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20/11/2023
NSC - REDAÇÃO
Talita Catie
talita.medeiros@nsc.com.br
Rio do Sul é uma das cidades de SC em estado de calamidade (Foto: Prefeitura de Rio do Sul / Divulgação)
Enquanto isso, a secretária pede que, quem pode, faça doações de itens
básicos para as famílias atingidas. Ela explica que nesse momento a
necessidade é por cestas básicas, colchão, roupa de cama e itens de
higiene pessoal. Não é preciso roupas e alimentos não perecíveis, cita. Os
mantimentos podem ser entregues em qualquer unidade da Polícia Militar
no Estado e na sede da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social,
em Florianópolis.
Chuvas, tornados e
deslizamentos: o “novo normal”
de Santa Catarina
Investimentos públicos precisam aumentar para que SC se prepare para os
próximos anos
19/11/2023 - 07:52 - Atualizada em: 19/11/2023 - 10:31
Ânderson Silva
anderson.silva@nsc.com.br
Carmen só deve retornar à secretaria da Saúde no próximo dia 24. Enquanto Guidi,
volta ao comando do Meio Ambiente no dia 23.
A corrupção tem uma caminho, onde tem espaço para ela penetrar, ela entra.
Quanto maior for a burocracia, a dificuldade, mais “despachantes” irão aparecer
para facilitar os caminhos.
A gestão atual claro que deve explicações, mas há avanços. E o principal deles
foi a criação da Controladoria-Geral do Município, que tem como responsável um
auditor da União, de carreira, Rodrigo de Bona. É deixá-lo trabalhar e aprimorar
os fluxos internos. E cobrar resultados.
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20/11/2023
ND - COLUNA BOM DIA
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20/11/2023
UPIARA
São oito mudanças no programa. Uma trata dos critérios de descontos, que incluem
as premissas ESG e de inovação. Será criada uma nova matriz de pontuação,
voltada aos municípios com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) baixo. Há
também mudanças envolvendo a carência, que passa de 48 para 54 meses, e no
alcance: o contribuinte que solicitar o benefício poderá considerar investimentos
realizados nos últimos 12 meses – atualmente são considerados os últimos 6 meses
no processo de avaliação do pedido.
– Porém, desde 2007 não havia atualizações. Agora, as indústrias que atuarem de
forma mais responsável, ou seja, que tenham práticas sustentáveis, sociais e
corporativas, vão poder ter acesso a uma porcentagem maior de benefício fiscal.
Com essa nova versão, também vamos incentivar a transparência por parte das
empresas – destaca.
Necessidade da prorrogação
Caso não haja a prorrogação dos incentivos, o ICMS cobrado na venda dos 23 itens
que compõem a cesta básica, como, por exemplo, arroz, feijão, leite, carne e pão,
aumentará, em média, 41%. De acordo com o deputado estadual Napoleão
Bernardes (PSD), se ocorrer, será uma punição, sobretudo, aos cidadãos de renda
mais baixa. “Um verdadeiro presente de grego na virada do ano. Não quero
acreditar que o catarinense iniciará 2024 pagando mais caro para ter comida na sua
mesa”, afirma. Outra preocupação levantada pelo deputado é a iminente elevação
do imposto incidente sobre os alimentos comercializados em bares e restaurantes.
Neste caso, de acordo com ele, o corte dos benefícios fiscais resultará em um
aumento na alíquota do ICMS superior a 100%, com o índice passando de 3,2%
para 7%, em média, causando um grande prejuízo ao setor gastronômico.
Emenda
Para impedir a sobrecarga no bolso dos contribuintes, o deputado estadual
Napoleão Bernardes (PSD) protocolou uma emenda ao projeto do Plano de Ajuste
Fiscal de Santa Catarina (Pafisc) e apresentou ao Estado uma indicação solicitando
a manutenção dos benefícios. “É uma corrida contra o tempo, porque faltam 40 dias
para o fim do ano. São apenas 15 sessões legislativas para que o governo envie os
projetos e possamos aprová-los. Seguirei cobrando de maneira firme a prorrogação
desses incentivos, afinal, a alimentação é um direito fundamental de todo ser
humano”, finaliza.
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MAKING OF - SERGIO DE OLIVEIRA
Inicialmente, o tema foi levado para a tribuna pelo autor da PL 198/2021, cujo
texto prevê a criação de um banco de dados de âmbito estadual reunindo
informações como registro de identificação, formação educacional e profissional do
morador de rua.
Eskudlark disse que a formação do cadastro seria benéfica também para trazer
conforto às famílias de pessoas tidas como desaparecidas, mas que se encontram
vivendo nas ruas. Segundo ele, em média 35 pessoas são enterradas como
indigentes no estado todos os anos, justamente por falta deste tipo de serviço.
Ele pediu apoio dos demais parlamentares para a aprovação do projeto, que já
recebeu pareceres favoráveis das comissões de Constituição e Justiça; de Finanças
e Tributação; e de Trabalho, Administração e Serviço Público.
APLICATIVO DE FLORIANÓPOLIS
Destes, 166 têm entre 36 e 45 anos, e outros 146 tem mais de 45 anos, sendo as
faixas etárias mais incidentes até o momento da pesquisa. Segundo os dados da
Prefeitura, 195 pessoas cadastradas têm o ensino fundamental incompleto.
Do total de 477, 180 pessoas são de Santa Catarina, 101 vieram do Rio Grande do
Sul e 196 vieram de outras localidades do país. Das pessoas vindas de fora de SC,
202 estão na Capital há mais de cinco anos e 101 há menos de um mês.
O Banco Mundial
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