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1. DEMANDA, ELASTICIDADES, DERIVADAS E RECEITA
MARGINAL
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∋()∗+,− ./ 01/#2∗ −+#−3425∗ 6−2− 7 # )−+).+# ∗ 8−+∗2 ∀# 9: ;64( 5((∗< −./#03# ∗ 8−+∗2 ∀# 7 #
)−+).+# 9 0∗8−/#03#: =∗)> 8#2? ≅.#< −∗ −./#03−2 7< 9 3−/ΑΒ/ −./#03−2?< 50∀5)−0∀∗ ≅.# −(
8−25?8#5( 3>/ ./− 2#+−Χ∆∗ ∀52#3−:
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Ε
; 8−25?8#+ Φ #(3? 0∗ ∀#0∗/50−∀∗2< #03∆∗< ≅.−03∗ /−5∗2 Γ∗2 ∗ 8−+∗2 ∀# Φ< /#0∗2 (#2? ∗ 8−+∗2 ∀−
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∀585(∆∗ : 7∗23−03∗< ≅.−03∗ /−5∗2 Φ< /#0∗2 (#2? ∗ 8−+∗2 ∀# 9Η:
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Ι
ϑ /−5( )∗22#3∗ 3#)05)−/#03# 0#(3# )−(∗ (#25− − 3#2/50∗+∗Κ5− Λ2#3− ∀# ∀#/−0∀−Μ< /−( ∗ ≅.# Β
.(−∀∗ 6#+∗( +582∗( # 6#+−( Α−0)−( Β Λ).28− ∀# ∀#/−0∀−Μ< /#(/∗ ≅.−0∀∗ 3#/∗( ./− 2#3− #/ 8#Ν ∀#
./− ).28−:
Ο
ϑ Κ2−. ∀− #≅.−Χ∆∗ Β ∀#Γ505∀∗ 6#+∗ #Π6∗#03# ∀− 8−25?8#+ ∀− Γ.0Χ∆∗: Θ− Γ.0Χ∆∗ ∀#/−0∀−< 3#/∗(
≅.−035∀−∀#( #/ Γ.0Χ∆∗ ∀∗( 62#Χ∗(< #03∆∗< ∗ #Π6∗#03# ∀− 8−25?8#+ 62#Χ∗ ∀#3#2/50−2? ∗ Κ2−. ∀−
#≅.−Χ∆∗: ;((5/< !∀ ! ! ! !∀ Β ./− #≅.−Χ∆∗ ∀# 625/#52∗ Κ2−.< 6∗5( ∗ #Π6∗#03# ∀# 7Η Β 5Κ.−+ − &: Ρ?
−( #≅.−ΧΣ#( !∀ ! ! ! !∀ ! # !∀ ! !∀ ! !∀ ! (#2∆∗< 2#(6#)358−/#03#< ∀# (#Κ.0∀∗ # ≅.−23∗ Κ2−.(<
∀#85∀∗ −∗( #Π6∗#03#( ∀−( 8−25?8#5( ∀−( Γ.0ΧΣ#( ∀# ∀#/−0∀−:
Resolução:
1) EPD=0 exatamente quando PX=0 (no intercepto da curva de
demanda no eixo das quantidades). Basta fazer PX=0 e substituir
na equação da demanda:
!∀ ! !∀ ! !!!
!∀ ! !∀
! ! !∀ ! !! !∀
!!∀ ! !∀
!∀ ! !
!∀
!∀ ! !!
!!!
!∀
!∀ ! ! !∀
!
1.4. Derivadas
f(x) = 2x2 + 4x – 6
!∀ !∀
Derivada de y na variável x ! =
!∀ !∀
!∀ !∀ !∀ !∀ !∀ !∀
! ! ! ! !
!∀ !∀ !∀ !∀ !∀ !∀
Exemplo:
Resolução:
%
7−2− 04(< Β 522#+#8−03# (−Α#2 ≅.−0∀∗ #+− /−Π5/5Ν−2? ∗. /505/5Ν−2? − Γ.0Χ∆∗: ;6#0−( (−5Α− ≅.# (#
8∗)> ≅.5(#2 (−Α#2 ≅.−+ ∗ /?Π5/∗ ∀# ./− Γ.0Χ∆∗< 8∗)> ∀#8# ∀#258?Τ+− # 5Κ.−+−2 ∗ 2#(.+3−∀∗ − Υ∋Φϑ:
ς# ≅.5(#2 (−Α#2 ≅.−+ ∗ /Ω05/∗< Γ−2? #Π−3−/#03# ∗ /#(/∗:
Q=8 – P ! P=8 – Q
Agora, fazemos RT = P x Q
RT=(8 – Q).Q = 8Q – Q2
dRT/dQ = 8 – 2Q
8 – 2Q = 0
Q=4
(quando a quantidade é 4, a receita total é máxima!)
! !∀
!∀# ! !
! !∀
!∀!!
Exemplo: Considere a seguinte curva de demanda invertida: !∀ ! !
A elasticidade da demanda quando X=10 é:
Resolução:
! !∀
!∀# ! !
! !∀
!∀ ! !
!∀ !
!
!!∀ ! !∀ ! !
! ! !∀ ! !!∀ (1)
!∀
! !!
!∀#
!∀ !∀ !
!∀# ! ! ! ! !! ! !! ! !
! !∀# !∀
!!∀#∃%!∃ !∀!!∀#∃%!
!∀ !∀
!
!∀ !∀
!∀ !∀
!
!∀ !∀
!∀
Multiplicando-se ambos os lados por , segue que:
!∀
!∀ !∀ !∀ !∀
! ! !
!∀ !∀ !∀ !∀
!∀ !∀
!
!∀ !∀
!∀
!∀# ! !
!∀
P=a/b – Q/b
dP/dQ = -1/b
Q=a – b.P
dQ/dP = -b
dP/dQ = -1/b
Resolução:
Q = 10 – P
P = 10 – Q
RT = P x Q = (10 – Q).Q
RT = 10Q – Q2
!
!! !∀ ! ! !! !!!
!!
! !∀
!∀# ! ! !!!
! !∀
!
!∀# ! ! !!! !! !!!!!
!
Como Q=a.P-b,
! !! !!
!! !!! !! !!!
!∀# ! ! !!! !! ! ! ! !
!! !!! !! !!! ! !
!∀# ! !!
Veja, então, que se você se deparar com uma função demanda “tipo
potência”, em que possuímos apenas 01 termo, o valor absoluto da
elasticidade preço da demanda será exatamente o expoente da variável
“preço”.
1) Q = 100.P-1 ! EPD=1
2) Q = P-1/3 ! EPD=1/3
!∀
3) Q = ! !∀! ! !! ! EPD=2
!!
! !∀
!∀# ! ! !!!
! !∀
!∀
! !!!!!∀! !∀ !! ! !∀ !!! ! !!!!!! !!!
!∀
!
!∀# ! ! !!!!!!! !∀ !! ! !∀ !!! ! !!!!!!
!∀! !∀ !! ! !∀ !!! ! !!!!
!∀# ! !!!
⊥
ς∆∗ Γ.0ΧΣ#( #/ ≅.# 3#/∗( −6#0−( ./ 3#2/∗: ϑ. (#_−< 0∆∗ 3#/∗( 0#0,./− (∗/− ∗. (.Α32−Χ∆∗:
∋032# ∗( % #Π#/6+∗( ∀∗ 53#/ &:&&< 3∗∀−( (∆∗ Γ.0ΧΣ#( Λ6∗3>0)5−Μ< )∗/ #Π)#Χ∆∗ ∀∗ #Π#/6+∗ Ο: α−5(
[ Γ2#03# #/ 0∗((∗ ).2(∗< 04( 8#2#/∗( ≅.# Γ.0ΧΣ#( )∗/ #(3#( Γ∗2/−3∗( (∆∗ ),−/−∀−( ∀# Λβ∗ΑΑΤ
χ∗.Κ+−(Μ:
Eficiência econômica
Comentários:
O preço de equilíbrio é aquele que iguala a demanda com a oferta.
Analisando a tabela, este preço é igual 50 (nele, a demanda e a oferta
são iguais a 09).
Gabarito: Errado
Comentários:
Se o preço é R$ 40,00 e o aumentarmos para R$ 50,00, teremos um
aumento de 25% (∆%P=25%). Ao mesmo tempo, se o preço aumenta
para R$ 50,00, a demanda diminui de 10 para 9, portanto, teremos uma
redução percentual da demanda no valor de 10% (∆%Q=-10%).
Epd = -10%/25%
Epd = -0,4 (como, por convenção, utilizamos o módulo:)
|Epd| = 0,4
Gabarito: Certo
Comentários:
Se o preço é R$ 40,00 e o aumentamos para R$ 50,00, teremos um
aumento de 25% (∆%P=25%). Ao mesmo tempo, se o preço aumenta
para R$ 50,00, a oferta aumenta de 8 para 9, portanto, um amento
percentual na oferta no valor de 12,5% (∆%Q=12,5%).
Epo = 12,5%/25%
Epo = 0,5
Gabarito: Errado
Comentários:
Questão interessante. Este mercado (ou qualquer outro mercado) tende
ao equilíbrio, onde a demanda iguala a oferta. No mercado desta questão,
isto acontece quando o preço é igual a R$ 50,00.
Gabarito: Errado
Comentários:
Se a elasticidade cruzada é negativa, os bens de fato são
complementares. Observe que a questão é errada porque fala em
elasticidade preço da demanda, e não em elasticidade preço cruzada.
Gabarito: Errado
Comentários:
Se o aumento do preço de X reduzir a quantidade demandada do bem Y,
então, tudo o que podemos concluir é que X e Y são bens
Gabarito: Errado
Comentários:
A demanda agregada que estudamos na Macroeconomia, e representa o
somatório dos gastos dos agentes econômicos.
Gabarito: Errado
Comentários:
A função demanda linear apresenta elasticidade preço variável ao longo
da curva.
Gabarito: Errado
!!! !∀
!∀#∃%∀&#&∋ ! !∀! ! ! !
!!! !∀
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!∀#∃%∀&#&∋ ! ! ! !
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!∀#∃%∀&#&∋ ! !
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δ
7−2− −≅.#+#( ≅.# #03#0∀#/ ∀# )?+).+∗ /−3#/?35)∗< − 50)+50−Χ∆∗ 6∗∀# (#2 #0)∗032−∀− 6∗2
/#5∗ ∀− ∀#258−∀− ∀≅Εε∀≅& #Π32−Ω∀− ∀− #≅.−Χ∆∗ ∀− 2#3− ∗2Χ−/#03?25−: ϑ 2#(.+3−∀∗ (#2?
∀≅Εε∀≅&φΤ6&ε6Ε:
• Mudanças na renda
• Mudanças nos preços dos bens
∃
Θ− −.+− (∗Α2# ).(3∗(< Γ−+−2#/∗( ∀# /∗∀∗ /−5( −62∗Γ.0∀−∀∗ (∗Α2# ∗ ).(3∗ ∀# ∗6∗23.05∀−∀#:
p1.q1 + p2.q2 = m
COMENTÁRIOS:
A inclinação da reta de restrição orçamentária é dada pela razão dos
preços dos bens. No numerador, preço do bem do eixo das abscissas
(eixo X), no denominador, o preço do bem do eixo das ordenadas (eixo
Y). Assim, inicialmente, a inclinação era PX/PY=1/3. Após o aumento do
preço de Y para R$ 4,00, a inclinação mudou para PX/PY=1/4. Ou seja,
houve redução da inclinação, de 1/3 para 1/4, pois 1/3>1/4.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A questão parece estranha, não é mesmo?! Pois é, o CESPE elabora
algumas dessas de vez em quando. Acostume-se!
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A inclinação da reta orçamentária é dada pela razão (relação) entre os
preços (-p1/p2). Ao mesmo tempo, sabemos que a inclinação da reta é
negativa (há uma relação indireta entre as variáveis do gráfico: o maior
consumo de um bem implica menor consumo do outro, ao longo da linha
de orçamento). Ou seja, está correta a assertiva.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Muita atenção! Conjunto orçamentário é um conceito diferente de
reta orçamentária. Aquele é o conjunto de todas as cestas que o
consumidor pode comprar. Já a restrição orçamentária é o conjunto de
todas as cestas que exaurem a renda do consumidor. Assim, a assertiva
está errada, pois tratou do conceito de restrição orçamentária.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Questão sinistra essa, não! A primeira leitura assusta!
COMENTÁRIOS:
A equação da linha de orçamento é:
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Conforme comentamos na aula, a inclinação da reta orçamentária
representa o custo de opoortunidade do consumo de determinado bem.
Ou seja, para consumir um bem, e se manter ao longo da reta
orçamentária, é necessário reduzir o consumo do outro bem. Assim, ao
consumir um bem, deixa-se de consumir outro bem, o que representa o
conceito de custo de oportunidade.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Um imposto específico é aquele de valor fixo. Por exemplo, se o governo
cobrar R$ 1,00 de imposto por cada bem produzido, este imposto é
específico. É diferente do imposto ad valorem (que é um percentual
sobre o preço do produto).
GABARITO: ERRADO
!∀
!∀# !
!∀
Pois bem, isto explica uma questão bastante intrigante. Por que os
diamantes são tão caros, e a água é tão barata? Rs!
Observe que a assertiva errada que nós colocamos fala tão somente
em maximização da utilidade, e nada mais. Neste ponto, não há o que
se discutir: a utilidade é máxima quando a utilidade marginal é zero. Por
isso, a assertiva é errada.
COMENTÁRIOS:
Neste caso, não temos restrição de renda ou do preço do serviço, já que
o consumidor paga uma taxa fixa e pode usar o serviço ilimitadamente.
Assim, o consumidor buscará a máxima utilidade sem se preocupar com
nenhum limitador de consumo, não há restrição.
A utilidade (total), por sua vez, atinge o seu máximo justamente quando
a utilidade marginal é NULA. Nesse sentido, está certa a assertiva. Note
que a questão apenas trocou a palavra utilidade por benefício. Lembre
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
A maximização da utilidade do consumidor requer apenas que o benefício
marginal (utilidade marginal) decorrente do consumo de um determinado
bem seja NULO. Em outras palavras, a utilidade é máxima quando a
utilidade marginal é igual a ZERO.
GABARITO: ERRADO
3.3. PREFERÊNCIAS
&&
7∗2 50∀5Γ#2#03# 50∀5)−/∗( ≅.# ≅.−+≅.#2 ./− ∀−( )#(3−( ∀#5Π−25− ∗ 50∀58Ω∀.∗ )∗/ − /#(/−
.35+5∀−∀#ε(−35(Γ−Χ∆∗:
Comentários:
Questão sem problemas. Quando os dois bens são substitutos perfeitos,
as curvas de indiferença são retilíneas, com taxa marginal de substituição
(que é a própria inclinação da curva de indiferença) constante.
Gabarito: Certo
Comentários:
Na verdade, o que explica a racionalidade das preferências de um
consumidor são 02 premissas, apenas: integralidade e transitividade.
Gabarito: Errado
Comentários:
Se os preços dos 02 bens aumenta, ao mesmo tempo, e no mesmo
percentual, isto equivale a uma mesma situação na qual a renda do
consumidor diminui.
!! ! !! ! !! ! !! ! !
!!! ! !! ! !!! ! !! ! !
!! !!! ! !! ! !! ! !! ! ! ! !
!
!! ! !! ! !! ! !! !
!
Gabarito: Certo
Comentários:
No enunciado da questão, foi dito que os dois bens (vestuário e alimento)
são normais. Logo, o aumento de renda das famílias irá fazer com ambos
os consumos (de vestuário e alimento) sejam aumentados, de tal
maneira que não é possível inferir, somente com os dados da questão, se
vai haver substituição no consumo de alimento pelo consumo de
vestuário.
Gabarito: Errado
Comentários:
Devido à premissa da transitividade, curvas de indiferença nunca podem
se cruzar.
Gabarito: Errado
Comentários:
Curvas de indiferença de dois bens substitutos têm inclinação constante,
mas não necessariamente essa inclinação será, em valor absoluto,
igual a 1.
Gabarito: Errado
Comentários:
A primeira parte da assertiva é correta. Realmente, curvas de indiferença
entre bens complementares demonstram que os consumidores querem
consumir os bens em proporções fixas.
Gabarito: Errado
Comentários:
Um aumento da renda desloca paralelamente a reta orçamentária, mas
não afeta sua a inclinação.
Gabarito: Errado
Comentários:
A cobrança de um imposto levar à duplicação dos preços equivale e
reduzir a renda pela metade.
Gabarito: Errado
Comentários:
Se um consumidor prefere comprar uma cesta em Manaus a comprá-la
em Belém, isto diz respeito somente às suas preferências.
Por exemplo, todos nós temos preferências quanto a bens que não
podemos comprar, mas, mesmo assim, temos uma estrutura de
preferências quanto a estes bens.
Comentários:
Esta é uma questão capciosa. Realmente, pela premissa da
transitividade, se o indivíduo prefere comprar em Rio Branco a comprar
em Manaus e prefere comprar em Manaus a comprar em Belém, prefere
comprar em Rio Branco a fazê-lo em Belém. Até aí correto.
Gabarito: Errado
Gabarito: Certo
Gabarito: CERTO.
COMENTÁRIOS:
Show de bola esta questão, não é mesmo?
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Neste caso, em que as curvas de indiferença são linhas retas, os bens
serão substitutos perfeitos. Se fossem perfeitamente complementares, as
curvas de indiferença seriam representadas por retas perpendiculares
entre si (curvas de indiferença em “L”).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
O princípio da utilidade marginal decrescente explica por que a curva de
indiferença é negativamente inclinada. A banca tentou te confundir.
GABARITO: ERRADO
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A curva de indiferença mostra as diversas cestas de consumo que geram
a mesma utilidade. Ou seja, a assertiva está errada em sua parte final,
quando fala que a curva de indiferença mostra os diferentes níveis de
utilidade.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
As curvas de indiferença mostram os gostos dos consumidores
independentemente da restrição de renda ou dos preços dos bens.
Quem mantém relação com a restrição de renda (orçamentária) e com os
preços dos bens envolvidos é a reta de restrição orçamentária e não a
curva de indiferença. Veja que a questão falou simplesmente na curva de
indiferença. Assim, a assertiva é correta, pois esta não mantém relação
com restrições orçamentárias ou com os preços dos bens envolvidos na
análise.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
É exatamente o termo que define a inclinação da curva de indiferença
(esta era bem fácil ☺).
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Se o consumidor não faz distinção entre as diferentes marcas de
refrigerantes, então elas são substitutas perfeitas para este indivíduo.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Quando é possível substituir dois bens a uma taxa marginal de
substituição constante (curvas de indiferença retilíneas), nós dizemos
que tais bens são SUBSTITUTOS perfeitos.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A taxa marginal de substituição é a taxa com que o consumidor substitui
o consumo de um bem pelo de outro bem, e se mantém com a mesma
utilidade (ou seja, se mantém na mesma curva de indiferença). A TMgS
também significa a própria inclinação da curva de indiferença. Em curvas
convexas, a taxa marginal de substituição (inclinação) é decrescente à
medida que nos movimentamos para baixo ao longo da mesma curva.
Observe:
COMENTÁRIOS:
Esta assertiva está errada. Nós vimos que a racionalidade das
preferências possui os seguintes pressupostos: completeza
(integralidade) e transitividade (consistência).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Não há muito que comentar. É exatamente a descrição da premissa da
integralidade.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
A inclinação para baixo da curva de indiferença deriva do princípio da
utilidade marginal decrescente.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Correta! Bem fácil esta!
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
GABARITO: ERRADO
Foi uma aula bem tranquila, não foi? Sabemos que não foi. Mas releia a
reoria e refaça todos os exercícios. Assim, você fixará o conteúdo. Na
próxima aula, continuaremos a estudar a Teoria do consumidor.
GABARITO
01 E 02 C 03 E 04 E 05 E 06 E 07 E
08 E 09 E 10 E 11 C 12 E 13 C 14 E
15 C 16 E 17 C 18 E 19 C 20 C 21 E
22 C 23 C 24 E 25 E 26 E 27 E 28 C
29 E 30 E 31 E 32 E 33 E 34 C 35 C
36 E 37 E 38 E 39 E 40 E 41 C 42 C
43 C 44 E 45 C 46 E 47 E 48 C 49 E
50 C 51 E