte medidas proteccionistas.
Como as perdas são grandes, são distribuídas entre um grande número de
consumidores.
Questão:
Explique porque as nações impõem restrições comerciais se o livre comércio é a
melhor política?
Princípios:
Diminuição gradual dos direitos e a eliminação de
preferências pautais de carácter bilateral;
Reconhecimento do princípio da vantagem comparativa;
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Acesso de novos países aos mercados externos
(segurança nas relações económicas);
Condenação das medidas públicas não aduaneiras que
tem por efeito criar distorção/obstáculos nas trocas
comerciais;
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À medida que se negociava a redução de tarifas em sede do GATT, crescia a
importância das barreiras comerciais não tarifárias.