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• Exemplos e contra-exemplos
• Demonstração por contra-exemplo
• Negação de proposições com quantificadores
∀x ∈ U, p(x). (1)
Exemplos:
• Considere a proposição “todo primo é ı́mpar”. 7 é um exemplo
para esta proposição. 2 é um contra-exemplo.
• Considere a proposição “para cada natural n, n2 − n − 41 é
primo”. 1 é um exemplo para esta proposição, 2 também. 41 é um
contra-exemplo, pois 412 − 41 + 41 = 412 , que não é primo.
∀x ∈ U, p(x). (1)
Exemplos:
• Considere a proposição “todo primo é ı́mpar”. 7 é um exemplo
para esta proposição. 2 é um contra-exemplo.
• Considere a proposição “para cada natural n, n2 − n − 41 é
primo”. 1 é um exemplo para esta proposição, 2 também. 41 é um
contra-exemplo, pois 412 − 41 + 41 = 412 , que não é primo.
∀x ∈ U, p(x). (1)
Exemplos:
• Considere a proposição “todo primo é ı́mpar”. 7 é um exemplo
para esta proposição. 2 é um contra-exemplo.
• Considere a proposição “para cada natural n, n2 − n − 41 é
primo”. 1 é um exemplo para esta proposição, 2 também. 41 é um
contra-exemplo, pois 412 − 41 + 41 = 412 , que não é primo.
∀x ∈ U, p(x). (1)
Exemplos:
• Considere a proposição “todo primo é ı́mpar”. 7 é um exemplo
para esta proposição. 2 é um contra-exemplo.
• Considere a proposição “para cada natural n, n2 − n − 41 é
primo”. 1 é um exemplo para esta proposição, 2 também. 41 é um
contra-exemplo, pois 412 − 41 + 41 = 412 , que não é primo.
Exemplos:
• Considere a proposição “todo primo é ı́mpar”. 7 é um exemplo
para esta proposição. 2 é um contra-exemplo.
• Considere a proposição “para cada natural n, n2 − n − 41 é
primo”. 1 é um exemplo para esta proposição, 2 também. 41 é um
contra-exemplo, pois 412 − 41 + 41 = 412 , que não é primo.
• Considere a proposição “o quadrado do comprimento da
hipotenusa de um triângulo retângulo é igual a some dos quadrados
dos comprimentos de seus catetos”. O universo U neste caso é o
conjunto de todos os triângulos retângulos, e a proposição aberta é
p(x) =“o quadrado do comprimento da hipotenusa de x é igual a
some dos quadrados dos comprimentos dos catetos de x”. Esta
afirmação tem como exemplo qualquer triângulo com lados de
comprimento 3, 4 e 5, e não tem contra-exemplos.
Exemplos:
• Considere a proposição “todo primo é ı́mpar”. 7 é um exemplo
para esta proposição. 2 é um contra-exemplo.
• Considere a proposição “para cada natural n, n2 − n − 41 é
primo”. 1 é um exemplo para esta proposição, 2 também. 41 é um
contra-exemplo, pois 412 − 41 + 41 = 412 , que não é primo.
• Considere a proposição “o quadrado do comprimento da
hipotenusa de um triângulo retângulo é igual a some dos quadrados
dos comprimentos de seus catetos”. O universo U neste caso é o
conjunto de todos os triângulos retângulos, e a proposição aberta é
p(x) =“o quadrado do comprimento da hipotenusa de x é igual a
some dos quadrados dos comprimentos dos catetos de x”. Esta
afirmação tem como exemplo qualquer triângulo com lados de
comprimento 3, 4 e 5, e não tem contra-exemplos.
∃x ∈ U | p(x) (4)
Observando o padrão
∀x0 ∈ R, ∀ε > 0, ∃δ > 0 | ∀x ∈ (x0 −δ, x0 +δ), f (x) ∈ (f (x0 )−ε, f (x0 )+ε).
Observando o padrão
∀x0 ∈ R, ∀ε > 0, ∃δ > 0 | ∀x ∈ (x0 −δ, x0 +δ), f (x) ∈ (f (x0 )−ε, f (x0 )+ε).
∀x0 ∈ R, ∀ε > 0, ∃δ > 0 | ∀x ∈ (x0 −δ, x0 +δ), f (x) ∈ (f (x0 )−ε, f (x0 )+ε).
f é descontı́nua quando não for contı́nua, isto é, quando valer a negação
da proposição acima. Temos assim
f é descontı́nua ≡ ¬f é contı́nua
∀x0 ∈ R, ∀ε > 0, ∃δ > 0 | ∀x ∈ (x0 −δ, x0 +δ), f (x) ∈ (f (x0 )−ε, f (x0 )+ε).
f é descontı́nua quando não for contı́nua, isto é, quando valer a negação
da proposição acima. Temos assim
f é descontı́nua ≡ ¬f é contı́nua
∀x ∈ R, ∃y ∈ R | y = x 2
∃x ∈ R | ∀y ∈ R, y = x 2
∀x ∈ R, ∃y ∈ R | y = x 2
∃x ∈ R | ∀y ∈ R, y = x 2
Assim,
De maneira similar,
Assim,
De maneira similar,
Assim,
De maneira similar,