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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS – EESC


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES
STT5895 ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM PAVIMENTOS

Aluno: Richard Raúl Josephia Santos


N. USP: 13820847
Professor: Dr. Adalberto Leandro Faxiana

Dados o eixo-padrão com as características indicadas e a estrutura de um pavimento


semirrígido composto de uma camada de revestimento em concreto asfáltico (CUAQ) e
uma camada de base rígida (em brita graduada tratada com cimentou solo-cimento),
ambas assentes sobre diferentes subleitos, preencher a tabela abaixo empregando o
software MePads. O coeficiente de Poisson para a mistura asfáltica é 0,35, para a base
cimentada de módulo de 5 Gpa é 0,25 para a base cimentada de módulo 10 Gb é 0,20,
para o subleito de 150 Mpa é 0,40, para o subleito de 90 Mpa é 0,43 e para o subleito de
30 Mpa é 0,45.

Tabela 1 Resultados de análises mecanísticas de pavimento asfáltico semi-rígido


e1 E1 e2 E2 E3 ẟ1 Ɛt ẟb h v ẟs
Caso
(mm) (Mpa) (mm) (Mpa) (Mpa) (0.01 mm) (mm) (0.01 mm) (Mpa) (Mpa) (0.01 mm)
1 50 3500 150 5000 150
2 100 3500 150 5000 150
3 150 3500 150 5000 150
4 150 3500 200 5000 150
5 150 3500 250 5000 150
6 150 3500 150 10000 150
7 150 3500 200 10000 150
8 150 3500 250 10000 150
9 150 3500 200 10000 30
10 150 3500 200 10000 90
11 150 3500 200 10000 200
Onde

e1 é a espessura do revestimento asfáltico, em mm;


e2 é a espessura da base cimentada, em mm;
E1 é o módulo de resiliência do revestimento asfáltico, em MPa;
E2 é o módulo de resiliência da base cimentada, em MPa;
E3 é o módulo de resiliência do subleito, em MPa;
1 é a deflexões sob a carga, em uma vertical, em 0,01 mm;
Ɛt é a deformação específica de tração no fundo do revestimento, em 10-4 mm/mm
B é deflexão sobre o topo da base, em 0,01 mm;
h é a tensão horizontal no fundo da base cimentada, em Mpa
v é tensão vertical sobre o topo do subleito, em Mpa; e
s é deflexão sobre o topo do subleito, em 0,01 mm.

Para determinação das: 1, Ɛt, B, h, v, apresentadas na Tabela 1 acima, foram consideradas
sob carga da roda 1.

Embaixo da roda 1

a) Comparar os casos 1,2 e 3 e indicar qual o efeito do aumento da espessura do revestimento


asfáltico sobre:
i) as deformaçoes específicas de traçao na fibra inferior daquela camada:
ii) os esfuerços horizontais de tração no fundo da base cimentada:
iii) os esfuerços verticais de compressão no topo do subleito:
iv) a magnitude das deflexões no topo da estrutura:
v) a vida de fatiga da estrutura:

b) comparar os casos 3, 4 e 5 e indicar o efeito do aumento da espessura da base cimentada sobre:


i) a magnitude das deflexões no topo da base:
ii) os esforços de tração no fundo da base:
iii) os esforços verticais de compressão no topo do subleito:
iv) a magnitude das deflexões no topo da estrutura: diminuir a magnitude das deflexões
v) a vida de fadiga da estrutura: A vida em fadiga aumenta.
c) comparar os casos 3, 4 e 5 com os casos 6, 7 e 8 indicar o efeito do aumento do módulo da base
cimentada sobre:
i) a magnitude das deflexões no topo da base:
ii) os esforços de tração no fundo da base:
iii) os esforços verticais de compressão no topo do subleito:
iv) a magnitude das deflexões no topo da estrutura
v) a vida de fadiga da estrutura:

d) comparar os casos 9, 10 e 11 e indicar o efeito do aumento do módulo do subleito sobre:

i) os esforços de tração no fundo da base:


ii) os esforços verticais de compressão no topo do subleito:
iii) a magnitude das deflexões no topo da estrutura
iv) a vida de fadiga da estrutura:

e) se a base cimentada trincar por efeito de fadiga, o que ocorre com o módulo desta camada
(aumenta ou diminui) e qual a consequência desta alteração de módulo sobre as tensões na fibra
inferior da capa (aumentam ou diminuem)? Justificar suas respostas:

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