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The Lira

O Rockstar de Parnaíba

Lembro da primeira vez que assisti ao show do Laércio. Foi nas ruínas do Porto
das Barcas onde tocaram várias bandas de Parnaíba. Depois de uns anos, para a revista
Piauí Poético, escrevi para uma coluna sobre seu disco com 9 músicas inéditas chamado
“Na estrada” e com isso vim a conhecê-lo. Natural de Parnaíba, ainda criança teve seus
primeiros contatos com a música através dos vinis que ouvia em casa. Roberto Carlos,
Raul Seixas, Radio Pirata ao vivo e tudo o que uma vitrola poderia rodar.

Quais bandas você escutava e te influenciaram?

Meu Primeiro vinil foi RPM 1986. Escutei muito Raul Seixas. Aos 9 de idade já
sabia mexer na vitrola. Conheci, Roberto Carlos, Élvis, Beatles, etc. Isso foi o que me
ensinou os ouvidos. Na rádio tocava algo diferente de hoje.
Depois que descobri que o Robert Johnson (o pai do blues). Também fui
influenciado por bandas como Cream (Éric Clapton), Hendrix e Rolling Stones, The
Beatles.
E com quantos anos você teve o contato com seu primeiro instrumento?
Foi o violão?

Só aos 14 anos tive contato com violão e pensar em formar banda. A música já
tinha se tornado concreta desde os 12 anos. Lembro do dia do meu primeiro show em
banda. Foi no dia 16 de Agosto. Morte de Élvis e Robert Johnson em épocas diferente.
Muito simbolico para mim.

E como compositor? Como surgiu essa sua vontade de compor? O que


você gosta de compor?

Surgiu da vontade de apresentar músicas para festivais. O que a minha


inspiração trouxer e eu puder traduzir com minha guitarra e canto é o gosto de compor.

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