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FACULTAD DE MEDICINA E CIÊNCIAS DA SALUD

TRABALHO FIN DE GRADO

GRAU EM FISIOTERAPIA

FISIOLOGIA DA ACUPUNTURA.
REVISÃO NARRATIVA.

David Marín Aragão

Alcalá de Henares, Madrid

2014

Tutora: D.ª Carolina Laura Roza Fernández de Caleya


Professor Titular da Universidade
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FACULTAD DE MEDICINA E CIÊNCIAS DA SALUD

TRABALHO FIN DE GRADO

GRAU EM FISIOTERAPIA

FISIOLOGIA DA ACUPUNTURA.
REVISÃO NARRATIVA.

David Marín Aragão

Alcalá de Henares, Madrid

2014

Tutora: D.ª Carolina Laura Roza Fernández de Caleya


Professor Titular da Universidade
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AGRADECIMENTOS
Ao concluir uma tarefa tão árdua e cheia de dificuldades como a realização de um
trabalho de fim de grau, é inevitável cair em um egocentrismo que tenta acaparar
a maior parte dos méritos do estúdio encerrado. No entanto, uma análise posterior
demonstração de que este escrito foi impossível sem a participação e o apoio de
pessoas que têm permissão para trabalhar em bom porto. Por todo ello, eu
satisface emplear este breve espaço para ser honrado com elas, manifestandoles
meus agradecimentos.

A meus pais, pelo seu apoio constante em toda a minha educação, tanto acadêmica, como
da vida, por seus valores de perseverança e constância, seus conselhos, por la
motivação constante que me permitiu alcançar este pequeno grande objetivo.

A meus irmãos, por sua infinita paciência e seu apoio incondicional.

A Bea, porque você é a companheira de viagem ideal, uma fonte de criatividade e apoio
inagotable, é um orgullo compartilhar meus logros com você.

A meus amigos e companheiros, por formar parte desta etapa, por seu apoio e
amigo.

Na Universidade de Alcalá, por contar com um excelente equipamento de professores e


otorgar um dos melhores espaços de formação e estúdio.

A minha tutora, D.ª Carolina Laura Roza Fernández de Caleya, por seu tempo, su
paciência e seus conselhos valiosos.

A quienes tengan el arrojo, el tiempo o el aburrimiento suficiente como para empezar


ler este trabalho. Incluidos: os inteligentes que apenas apresentarão a introdução e os
Concluindo, os menos inteligentes que lerão todo o estúdio (exceto
tribunal, excelentes pessoas que apreciarão cada DIN A4 presente neste escrito),
Os mais inteligentes que lerão, mencionarão e até falarão bem do mesmo
delante de seu autor, e os duplamente inteligentes que com tanto só observam o título
não derrocharán seu tempo, ya que conocerán sua conclusão.

Finalmente, agradezco este trabalho com todo o afeto e afã do mundo (deixe que
suene egocéntrico): A MI MISMO.
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RESUMO
Antecedentes: a acupuntura é a técnica mais representativa da medicina
China tradicional e se encontra envolta em cierta controvérsia devido ao sus
concepções filosóficas e espirituais e suas raízes afianzadas orientais. Si bem
escasa, algumas evidências experimentais parecem apoiar sua aplicação clínica e
eficácia no tratamento da dor. Numerosos estudos estão relacionados a eles
mecanismos de ação desta técnica relacionados ao sistema nervoso com o

objetivo de arrojar algo de luz para garantir sua eficácia clínica. Se ele propôs
mecanismos de nível periférico, central e imprescindível papel dos efeitos placebo.
No entanto, no dia de hoje, não foi encontrado um consenso entre os diferentes
teorias propostas.

Objetivos: estabelecer uma relação entre as diferentes hipóteses e teorias mais


contrastadas e relevantes a partir da coleção de informações sobre
investigação básica dos mecanismos fisiológicos de ação da acupuntura.

Materiais e Métodos: foi realizada uma pesquisa na base de dados PubMed entre os
meses de novembro de 2013 e abril de 2014. Além da aplicação de critérios de
inclusão e exclusão, foi analisado o nível de evidência dos artigos a partir do
fator de impacto das revistas nas que foram publicadas.

Resultados: a acupuntura parece salvar relação com mecanismos específicos e


não específicos, periféricos e centrais ao nível do sistema nervoso.

Conclusões: a acupuntura atua através da liberação de cascatas


inflamatórias, ativação de nociceptores, fibras Aÿ e C, mecanismos inibidores
descendentes e áreas e redes supraespinales. A libertação de diferentes
transmissores e implicações de mecanismos não específicos como os efeitos
placebo são essenciais nos mecanismos de ação da acupuntura.

Palabras Clave: acupuntura, eletroacupuntura, dor, analgesia, nocicepción,


opioides, efeito placebo, medula espinhal, cérebro, emoções.

eu
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ABSTRATO
Antecedentes: a acupuntura é a técnica mais representativa na medicina tradicional

A medicina chinesa é frequentemente envolvida em controvérsias devido às suas características filosóficas e

concepções espirituais e suas fortes raízes orientais. No entanto, sua clínica

implementação e eficácia no tratamento da dor foram parcialmente comprovadas. Diversos

estudos relacionaram o mecanismo de ação da acupuntura com aqueles relacionados à

o sistema nervoso, a fim de esclarecer a razão de sua eficácia clínica.

Mecanismos periféricos e centrais foram propostos para responder a esta questão, como

bem como o papel essencial dos efeitos placebo. Apesar disso, não há consenso entre

as teorias propostas foram alcançadas para responder ao enigma de que a eficácia

da acupuntura supõe.

Objetivos: estabelecer uma relação entre as hipóteses e as mais relevantes e

teorias corroboradas a partir de uma compilação de informações fisiológicas sobre a ação

mecanismos de acupuntura.

Recursos e Metodologia: a pesquisa das informações foi feita no banco de dados

PubMed de novembro de 2013 a abril de 2014. Após empregar os critérios de inclusão

e exclusão, o nível de evidência do artigo foi analisado quanto ao fator de impacto

os periódicos onde foram incluídos.

Resultados: a acupuntura parece estar ligada à atividade específica, inespecífica, periférica

e mecanismos centrais do sistema nervoso.

Conclusões: a acupuntura atua liberando substâncias inflamatórias,

ativando nociceptores, fibras Aÿ e C, vias antinociceptivas descendentes e

áreas e redes supraespinhais. A liberação de diferentes transmissores e a

envolvimento de mecanismos inespecíficos - como os efeitos placebo - são essenciais no

mecanismos de ação da acupuntura.

Palavras-chave: acupuntura, eletroacupuntura, dor, analgesia, nocicepção, opioides,

efeito placebo, medula espinhal, cérebro, emoções.

iii
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ÍNDICE DE CONTEÚDO
RESUMO .................................................. .................................................. ................eu

ABSTRATO ................................................. .................................................. ............iii

ÍNDICE DE CONTEÚDO................................................. .............................................v

ÍNDICE DE ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS............................................. ...........vii

ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS............................................. ................................XI

1. INTRODUÇÃO ............................................. .................................................. ...1 1.1 História da


acupuntura......................................... ..............................2 1.2 Princípios da medicina
oriental.... .................................................. ............3 1.3 Técnica de
acupuntura................................. ................................................4 1.3 .1 Noções básicas de
acupuntura......................................... .....................4 1.3.2
Agujas........................ .................................................. ................................4 1.3.3
Manipulação ............. .................................................. ................................5 1.4 Definição de
dor ............. .................................................. ...........................5 1.5 Classificação da
dor.................... .................................................. .................7 1.6 Fisiologia da
dor.......................... .................................................. ..........10 1.6.1 Esquema do sistema
nociceptivo ................................ ............................10 1.6.2 Sistema nociceptivo periférico: recepção
e transdução.......... ................10 1.6.3 Neurônios da região posterior: integração e
transmissão ...................... .......13 1.6.3 As cinco vias ascendentes: integração e
percepção ..............................16 1.6.4 Sensibilização de origem
periférica ........................................... ................19 1.6.5 Sensibilização de origem
central ........................... ....................................21 1.6.6 Controle e regulação da dor em nível
central . ...........................................23 1.7 Componente emocional da
dor .................................................. ..............27 1,8 Efeito
placebo ................................ .................................................. .............29

2. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................. ........................................33 2.1. Justificativa


e objetivo do estudo ............................................. ...............33 2.2. Estratégia de pesquisa
bibliográfica ............................................. ...........33 2.3 Critérios de inclusão e
exclusão................................. ................................34 2.4 Resultados da
busca............ .................................................. .............35

3. RESULTADOS ............................................. .................................................. ....41 3.1 Revisão


bibliométrica......................................... ....................................41 3.2 Mecanismos
periféricos ..... .................................................. .........................44 3.2.1 Mecanismos periféricos
I .................. .................................................. .......44 3.2.2 Mecanismos periféricos
II .................................... ...................................49 3.3 Mecanismos
centrais........ .................................................. .........................52 3.3.1 Asta dorsal da medula
espinhal............... ................................................52 3.3 .2 Centros supraespinais e suas vias
inibidoras ........................................... 54 3.3.4 Redes
supraespinales ........................................... ...................................60

v
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3.3.5 Origem do deQi ............................................ ............................................. 62 3.4 Manual de


acupuntura y eletroacupuntura ................................................... ... 65 3.5 Mecanismos não
específicos ........................................... .............................. 67 3.5.1 Papel do
placebo............ .................................................. ............................ 67 3.5.2 Atenção e
expectativa............... .................................................. ............. 69 3.5.3 Emoção e
ansiedade .............................. .................................................. .. 71 3.5.4 Design de controle de
grupo........................................ .................................... 72

4. DISCUSSÃO................................................... .................................................. ......... 75

5. CONCLUSÕES................................................... .................................................. 79 5.1. Principais


conclusões.................................................. ............................ 79 5.2. Limitações do
estúdio................................................. ................................ 79
5.3. Futuras linhas de investigação ............................................. .................... 80 6. REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS......................... ........................................... 81

vi
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ÍNDICE DE ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS


5-HT: 5-hidroxitriptamina ou serotonina.

A1: receptores de adenosina.

ACC: córtex cingulado anterior.

ACG: giro cingulado anterior.

ACh: acetilcolina.

ACTH: hormônio adrenocorticotrópico.

ADN: ácido desoxirribonucleico.

ADO: adenosina.

ADP: adenosina difosfato.

AI: ínsula anterior.

AMP: adenosina monofosfato.

AMPA: receptor de glutamato.

AN: núcleo amigdaliano.

ARC: núcleo arqueado.

ASIC: canais iônicos sensíveis a ácidos.

ATP: adenosina trifosfato.

B1: receptor de bradiquinina de proteínas g.

B2: receptor de bradiquinina de proteínas g.

BK: bradicinina.

CAPS: capsaicina.

CBS: canabinóides.

CCK: colecistoquinina.

CEN: rede executiva central.

GC: giro angulado.

CGRP: peptídeo relacionado ao gene da calcitonina.

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CKs: citocinas.

NC: núcleo caudado.

COX: ciclooxigenasa.

CXC: quimiocina.

D1: receptor de dopamina.

D2: receptor de dopamina.

DA: dopamina.

DMN: rede em modo padrão.

ERK: quinases reguladas por sinal extracelular.

fMRI: ressonância magnética funcional.

GABA: ácido gama-aminobutírico.

GB35: ponto de acupuntura situado em la pierna.

Glu: glutamato.

Dele: histamina.

HP: heparina.

IASP: Associação Internacional para o Estudo da Dor.

CI: córtex insular.

JNK: quinases c-Jun N-terminais.

KCN: canais ativos de K+ .

CL: locus coeruleus.

LI4: ponto de acupuntura situado na mão.

LTs: leucotrienos.

LV3: ponto de acupuntura situado na torta.

MAPK: proteína quinase ativada por mitógeno.

mGlu: receptor metabotrópico de glutamato.

MRF: formação reticular mesencefálica.

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NAcc: núcleo accumbens.

NK1: receptor de neurocinina.

NMDA: N-metil-D-aspartato.

nNOS: óxido nítrico sintase.

NÃO: óxido nítrico.

NRO: noradrenalina.

NOS: óxido nítrico sintase.

NRM: núcleo magno da rafe.

SN: neurônios nociceptivos específicos.

NTS: neurotrofinas.

OFC: córtex orbitofrontal.

OP: opioides.

OXT: ocitocina.

P2X: canal iônico operado por ligando ativado por purina.

P2Y: receptor purinérgico acoplado à proteína g.

p38: proteína quinase ativada por mitógeno.

PAG: cinza periaquedutal.

PAP: fosfatase ácida prostática.

PC6: ponto de acupuntura localizado no antebraço.

PCC: córtex cingulado posterior.

PET: tomografia por emissão de pósitrons.

PFC: córtex pré-frontal.

PG: prostaglandinas.

PMC: córtex pré-motor.

NP: núcleo parabraquial.

POA: área pré-óptica.

ix
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RF: formação reticular.

RSFG: giro frontal superior direito.

SC: córtex somatossensorial.

SCI-Expanded: índice de citações científicas expandido.

Sham: técnica acupuntural placebo.

SI: córtex somatossensorial primário.

SII: córtex somatossensorial secundário.

SMN: núcleo submédio.

SN: rede de saliência.

SP: substância P.

SRD: Subnúcleo reticular dorsal.

ST36: ponto de acupuntura situado na cara lateral da piercing.

TNF-ÿ: fator de necrose tumoral alfa.

TRP: canal iônico de potencial receptor transitório.

TSC: subnúcleo caudal do trigêmeo.

Verum: técnica acupuntural real desde o ponto de vista tradicional.

OVA: córtex orbital ventrolateral.

VO: vasopressina.

ATV: área ventrotegmental.

WDR: neurônios de ampla faixa dinâmica.

x
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ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS

Figuras

Figura 1. Métodos de inserção e manipulação da agulha de acupuntura ...............5

Figura 2. Classificação da dor em função do estado do sistema nociceptivo ........9

Figura 3. Esquema de um nociceptor terminal......................................... ................11

Figura 4. Fibras C e Aÿ nos denominados primer e segundo dolor......................13

Figura 5. Sinapsis ao nível da ponta dorsal da medula espinhal ..............................14

Figura 6. Neurônios de projeção nas láminas da face dorsal da medula......16

Figura 7. Representação das vias ascendentes......................................... ........18

Figura 8. Processo de sensibilização de origem periférica e substâncias liberadas ....20

Figura 9. Processo de sensibilização central ........................................... .................22

Figura 10. Via inibidora descendente e seus centros de relevância ..............................24

Figura 11. Liberação de péptidos opioides em nível periférico...................................26

Figura 12. Estimulação do núcleo amigdalino e seus efeitos comportamentais ............28

Figura 13. Implicação do sistema opioide e dopaminérgico no placebo .............31

Figura 14. Número de artigos desta revisão e ano de publicação ....................38

Figura 15. Número de artigos desta revisão e país de publicação....................39

Figura 16. Incremento na publicação acupuntural entre 1900 e 2009 .................43

Figura 17. Relação temporal do número de publicações por países ...................43

Figura 18. Propagação da onda no ponto GB35 e no ponto Sham.............45

Figura 19. Liberação de Ca2+ em fibroblastos ........................................... ................46

Figura 20. Mastocitos antes e depois da estimulação acupuntural...................48

Figura 21. Mecanismo após a estimulação mecânica da acupuntura ...................48

Figura 22. ATP na mediação do efeito analgésico acupuntural........................49

Figura 23. Velocidade de condução das diferentes fibras aferentes....................51

XI
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Figura 24. Campos receptivos e localização das neurônios na região dorsal...... 53

Figura 25. Feedback modulatório descendente atrás do estímulo acupuntural ..... 55

Figura 26. Relação fMRI entre a acupuntura Verum e o Sham ............................ 60

Figura 27. Diferenças na ativação de fMRI acupuntural por gênero ...................... 62

Figura 28. Frequência e intensidade das sensações deQi .................................. 63

Figura 29. fMRI das sensações deQi.......................................... ....................... 63

Figura 30. Sensações de Qi e importância da ínsula anterior ............................ 64

Figura 31. Relação entre eletroacupuntura e péptidos opioides endógenos ..... 66

Figura 32. Detalhe do estudo e divisão de grupos realizados................... 70

Figura 33. Dispositivo Streitberger............................................. .............................. 73

Figura 34. Dispositivo Parque e Dispositivo Japonês......................................... ......... 73

Figura 35. Dispositivo de Espuma.......................................... ................................ 74

Tablas

Tabela 1. Critérios de inclusão e exclusão neste estúdio........................................ 34

Tabela 2. Relação entre as revistas, seus artigos e seu fator de impacto................ 35

Tabela 3. Relação entre os diferentes modos de acupuntura e o tipo de dor........ 65

Tabela 4. Método de acupuntura, sensação registrada e tecidos envolventes............... 67

xii
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1. INTRODUÇÃO

No escrito que começa a continuar, leve ao cabo a tarefa de racionalizar


os efeitos analgésicos da acupuntura com o objetivo de arrojar um pouco de luz a
a aplicação de dita técnica milenaria aos olhos do Ocidente. Para ele, você está presente
as bases da ciência e da medicina e utiliza a fisiologia como condutor.

A acupuntura, como técnica mais representativa da medicina tradicional chinesa, é


encuentra envuelta en un halo de misticismo baseado em concepções filosóficas,
energéticas e espirituais que, de alguma forma, provocam rechaço em aqueles que
não quero cair em uma espécie de esoterismo que nada se abordaria a la
concepção de que se trata de técnicas médicas baseadas em um método científico.

Além disso, as raízes orientais de sua técnica afiançadas não fazem mais do que
complicar, se cabe, seu estúdio. A barreira idiomática e cultural provoca uma distorção
com base na interpretação parcial dos textos originais e, também, em diferentes conceitos
As energias essenciais da acupuntura foram perdidas ao longo do tempo.

No entanto, sua aplicação em hospitais e centros de investigação é encontrada, uma


dia de hoje, bastante enraizado devido, em parte, à sua fácil aplicação, seus efeitos
secundários insignificantes e sua eficácia clínica demonstrada antes da dor.

Por tudo isso e, tratando de complementar os pontos de vista existentes, neste


documento se analisa a acupuntura analgésica partindo de uma base conceitual
oriental essencial para a compreensão desta técnica e utilização do sistema nervoso
nociceptivo como pedra angular na compreensão de seus mecanismos de ação.

Será uma referência ao que se conhece do desenvolvimento histórico da acupuntura, aos


princípios que o rigen ya seus modos de aplicação. Em relação à analgesia
observado, o termo conhecido como dor será descrito exaustivamente
atendendo à sua classificação, às suas vias periféricas e centrais de atuação e
integração, inibição e regulação e seu componente emocional não específico.

Por último, será especialmente prejudicado nos efeitos placebo que habitualmente são
relacionan com os mecanismos de ação desta controvertida técnica paliativa.
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1.1 História da acupuntura

Se tornar complicado realizar um resumo coerente da história ou tratar algo

A aparência da medicina chinesa não atravessa o menu do terreno do lendário. Su

vasta extensão em termos geográficos e temporais resumidos à sua falta de unidade

política, dio lugar a numerosas dinastias, etnias, dialetos e costumes. Esta

heterogeneidade resultante, é traduzida no uso da lei para explicar a origem

de inúmeras teorias, técnicas, métodos e tratamentos. Além disso, a diversidade de

os temas tratados e a fundamentação espiritual e filosófica de seus princípios mais

básico, tornou ainda mais complicado a abordagem histórica e de conteúdo de

qualquer aspecto relacionado à Medicina China como pode ser a Acupuntura

(1).

“Lamento que meus povos, detenidos pelas enfermidades, não me paguem em

espécie e trabalho. Desejo que não haja mais remédios tóxicos, por erro de

posologia, e que não se utilizam mais as antigas zonas de pedra. Desejo que se

use apenas as finas pontas de metal destinadas a armonizar o sangue e o

energia”

Este édito do imperador Hoang-Ti (personagem lendário e personificação do

esforço coletivo da sociedade pré-histórica chinesa) mencionado no Nei-Ching

(livro onde se compila todos os conhecimentos que se colocam sobre medicina,

higiene, acupuntura e moxabustão) é o primeiro documento que aparece no

história da acupuntura. É um exemplo claro do que você comentou no primeiro parágrafo.

A partir deste anúncio, você pode supor a transição da Acupuntura já

praticada no neolítico através de punzones de pedra ou bambu nas agulhas


usado na Edad de Bronce.

Partindo desta pedra angular, a Acupuntura se desenvolveu durante as Dinastias

A China até a atual República destacándose os seguintes pontos: 1) Houa To,

médico que praticou acupuntura durante a Dinastía Han (206 aC - 220 dC)

aperfeiçoando a arte de receber os pulsos; 2) publicação do primeiro livro que foi escrito

com precisão a localização dos pontos e sua numeração em cada meridiano (221-

589); 3) a primeira faculdade para o ensino da acupuntura e o homem de

Bronce (estátua de bronce de tamanho natural, hueca, com seus pontos de acupuntura

perfurantes usados para examinar os ex-alunos) têm origem durante a Dinastía

2
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Cantado (960-1279); 4) auge da acupuntura durante os séculos XIV-XVII(se


sistematiza o uso dos pontos e meridianos para tratar diferentes dolências);
5)declinação da acupuntura e abonação de sua prática durante os séculos
XVII-XX; 5) reconhecimento oficial em 1955 da Medicina Tradicional com o objetivo
de sintetizar a Medicina Ocidental com a Medicina Tradicional China; 6)
paralelamente, Coréia, Vietnã e Japão fazem prática da acupuntura (com grande
importância real deste último).

A acupuntura chegou aos ouvidos do Ocidente, mediados pelo século XVII, através dos
missionários da China. Durante esse século, foi escrito extensivamente sobre o tema
mas, não foi até os princípios do século XIX, quando Berlioz aplicou agujas de maneira
local com finos terapêuticos mesmo sem seguir nenhum princípio da medicina chinesa.

No apogeu da Acupuntura, apareceu a necessidade de adquirir um idioma


comum que facilita o ensino e a aplicação desta prática e, assim, em 1979 e
1982, a OMS recomendou seu uso no tratamento de diferentes traumas e unificou
a terminologia da Acupuntura.

Na atualidade, cabe destacar o grande apogeu da acupuntura no Ocidente (sobre


todo en Francia) e as numerosas escolas e revistas que se dedicam à didática e
divulgação deste tema (2-4)

1.2 Princípios da medicina oriental


A Medicina China se caracteriza principalmente por ser holística, armoniosa e
fundamentar-se em princípios espirituais e filosóficos. Os princípios básicos são
o Yin e Yang e o conceito de energia também conhecido como Chi.

El Yin e el Yang representam o equilíbrio natural, uma espécie de força


complementaria que rege o estado do universo e, em concreto, o da saúde do
pessoa. Por tanto e, segundo a Medicina China, um desequilíbrio na relação de
troca energética desses elementos, bem por deficiência de um ou por excesso
do outro, provocaria o estado de doença.

Este desequilíbrio energético ou estado de doença tem uma origem. Por um


lado, os “seis homens” ou as causas externas que afetam o corpo a nível físico e,
por outro lado, as “sete emoções” que desequilibram o corpo a nível espiritual ou
psicológico.

3
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A energia ou Chi ingresa em nosso corpo através da ingestão de alimentos que,


uma vez processado pelo estômago e pelo baço, ele se transforma em energia vital. Essa
a energia vital flui para os cinco órgãos de armazenamento e os seis órgãos de
transformação obtida como resultado energia de glória (nutre al corpo) e
energia de defesa (defensa ao corpo).

Essa energia que reside no corpo da pessoa é transportada através de um


rede completa de vasos energéticos que conectam os órgãos internos uma vez entre si
e com o resto do corpo. Esses vasos também são conhecidos como meridianos.

A energia vermelha dos meridianos se desenvolve em um nível profundo e profundo


componente de doce meridianos principais que terminam por dividir em extensões e
ramos colaterais ao longo de todo o corpo. No entanto, existem zonas na pele
onde você pode ter acesso ao fluxo desta corrente energética. Estas zonas são
denominados pontos de energia ou pontos de acupuntura (5-9).

1.3 Técnica de acupuntura

1.3.1 Noções básicas de acupuntura

A Acupuntura entende a patologia como um bloqueio no fluxo energético de um ou


vários dos meridianos. Por tanto, o objetivo desta técnica reside em diagnosticar
a causa da doença identificando o meridiano ou meridianos nos que se há
interrompeu o fluxo de energia. Uma vez identificado, proceda a manipular com
Agulhas nos pontos de energia apropriados para restaurar o fluxo de energia natural
e recuperar o equilíbrio perdido (10, 11).

1.3.2 Agujás

A ferramenta principal do acupuntor é a ponta. Se for bom que sejam usados agujas de
diferentes materiais (pedra, bambu, cobre, ouro, prata…) e de diferentes formas
(grande, larga, de cabeça redonda, filiforme…) ao longo da história desta
técnica, as mais utilizadas atualmente são agujas filiformes de aço inoxidável com
longitudes compreendidas entre os 12 milímetros e os 120 milímetros.

Las agujas são estruturadas em quatro partes: manga, raiz, corpo e ponta. La aguja ha
de ser ao mesmo tempo flexível e forte para poder traspassar a barreira oferecida por
pele e músculo, além de ter a ponta afilada e não ter poros em seu corpo (12,
13).

4
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1.3.3 Manipulação

Segundo a Medicina China, o princípio terapêutico da Acupuntura reside tanto no


escolha dos pontos de energia como na manipulação que se faz da agulha
uma vez inserido no paciente.

A manipulação da agulha de acupuntura é baseada em três ângulos possíveis de


inserção: a perpendicular e mais utilizada (a agulha é inserida com um ângulo de 90
graus em relação à superfície da pele); en oblícuo para esquivar huesos y
órgãos internos (a agulha é inserida com um ângulo de 45 graus e oscila entre 30 anos
60 graus); e transversal para a cabeça e o rostro (la aguja se insere com um
ángulo de 15 graus e oscilação entre 5 e 20 graus) (Figura 1).

Uma vez inseridas as agulhas, você pode manipular a rotação horária/anti-horaria,


por penetração e retirada ou abandono de imóveis conforme o efeito, geralmente deQi
(pesadez, quemazón e irradiação), buscado pelo terapeuta (Figura 1) (11, 12).

Figura 1. Métodos de inserção e manipulação da agulha de acupuntura.

Extraído de: Urgellés (12).

1.4 Definição de dor

Você pode encontrar inúmeras definições do conceito “dolor” ao longo de todo


a literatura em função da perspectiva com o que se classifica no ramo científico
que se carrega da definição. No entanto, podemos concluir que, sem atender a
uma classificação específica, a palavra dor descreve um rango amplo de
experiências sensíveis desagradáveis (14).

A dor também cumpre uma função de proteção essencial ao objetivo de


conservar a integridade corporal. Se você puder observar problemas biomecânicos a

5
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nível articular e lesões graves em indivíduos com patologias congênitas ou neuropatias

que anula o feedback sensível da dor (15).

A IASP (Associação Internacional para o Estudo da Dor) define a dor como uma

experiência sensorial e emocional desagradável associada ao dano tisular real ou

potencial, o descrito nos termos de dicho daño (16).

Según Dubin e Patapoutian (17), a dor é uma experiência sensorial, emocional e

cognitiva complexa e degradante provocada por uma lesão real ou potencial do

tejido e que se manifesta por certas respostas autônomas, psicológicas e de

comportamento.

A dor também é uma modalidade sensorial que pode ser medida em função de seu

intensidade, qualidade, duração e localização no esquema corporal (18).

A dor é, assim como o tato, a pressão ou a propiocepção, uma submodalidade de

as sensações somáticas e apresentam uma função protetora básica. A dor engloba

modalidades sensíveis com características como os pinchazos, la quemazón, el

picor ou el dolor sordo. Esta modalidade sensível é urgente e primitiva e tem um

marcado aspecto afetivo e emocional em sua percepção. A percepção da dor é

circunstancial e se percebe de maneira diferente dependendo dos indivíduos ou

circunstâncias que o rodeiam, é dito, sua naturalidade é individual e subjetiva.

Por outro lado, é necessário distinguir entre a nocicepção e a percepção da dor.

Os tecidos contêm receptores sensíveis especializados (nociceptores) que são

ativados por estímulos nociceptivos nos tecidos periféricos. Mas a nocicepção

não conduz sempre a uma experiência dolorosa, é dito, é o encéfalo que

abstrairá e elaborará essa informação sensível nociceptiva gerando o que se

conheça como a percepção dolorosa (19).

Em síntese, diferentes autores concluem que a dor responde a uma experiência

sensorial somática protetora mediada por nociceptores após uma lesão tisular real ou

potencial e que, ao alcançar centros supraespinales, adquiere características

perceptivas, cognitivas e emocionais essencialmente desagradáveis e subjetivas

indivíduo. Se gera, por último, uma resposta subconsciente e/ou consciente.

No entanto, esta definição atende a um estado normal do sistema nociceptivo, é

dito, al dolor denominado como “dolor nociceptivo” ou “dolor de proteção”. É por

ele precisa estabelecer uma classificação no que se refere à experiência

6
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sensorial e percepção da dor em relação aos diferentes estados patológicos ou

alterações no seu sistema de classificação nociceptivo.

1.5 Classificação da dor

A dor pode ser classificada de diferentes formas dependendo do ponto de vista com aquele

é orgânico. Você pode classificar em função de sua intensidade, de sua qualidade, de sua

duração ou até mesmo de sua localização corporal. No entanto, como se foi avançado

anteriormente, neste apartamento será classificado em função do estado normal ou

alterado do sistema nociceptivo, é dito, através das diferentes expressões de


este sistema.

Na literatura você pode encontrar duas teorias antigas gerais: a teoria da

especificidade e teoria do patrão. A primeira explica a dor através da

ativação sequencial de uma via específica da dor e, na segunda, lo explica a

através da ativação de padrões espaciais e temporais em canais sensoriais

não específico.

Com o que se conhece atualmente sobre a dor, tanto uma teoria como a outra não

abarcaria uma explicação completa da dor, pois a primeira não justificaria o

dor de tipo anormal ativada por estímulos inócuos e, na segunda, não justificaria isso

você conhece as vias da dor (14).

É por isso que é necessário estabelecer uma classificação que atenda a aspectos

neurofisiológicos, mas, por sua vez, é uma explicação a partir de uma abordagem

neurofisiopatológico. Então, as diferentes formas de dor refletem coisas distintas

expressões do sistema nociceptivo e você pode realizar a classificação seguinte (14,

15) (Figura 2):

- Dor nociceptiva: é, como você disse, uma dor normal que responde a uma

sensação de proteção e sobrevivência. O estímulo da lesão ou lesão potencial

ativa um nociceptor em nível periférico após o processo de transdução de energia

mecânica, térmica ou química, gerando, ao final, um potencial de ação que

viajará até o sistema nervoso central (14, 15).

- Dor inflamatória: se a lesão ou os estímulos forem mantidos no tempo, serão gerados

uma reação inflamatória. A dor continua sendo uma dor do tipo normal e adaptativa

mas diferente do anterior, é dito, as propriedades na resposta do sistema

7
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nociceptivo e alterado. Se produzir uma perda no equilíbrio do sistema


nociceptivo e caracterizado essencialmente por um aumento na sensibilidade ao nível
periférico em relação a um aumento do campo receptivo e uma diminuição dos
guarda-chuvas de ativação. Aparece dor ao contato e até ao movimento; este
aumento da sensibilidade promove a melhora da lesão e não há reincidência de
la misma, facilitando a cura. Se houver uma dor normal, depois de um período
indeterminado se voltará a restaurar o equilíbrio perdido (14, 15).

- Dor anormal: a dor patológica responde a uma hipersensibilidade, alodinia e/ou


dor espontânea devido a um estado alterado do sistema nociceptivo. Este dolor se
conheço também como dor crônica e resposta a um sistema nociceptivo anormal, é
dizer, a perda não recuperada do equilíbrio entre o estímulo, o nociceptor e o
sistema nervoso periférico e central. Este tipo de dor é refletido por uma lesão de
tipo neurológico a nível periférico e/ou central (14, 15).

Outros autores como Woolf y Babos et al (18, 20), propõem dividir esta última dor
em função de a lesão do sistema nervoso ser estrutural ou funcional. Então,
respectivamente, se defineían dos dolores: um denominado neuropático e outro
conhecido como disfuncional gerado por um erro no processo central do
informação nociceptiva.

Assim, a dor neuropática responde a uma lesão neurológica periférica que provoca
mudanças nas propriedades dos neurônios aferentes primários, atividade nervosa
anormal e hipersensibilidade anormal de nociceptores periféricos e catecolaminas. El
sistema nervoso central recebe muita informação anormal dessas fibras aferentes

produzindo uma reorganização neste nível e, assim, produzindo mudanças


neuroquímicos e eletrofisiológicos nas propriedades das neuronas do asta
dorsal. A dor central responde a uma alteração no nível somatossensível
provocada, possivelmente, por uma lesão periférica de longa duração. Esta dor
central se define por uma mudança qualitativa, sensação constante de dor sem
necessidade de estímulo ou estímulos inócuos e falta de alívio. Esta última dor, se
considera a expressão de uma mudança anormal no sistema nociceptivo e de
atividade aumentada no sistema nervoso central (14).

8
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Figura 2. Classificação da dor em função do estado do sistema nociceptivo


Extraído de: Woolf (15).

Fazendo uma pequena analogia com o alarme de uma central de bombardeiros, se


posso dizer que a dor nociceptiva representaria o alarme antes de um fogo intenso,
a dor inflamatória representa o alarme antes do calor residual do fogo intenso
anterior e, a dor anormal, seria, basicamente, uma falsa alarma (15).

9
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1.6 Fisiologia da dor

1.6.1 Esquema do sistema nociceptivo

O sistema nociceptivo se encarrega de mediar a recepção, transdução, condução,


transmissão, integração e percepção da experiência sensorial conhecida como
dor.

No nível fisiológico, este sistema pode ser dividido em diferentes blocos atendendo a
a funcionalidade de cada um. Então, na primeira instância, o nível periférico se
encontro os nociceptores encargados da recepção e transdução do estímulo
nociceptivo. Em seguida, aparece o axônio e o corpo neuronal da neurona
primário aferente do gânglio da raiz dorsal, encargado para transmitir a informação
até o primeiro centro de integração ao nível da ponta dorsal da medula espinhal.
Depois disso, a informação é transmitida através de nossos ossos medulares
específicos, a centros supraespinales como o tálamo e a corteza onde se
produzem integrações subseqüentes e a dor é percebida.

1.6.2 Sistema nociceptivo periférico: recepção e transdução

As neuronas sensíveis primárias nociceptivas são componentes de um corpo neuronal


que residem nos gânglios da raiz dorsal e em uma terminação periférica desnuda
um nível tisular (cutâneo, subcutâneo, muscular, visceral…) que constitui o
nociceptor, representante de um grupo heterogêneo de receptores do alto umbral
encargado de transduzir os estímulos nociceptivos (17,19).

A atuação deste nociceptor exigirá um estímulo adequado e suficiente


amplitude e duração que despolarizam os terminais periféricos e, por tanto, se geram
o consiguiente potencial de ação (17).

Quando um estímulo nociceptivo alcança um nociceptor, ele despolariza e se gera


um potencial de ação. O mecanismo pelo qual isso ocorre é baseado nas
proteínas de membrana. A membrana destas terminações desnudas contém
proteínas que convertem a energia térmica, mecânica ou química em um potencial
elétrico despolarizante (14, 15, 19).

Nossos receptores são polimodais e respondem a estímulos de natureza diferente, e


outros são específicos e respondem a uma modalidade única. Por outra parte, isso

10
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Os receptores podem gerar o sinal por meio de sua ativação de maneira direta ou boa
por sua sensibilização prévia à geração de potencial de ação (20).

Até a data, foram identificadas muitas dessas moléculas proteicas


transdutores de sinais nociceptivos específicos, se bem, existem certeza
controvérsia. Em geral, esses transdutores são canais iônicos sensíveis a
temperatura, ligando produtos químicos e, provavelmente, forças mecânicas. Entre os mais
estudados se encontram os canais iônicos TRP (potencial receptor transitório) que
podem ser TRPV1, TRPV2, TRPV3, TRPV4 ou TRPA1 e são ativados por
capsaicina (CAPS). Os ASIC (canais iônicos sensíveis a ácidos) são ativados por aumentos na
concentração de H+ na isquemia e inflamação. Tanto o P2X
(canal iônico operado por ligando ativado por purina) como os P2Y (canal acoplado à proteína g
receptor) são ativados por ATP. Existem também receptores específicos para a pele
y receptores B1 e B2 (receptores de bradiquinina de proteínas G) cuyos ligandos son las
citoquinas e las prostaglandinas/prostaciclinas respectivamente (17, 18, 20).

Os nociceptores expressam, além disso, certos canais iônicos regulados por voltaje: canais
destacados de Na+ tipo Nav1.8 e os Nav1.9. A excitabilidade da célula e do seu
em termos de comportamento, amplitude e duração para disparar o potencial
de ação, dependerá desses canais. Uma vez gerado o potencial de ação, você
produz a condução do mesmo através das fibras aferentes (17, 18) (Figura 3).

Figura 3. Esquema de um nociceptor terminal.


Extraído de: Woolf (18).

11
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A condução ou transmissão dos potenciais de ação é realizada através


diferentes fibras nerviosas classificadas da seguinte forma:

- Fibras Aÿ: são mielínicas, de pequeno diâmetro e conduzem os sinais a 5-30


EM. Estas fibras, de modo geral, correspondem aos nociceptores térmicos e
mecânicos.

- Fibras C: não são mielínicas, de pequeno diâmetro e conduzem as sinais a


velocidades inferiores a 1 m/s. Estas fibras, de maneira geral, correspondem a los
receptores polimodais, térmicos e/ou mecânicos.

- Fibras Aÿ: embora não sejam fibras propiamente nociceptivas, contribuam para la
percepção normal da dor.

Um modo de integração e devido à atuação conjunta desses nociceptores, os


as fibras Aÿ transmitem a dor conhecida como “primer dolor” ou dor rápida e, as fibras C,
transmitem a “segunda dor” ou dor lenta e de caráter mais prolongado.

Por outro lado, sabe-se que as fibras Aÿ de grande diâmetro ajudam na percepção
normal da qualidade dos convites tanto contratado como não contratado. Por tanto, la
atividade conjunta dessas fibras contribui de maneira primordial para determinar
localização, intensidade e qualidade da dor (19, 20) (Figura 4).

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Figura 4. Experimento que mostra a participação das fibras C e Aÿ nas denominadas primeira e
segunda dor. Extraído de: Kandel et al (19).

1.6.3 Neurônios da parte posterior: integração e transmissão

Os terminais centrais dessas fibras aferentes nociceptivas fazem sinapse com


a segunda neurona no nível da raiz dorsal da medula espinhal. Esta transmissão
sináptica entre nociceptores e neurônios da região posterior, é mediada por
neurotransmissores químicos.

O principal neurotransmissor liberado pelas fibras Aÿ, pelas fibras C e pelas fibras não
nociceptivas é o aminoácido glutamato (Glu). A liberação do glutamato nos
terminais sensíveis provocam potenciais sinápticos rápidos nas neurônios do
asta dorsal. Este processo também se produziu através da liberação de
transmissores peptídicos como a substância P (SP), os quais parecem potentes e
prolongar a ação do Glu pesa a sua ação mais retardada (17, 19, 20).

O Glu é um neurotransmisor excitatório que ativa receptores ionotrópicos AMPA,


NDMA e os metabotrópicos mGlu, ligados à proteína G. Os receptores NDMA são
bloqueados por Mg2+ em estado de repouso e, por isso, só são ativados
transestimulação prévia. Por sua parte, SP é um neurotransmissor excitatório que
ativa receptores ligados à proteína G como o NK1. Se ha presente que la
a ativação de receptores ionotrópicos gera uma transmissão rápida e, por sua parte,
a ativação de receptores metabotrópicos (NK1 ou mGlu) provoca uma transmissão

13
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lenta. Esta multiplicidade de vias parece contribuir para a plasticidade medular das
sinais de dor do que se falará mais adelante (20) (Figura 5).

Figura 5. Sinapse ao nível da ponta dorsal da medula espinhal. A zona azul representa a referência
nociceptiva; a zona verde oliva representa uma fibra modulatória; e a zona amarela e o trato
ascendente. Extraído de: Babos (20).

El Glu possui um mecanismo de recaptação rápida e específico e, por tanto, seu


a ação limita os neurônios próximos ao local de liberação. Em mudança, SP
necessita de um mecanismo específico de recaptação e, por ele, sua ação afetará
muchas neuronas postinápticas del asta posterior. Esta característica sugere que
a ação dos neuropéptidos contribui para o caráter não localizado de muitos
estados dolorosos (19).

Existem dois tipos principais de neurônios que recebem entrada aferente no asta
dorsal da medula espinhal e, por sua vez, projeta ramas para o tálamo e centros
supraespinales: las neuronas nociceptivas específicas (NS, do inglês, nociceptivo
neurônios específicos) e as neuronas de amplitude dinâmica (WDR, do inglês, wide
faixa dinâmica). As primeiras têm campos receptivos pequenos, só que excitantes
por estímulos nociceptivos, você tem menos controle por parte dos centros

14
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supraespinhais e exibe um guarda-chuva de ativação elevado. Isso, por tanto,


Estar implicado na codificação e localização da dor e discriminação
estímulos à contratação de inócuos. O WDR responde à ativação de nociceptores e
aferencias de baixo umbral (é decir, de estímulos nociceptivos e não nociceptivos),
Muestra um umbral de ativação mais baixo que os anteriores e se encontra abaixo de um
controle supraespinal mais acusado. Estas estariam implicadas na codificação
da intensidade do estímulo nociceptivo (14).

El asta posterior se subdivide em seis láminas de acordo com as características das


neuronas que residem nelas e, também, dependendo da terminação de separações
modalidades de aferentes primárias (Figura 6).

As neuronas nociceptivas estão localizadas na lámina I e na lámina II. La


A maioria desses neurônios recebe sinais sinápticos diretos de fibras Aÿ e fibras C. Em
um nível funcional, encontramos neurônios do tipo NS e WDR.

Na lámina II se encontram, além disso, numerosas interneuronas excitadoras e


inibidores.

Na lámina III e IV encontram-se neurônios que recebem sinais monossinápticos de


fibras Aÿ e, por tanto, respondem a sinais não nociceptivos. Tienen campos
receptivos muito restritos.

A lámina V contém neurônios WDR que são projetados para o tronco encefálico.
algumas regiões do tálamo. Estas neuronas recebem sinais monossinápticos dos
fibras Aÿ e Aÿ. Também recebem sinais das fibras C de maneira direta ou
indiretamente através de excitadores interneurônios. Outras neurônios da lámina V

recebe sinais nociceptivos de estruturas viscerais.

A lámina VI contém neurônios que recebem sinais aferentes de fibras de granito


diâmetro anterior à mobilização muscular e articulatória. Não contribua
a transmissão de mensagens nociceptivas.

As láminas VII e VIII contêm neurônios que respondem a estímulos nociceptivos.


As neuronas da lámina VII recebem sinais nociceptivos polissinápticos. Assim, estes
neurônios da lámina VII através de suas conexões com a formação reticular (RF)
contribuyen a la naturaleza difusa de algumas situações dolorosas (17, 19).

15
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Figura 6. Neurônios de projeção nas lâminas da ponta dorsal.


Extraído de: Kandel et al (19).

1.6.3 As cinco vias ascendentes: integração e percepção

A informação que alcança a parte posterior da medula espinhal é transmitida


desde as lâmpadas específicas comentadas anteriormente até as estruturas
supraespinales através de cinco vias ascendentes (Figura 7).

O risco espinotalâmico é a via nociceptiva mais importante da medula espinhal.


Contém os axônios das neurônios NS e WDR das láminas I, V e VII do asta
posterior. Esses axones se projetam para o lado contralateral da medula espinhal e
ascienden a la sustancia branca anteroexterna terminando no tálamo.

O risco espinorreticular se forma pelos axônios dos neurônios das lâminas VII e
VIII e termina no tálamo.

O perigo espinomesencefálico contém axones dos neurônios das láminas I e V.


Asciende pelo quadrante ântero-externo, alcançando a formação reticular do
mesencéfalo (MRF) e a substância cinzenta periacueductal (PAG) e, através do perigo
espino parabraquial, alcançando os núcleos parabraquiales (PN). De sua vez, las
neuronas de estes PN são projetadas no núcleo amigdalino (AN) (componente principal

16
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do sistema límbico, é dito, do sistema nervoso implicado nas emoções). Por

Olá, pode ser que isso contribua para o componente emocional da dor.

O risco cervicotámico surge de neurônios do núcleo cervical externo. Este núcleo

recebe sinais dos neurônios nociceptivos das láminas III e IV. Os axônios de

este haz cruza a linha média e alcanzan núcleos mesencefálicos e talâmicos

Alguns axones das láminas III e IV terminam nos núcleos do bulbo raquídeo.

El haz espinohipopotâmico compreende axones de neuronas das láminas I, V e VIII

e alcance diretamente os centros de controle autônomo supraespinhal.

A informação nociceptiva transmitida pelas pessoas é processada em vários núcleos

del tálamo. Existe dois grupos nucleares: o grupo nuclear externo e o grupo
interno nuclear.

O grupo nuclear externo recebe sinais de perigo espinotalâmico. As neuronas de

Esses núcleos têm campos receptivos pequenos e, por ello, este grupo nuclear

está implicado no processo de localização de uma lesão e está relacionado

com a dor aguda.

O grupo nuclear interno recebe sinais dos neurônios das láminas VII e VII do

logo atrás. Muitas neurônios do tálamo interno respondem a estímulos

nociceptivos, mas também, enviam projeções para os gânglios basais e áreas

corticais diferentes (19).

A dor é uma percepção que é influenciada por experiências anteriores e por ele

contexto em que se produz o estímulo nociceptivo. É por ello por lo que la

neurônios de diversas regiões da corte respondem de maneira seletiva a las

sinais nociceptivos. Estas neuronas se encontram no nível da corte

somatossensível (SC), na circunvolução do corpo caloso (CG) e na corteza

insular (IC) (20).

17
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Figura 7. Representação das vias ascendentes.


Extraído de: Kandel et al (19).

As neuronas do SC têm pequenos campos receptivos e contribuem para um

localização precisa da dor. Por sua parte, mesmo que você fale sobre ele mais

Adelante, as neuronas do CG, ao formar parte do sistema límbico, poderiam estar

implicadas no processamento do componente emocional da dor. Sim, sim

neuronas do IC recebem projeções de núcleos talâmicos. É por ello por lo que

estas neurônios processam as informações dos componentes sensíveis, afetivos e

cognitivos (19).

Em resumo, a percepção da dor requer a elaboração de um nível central do

informação periférica nociceptiva e não nociceptiva recebida ao nível do asta dorsal de

a medula espinhal. Esta elaboração de informações em centros específicos do

tálamo e zonas de corte cerebral são um aspecto essencial no sistema

nociceptivo que, por um lado, integra todas as características sensoriais do

18
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dor e, por outro, aporta os aspectos afetivos e cognitivos necessários para gerar
uma resposta normal.

1.6.4 Sensibilização de origem periférica

A hiperalgesia e alodinia de origem periférica ou primária se baseiam na


sensibilização de nociceptores expuestos a estímulos nociceptivos repetidos. Se
produz, em essência, uma sensibilização dos nociceptores em nível periférico, é
dizer, uma bajada em seu umbral de ativação.

Según Dubin e Patapoutian, a dor provocada pela estimulação da área


lesionada, provocaria hiperalgesia primária ou hiperalgesia e seria dependente de
a atividade das fibras C e sua diminuição no umbral de disparo. Por outro lado, o
desenvolvimento posterior de uma zona dolorosa existente na lesão que produz dor
ante estímulos inócuos se denominariam hiperalgesia secundária ou alodínia. Aqui, lá
ativação de fibras C e A por estímulos mecânicos, térmicos e dinâmicos gerados
a resposta está descrita (17).

A geração exagerada de impulsos nas fibras C polimodais provoca uma


resposta eferente do próprio nociceptor de modo que, desde seus terminais
periféricos, se van a liberar neuropéptidos vasoativos: o antes mencionado SP e o
CGRP (peptídeo relacionado ao gene da calcitonina).

O SP provoca extravasão plasmática e vasodilatação do CGRP. Isto provoca la


liberação de substâncias inflamatórias no tejido intersticial e geração de efeitos
autônomos e endócrinos nas células do endotélio, epitelio e nas células do
sistema imunológico. Tudo isso vai provocar que nos terminais periféricos se
acumula substâncias pró-algésicas como bradicinina (BK), histamina (His),
prostaglandinas (PGs), leucotrienos (LTs), acetilcolina (ACh), serotonina (5HT)…
Essas substâncias têm a capacidade de ativar os nociceptores diretamente e de
provocar uma disminuição no umbral para a ativação dos mismos por
estímulos naturais; é dito, a sensibilização no local da lesão é explicada com
uma sensibilização dos nociceptores en dicho sitio (14, 17, 19, 20, 21) (Figura 8).

Se você conhece alguns aspectos deste processo inflamatório: certas proteínas quinas
atuam provocando uma fosforilação dos canais de Na+ e Ca2+ e, por tanto,
bajando o potencial de ativação do receptor e aumentou sua sensibilidade. La Ach
e o 5HT são liberados por células endoteliais e placas lesionadas e podem

19
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atuar solas através da via dos PGs e do BK. O péptido BK ativa de forma
Diretamente os nociceptores das fibras Aÿ e C y, por outro lado, aumenta a síntese e
liberação de PGs nas células adiacentes. Também se você vai provocar
degranulação dos mastocitos com liberação consiguiente de His. (19, 20).

No entanto, os mecanismos pelos quais ocorre a sensibilização dos


nociceptores das substâncias algésicas, são ainda poucos conhecidos (17).

Em resumo, se produz a ativação da cascata inflamatória mediada por


fatores neurotróficos e vias de segundos mensajeros alterando a transmissão e o
expressão das sinais de dor.

Por último, foi demonstrado que o sistema nociceptivo apresenta uma grande plasticidade
ao ser exposto a situações inflamatórias e de hiperatividade após uma lesão. Estos
mudanças plásticas provocadas pela sensibilização de nociceptores, gerada
efeitos contos como a hiperatividade nos axônios que criam potencial de ação
espontâneas, alterações nas moléculas implicadas na percepção, transdução e
transmissão de dor ou mudanças nos corpos neuronais centrais em relação ao
expressão e transporte de proteínas, sinapsis na segunda neurona ou mudanças na
estrutura e organização (15, 20).

Figura 8. Processo de sensibilização de origem periférica e substâncias liberadas.


Extraído de: Dubner et al (21).

20
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1.6.5 Sensibilização de origem central

Mudanças no sistema nervoso central, lesões persistentes e periféricas


gera o que se conhece como sensibilização central. Tanto na medula como em
estruturas supraespinhais produzem um incremento na duração, amplitude e
distribuição espacial da dor por falta de controle central na entrada nociceptiva (15).

Quando as fibras C são ativadas repetidamente, elas produzem hiperexcitabilidade


das neuronas do asta posterior pela liberação de Glu. Isso é possível,
Em seguida, a abertura de canais tipo NMDA (a repetição de potenciais de ação consiste
em mobilizar o Mg2+ do poro do canal permitindo o fluxo de íons Ca2+). Por
por outro lado, provoca um incremento na ativação dos receptores AMPA,
aumento na ativação de proteínas quinasas, aparecimento de NOS neuronal, COX
neuronal, CGRP, ativação glial, citoquinas (CK) e espécies de oxigênio reativa
(20).

Por tanto, a estimulação nociceptiva repetida termina por gerar mudanças por muito tempo
lugar nos neurônios da parte posterior produzindo o fenômeno conhecido como
sensibilização central. De modo geral, todas essas mudanças que ocorrem
provoca um aumento no ganho do sistema nociceptivo. Na verdade, só se
Você tem algumas ideias sobre os processos que acontecem nesta situação.

Atendendo à Figura 9, você pode observar que esses processos e mudanças são
numerosos e complexos e se escapam do objeto do presente estudo (19, 22).

Em resumo, essas mudanças se estendem ao longo do caminho na excitabilidade dos neurônios do asta

posterior gera uma espécie de memória nas sinais das fibras aferentes
primárias, produzem um aumento na expressão de neuropéptidos e receptores
que modifica as propriedades fisiológicas e bioquímicas destas neuronas. Estas
alterações que causam dor espontânea e diminuem o umbral para a produção de
dor.

21
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Figura 9. Processo de sensibilização central. A: processamento normal; B: mudanças


aconteceu durante a sensibilização central. Extraído e adaptado de: Woolf et al (22)

22
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1.6.6 Controle e regulação da dor em nível central

As neuronas inibitórias e excitatórias no nível da medula espinhal mais o controle


descendente inibidor ou excitatório supraespinal, modula a transmissão de
sinais nociceptivos no nível central (17).

O sistema nervoso central possui mecanismos através dos quais regulares la


percepção da dor. Existe um controle primário no nível da medula espinhal e um
controle descendente ao nível do sistema nervoso central supraespinhal (19).

No nível medular, “a teoria da computação” (Gate Control) explica a regulação do


dor através do equilíbrio da atividade das fibras aferentes nociceptivas e não
nociceptivas primárias. Esta teoria é explicada da seguinte maneira: tanto as fibras
não nociceptivas (Aÿ) como as nociceptivas (Aÿ e C), confluem e estimulam as
neurônios das láminas I e V do asta posterior. Por um lado, as fibras Aÿ e C
excita os neurônios das láminas I e V e desativa os interneurônios
inibidores enviando uma informação nociceptiva intensa para centros supraespinhais.

Por outro lado, as fibras Aÿ de maior diâmetro e velocidade inibem a ativação de


os neurônios das láminas I e V através da ativação de interneurônios
inibidores da lámina II e, por tanto, atenuam a informação nociceptiva que se
envio para centros supraespinales. Em resumo, as fibras aferentes não
nociceptivas bloqueiam a transmissão da dor para os centros supraespinais e para os
fibras aferentes nociceptivas la desbloqueadas. Este mecanismo de analgesia é
topograficamente específico (19).

No nível supraespinal, foi observado que o núcleo submedio do tálamo (SMN, del
inglês, núcleo submedius talâmico) recebe muitas projeções do subnúcleo
trigêmeo caudal (TSC, do inglês, subnúcleo trigêmeo caudalis) e da lámina I
da ponta dorsal da medula espinhal. As projeções deste núcleo são dirigidas
diretamente ao córtex orbital ventrolateral (VLO, do inglês, ventrolateral orbital
córtex). Como foi comentado anteriormente, as neuronas da lámina I do asta
dorsal é essencialmente nociceptivo e, por tanto, é razoável que tanto o SMN
como o OVA está implicado na nocicepção. As neuronas destas zonas
entradas recebidas convergentes nociceptivos de pele, músculos e vísceras.

Ciertas neuronas del VLO, projeto hacia la PAG (do inglês, cinza periaquedutal),
região altamente conhecida por sua implicação na modulação descendente do

23
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dor. Por tanto, tanto o núcleo submédio, como o VLO e o PAG, formam um
sistema inibidor descendente que provoca a depressão dos insumos nociceptivos
ao nível da medula espinhal (23).

Este sistema de modulação descendente se compõe, além disso, de vias que se


inicia as neuronas da PAG e inibe a ativação das neuronas nociceptivas
das láminas I, II e V. Como se pode observar na Figura 10, um pequeno
porcentagem dessas neurônios projetadas diretamente na parte posterior da medula
espinal. Por outro lado, a grande maioria dos neurônios traviam a
protuberância, o núcleo magno do rafe (NRM) serotoninérgico e conclui com
conexões inibidoras na região dorsal.

Outros sistemas inibidores descendentes são originados no locus cerúleo (LC)


noradrenérgico, núcleos traviesos do bulbo raquídeo e fazem sinapsis ao nível do
asta dorsal da medula espinhal (19, 24) (Figura 10).

Figura 10. Via inibidora descendente e seus centros de relevância.


Disponível em: http://changepain.org/ (24)

24
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Em relação aos diferentes núcleos que compõem este sistema, separados


substâncias neurotransmissoras são liberadas ao longo dessas vias descendentes
gerando o que se conhece como inibição do sinal nociceptivo. Entre eles se
encontro: os péptidos opioides endógenos (OP), o 5HT, a noradrenalina (NOR),
a dopamina (DA), o Glu e o GABA.

Comenzando por los OP, se han identificou três classes principais: las encefalinas,
a ÿ-endorfina e as dinorfinas. Além disso, você conhece três classes principais de
receptores opioides: receptores ÿ, receptores ÿ e receptores ÿ. Esses receptores
pertence à família de receptores adaptados à proteína G.

Os OP e seus receptores estão localizados em pontos chaves do sistema regulador da dor. A


nível supraespinal, tanto no SMN como no VLO, no PAG e na parte rostroventral
del bulbo se encontra com neurônios produtores de OP que, além disso, representam
receptores tipo ÿ. Existem receptores opioides na parte superficial do asta
posterior, nos terminais das fibras aferentes nociceptivas e nas neuronas
pós-sinápticas do asta posterior assim como grande quantidade de interneuronas com
encefalina e dinorfina próximas à sinapse medular.

Com base no comentário anterior, diferentes experimentos foram descritos


a morfina injetada no SMN e no VLO diminui as respostas nociceptivas a
nível medular. Este efeito inibidor foi antagonizado pela injeção de naloxona
nas mismas zonas anteriores demostrandose, assim, que o OP está envolto em
a mediação dos sistemas de regulação descendentes (19, 23).

Por outro lado, vimos que a liberação do OP poderia ser estrechante


relacionado com a ação de neurônios gabaérgicos que projetam para o SMN e o
OVA. A evidência disso é a presença de receptores ÿ e receptores GABA em
neuronas gabaérgicas presentes na via VLO-PAG (23).

Também existem receptores opioides nos terminais periféricos nociceptivos. Se


Pense que a fonte do OP para esses receptores são as células cromafinas e
diversas células imunológicas que se deslocam para o lugar da lesão (15).

Você observou que no tecido periférico inflamado existem interações entre OP


derivados de leucocitos e receptores opioides das neuronas sensoriais. Esta
a interação gera uma inibição potente da dor. Os receptores opioides estão
presentes nos terminais periféricos das neuronas sensoriais e são ativados

25
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na inflamação. Seus ligandos endógenos viajam nas células imunológicas circulantes


que migran para o tejido lesionado. Baixos agentes de estresse ou em resposta a
agentes de liberação, os leucocitos podem secretar opioides. Estes péptidos
ativa os receptores periféricos e produz analgesia, inibindo a excitabilidade de
os nervos sensoriais e a liberação neuropéptidos excitatórios. Esses efeitos
podem aparecer sem os efeitos centrais opioides já explicados (25) (Figura 11).

Figura 11. Liberação de péptidos opioides em nível periférico.


Extraído de: Machelska et al (25).

Seguindo com outro neurotransmisor implicado, a inibição nociceptiva do 5HT a


através do SMN e do VLO é conhecido. O 5HT, através dos receptores 5-HT1A, inibe
a ação inibitória GABA na saída dos neurônios que projeta para o VLO e
a PAG. Este efeito gera uma ativação da via descendente e produz uma
inibição da dor no nível medular. Anatomicamente, se observa que muchas
neuronas serotoninérgicas do NRM enviam axones para o SMN e para o VLO onde
formam sinapses com interneurônios gabaérgicos que expressam receptores 5HT1A em
esas das regiões supraespinales. Além disso, a serotonina também poderia

26
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incrementar a inibição descendente de maneira direta ativando neurônios de

projeção (23).

Por sua parte, axônios dopaminérgicos são projetados para a corte orbital pré-frontal

onde forma contatos com neuronas gabaérgicas. Os estúdios sugerem que eles

Os receptores D2 também estarão envolvidos na analgesia mediada pelo VLO e que,

por tanto, o mecanismo desinibitório gabaérgico também estaria mediado pela

DA (23).

Por último, vimos também que o Glu, através da ativação do

receptores no-NMDA e receptores mGlu, participam da ativação desta via

descendente inibidor da dor (23).

Por tanto e, em resumo, pode-se concluir que as neuronas gabaérgicas presentes,

poseen uma ação inibidora sobre dicha via antinociceptiva. A liberação do OP,

DA, 5HT, NOR e Glu, atuariam sobre neuronas gabaérgicas através do sus

receptores específicos e ativam a via inibidora descendente da dor. Pt

definitiva, quando se desinibir a ação das neuronas gabaérgicas, se produzirá

a ativação da via descendente antinociceptiva e provoca a depressão dos

entradas dolorosas no nível da ponta dorsal da medula espinhal.

1.7 Componente emocional da dor

Como se disse, a dor se regula através de mecanismos excitatórios e

inibidores do sistema nervoso central controlado, principalmente, por

estruturas supraespinhais. É por isso que é necessário saber que a implicação de

essas estruturas podem exagerar ou diminuir a dor em função do humor,

memória ou da função cognitiva. Em casos de dor anormal, a regulação parece

estar alterado e o fator emocional contribui para sua amplificação (15).

Foi revelado uma grande variedade de áreas que são ativadas na hora de codificar

intensidade, duração, qualidade e componente emocional associado à dor, também

como a influência que exerce na codificação dos estados de atenção,

distração ou manipulação do humor. É por ele que se destaca a grande importância

da parte não sensorial da dor e como essas áreas supraespinais se ven

Alterados estruturalmente em situações de dor crônica (15).

27
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Essencialmente, as informações sobre os estímulos de importância emocional e seu

representação na corteza, é transmitida entre a periferia e o sistema límbico

incluindo o hipotálamo, o AN e a corte cerebral.

Diferentes fontes permitem que você tenha uma importância especial para sua atividade de

coordenação entre as regiões que ocupam a expressão somática do

emoção e as áreas que carregam o sentimento consciente. El AN é ele

mediador de respostas emocionais tanto innatas como aprendidas, integra

referências sensíveis, participe da associação entre sessões de recompensa

relacionadas com o placebo e participam tanto no estado emocional inconsciente


como no sentimento consciente.

Na Figura 12, são representados os resultados obtidos ao estimular a AN. É

É interessante que a relação que você pode estabelecer entre esses resultados e

respostas relacionadas ao estresse, ao tipo placebo e aos mecanismos não

específicos da acupuntura que serão comentados mais adelante.

Figura 12. Estimulação do núcleo amigdalino e seus efeitos comportamentais.


Extraído de: Kandel et al (26).

Em resumo, as conexões entre o AN e as diferentes áreas supraespinais podem

permitir incorporar a aprendizagem e a experiência dolorosa nos aspectos cognitivos

da emoção (26, 27).

28
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1.8 Efeito placebo

O efeito placebo é, essencialmente, um efeito dentro de um contexto psicossocial, é

dizer, diferentes estímulos sociais, palavras e rituais do ato terapêutico implicam

mudanças bioquímicas e funcionais no nível supraespinhal.

O placebo é parte de rituais, símbolos e significados que influenciam o

paciente indicando que está recebendo um tratamento benéfico. O efeito

placebo é, portanto, um efeito psicobiológico gerado após a administração do

aplicação de um determinado tratamento inerte ou sem propriedades terapêuticas

conhecidos. É por isso que é necessário conhecer as vias pelas quais se gera esta

Eu respondo que você atende a um mecanismo real para cada paciente que está atrasado para melhorar

parcial ou completamente em sua patologia.

Na verdade, existem diferentes mecanismos e sistemas de efeito placebo no

cérebro, dependentes da doença de base. Destaque os mecanismos de

ansiedade, recompensa, expectativa, aprendizagem social, condicionamiento, refúgio

e variáveis genéticas heredadas.

O estado de expectativa do paciente é baseado no conhecimento de que é baixo

estudo e atenção médica esperando, por tanto, um efeito terapêutico benéfico

prefeito.

O estado de ansiedade representa uma resposta adaptativa e transitória ao estresse. Se


observei uma redução na ativação de áreas cerebrais relacionadas com

a ansiedade durante a administração do placebo. Em um estúdio com imagem por

ressonância magnética funcional (fMRI) é vista como o fluxo sanguíneo cambiaba em

la corteza cingulada anterior (ACC) e no córtex orbitofrontal (OFC) na la

administração tanto do medicamento real quanto do placebo. Isso sugere que

mecanismos semelhantes poderiam estar relacionados na resposta tanto aos

estímulos emocionais como o tratamento placebo em si. Se você assistir também

uma discriminação da atividade em zonas de corte primária somatossensorial (SI)

e o IC.

Para evidenciar a relação da ansiedade neste efeito, um estúdio administrado

nocebo e, se observou, como a sugestão de que um estímulo inócuo vai provocar

dor, aumenta a atividade nas zonas do tálamo, ACC, corte pré-frontal (PFC),

ínsula e hipocampo gerando hiperalgesia e alodinia. El hipocampo izquierdo

29
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parece cumprir um papel específico na hiperalgesia devido à sua relação com o giro
orbital pré-frontal izquierdo e o ACC (áreas conhecidas por seu papel na modulação do
componente cognitivo e emocional da dor).

Também se observou que na união entre a ansiedade antecipatória do nocebo


e o aumento da dor pode participar da CCK na união dos receptores CCK-2
facilitando a transmissão da dor.

Na analgesia induzida por estresse, em qualquer situação a ansiedade desempenha um papel importante

como estresor, a analgesia é produzida pelo sistema endógeno de OP explicado


anteriormente.

Você viu que os mecanismos de recompensa do placebo envolveram-se em tudo


al núcleo accumbens (NAcc), cujo papel central nesses mecanismos está mediado
por la DA, OP e a área tegmental ventral (VTA). Outras áreas como a amígdala, a
PAG, regiões do tálamo, hipotálamo e subtálamo também se encontram envueltas
nestes mecanismos de recompensa.

Você viu que a liberação de DA no NAcc está associada ao


expectativa dos pacientes de melhora de seus sintomas.

O placebo induz a ativação dos neurotransmissores OP no ACC, OFC, IC, NAcc,


amígdala e PAG. O placebo também induz a ativação dopaminérgica nos
gânglios ventrais da base e do NAcc.

A rede neuronal do placebo se baseia, portanto, no sistema inibidor de opioides


descendente da dor e do sistema dopaminérgico residente no VTA. Estas
redes são antagonizadas por dois mecanismos baseados na hiperalgesia por nocebo:
o sistema colecistocininérgico e a desativação dos receptores D2, D3 e ÿ-opioides
en el NAcc (28) (Figura 13).

30
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Figura 13. Esquema da implicação do sistema opioide e dopaminérgico no placebo e seus


mecanismos antagonistas. Extraído de: Benedetti et al (28).

Em resumo, o placebo é associado a uma grande atividade de DA e OP no NAcc.


Portanto, o aumento da dor devido ao nocebo está associado a uma desativação

desses mecanismos opioides e dopaminérgicos. Todo ello se desarrolla em uma


rede distribuída por regiões que fazem parte do circuito de recompensa e
motivação e que constrói e refuta as expectativas do paciente. (28, 29).

31
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2. MATERIAL E MÉTODOS

2.1. Justificativa e objetivo do estudo


Como foi descrito no capítulo anterior, a acupuntura parece produzir seus
efeitos analgésicos através de uma regulação no sistema nervoso e periférico
central que implica a atuação de diferentes substâncias bioquímicas e transmissoras.
Além disso, suas implicações com diferentes mecanismos relacionados ao efeito
O placebo é altamente reconhecido no âmbito científico e na sua eficácia clínica
analgésica, se encuentra demonstrada.

Apesar dos conhecimentos que se tem sobre a eficácia da acupuntura em


o tratamento da dor e suas implicações fisiológicas com o sistema nervoso, os
mecanismos de ação desta técnica não foram demonstrados com clareza nem de

forma conclusiva. Proporcionalmente, você pode encontrar na literatura


científico numerosos artigos que estabelecem hipóteses mais ou menos acertadas
sobre a eficácia do tratamento acupuntural, mas escasos artigos que se
centralize-se exclusivamente em seus mecanismos de ação ou preste atenção aos
mismos.

Apesar de tudo, o principal objetivo deste estúdio é estabelecer uma relação entre
as diferentes hipóteses e teorias mais contrastadas e relevantes a partir da
lembrança de todas as informações fisiológicas atuais sobre os mecanismos de ação
da acupuntura e, utilizando, você conhece o sistema nervoso como guia e
maestro principal. O que é dito, aprofunde-se na fisiologia implícita na
acupuntura analgésica e arrojar um pouco de luz para sua eficácia clínica em
o tratamento da dor.

2.2. Estratégia de busca bibliográfica


A informação foi coletada no intervalo existente entre os meses de
Novembro de 2013 e abril de 2014, aplicando pesquisas na base de dados mais
rigorosa, completa e atualizada, PubMed.

Nesta base de dados e com o objetivo de englobar toda a literatura existente sobre
o tema, use diferentes palavras-chave relacionadas aos termos do
acupuntura, nocicepção e analgesia. Assim e, adaptando os termos ao idioma e
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as especificações da malha da base de dados, você pode usar as palavras seguintes


clave o “palavras-chave”: “Acupuntura”, “Eletroacupuntura”, “Agulhas”, “Dor”,
“Analgesia”, “Analgesia por acupuntura”, “Nocicepção”, “Analgésicos opioides”,
“Nociceptores”, “Efeito placebo”, “Cérebro”, “Medula espinhal”, “Emoções”, “Estresse
fisiológico” e “Processos fisiológicos”. Com o objetivo de abordar a busca, estas palavras
foram incluídas em diferentes estratégias de busca utilizando os
operadores booleanos comunes: AND, OR e NOT.

Os dados obtidos a partir das diferentes combinações, podem ser adicionados aos
critérios de exclusão e inclusão descritos na continuação.

2.3 Critérios de inclusão e exclusão


Devido à grande quantidade de literatura relativa a este tema, foi incluída na
revisão apenas daqueles artigos que foram publicados entre 1994 e 2014
com o objetivo de obter evidências recentes e atuais sobre o tema. Además, el
O idioma de publicação foi limitado exclusivamente ao inglês, o idioma prioritário nas
publicações científicas e médicas. Por último, se recopilaron todo tipo de
revisões, estudos e artigos experimentais e de investigação que se aplicam
tanto em humanos como em animais e faz referência aos mecanismos

fisiológicos da acupuntura analgésica.

Em relação aos critérios de exclusão, exclua os artigos referentes


apenas para a eficácia terapêutica da acupuntura e dos artigos relacionados à
acupuntura no tratamento de outras patologias. Por último, exclua cartas e
editoriales (ver Tabela 1).

Tabela 1. Critérios de inclusão e exclusão neste estúdio.


Critérios de Inclusão Exclusão de critérios

Artigos com publicação abrangente entre Artigos que só tratam da eficácia


1994 e 2014. terapêutica da acupuntura.

Artigos relacionados à acupuntura com


Artigos publicados em língua inglesa.
outras patologias (digestivas, respiratórias…)

Artigos que tratam dos mecanismos de


Artigos do tipo carta ou editorial.
ação da acupuntura analgésica.

34
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2.4 Resultados da busca


Depois do filtro realizado através das estratégias de busca e dos critérios de
inclusão e exclusão, o número total de artigos foi reduzido para 62. Uma vez obtido
os textos completos dos respectivos artigos foram processados na sua divisão qualitativa
em relação ao fator de impacto da revista que continha. Este fator de impacto
foi obtido através do Journal Citation Reports do ano 2012 e avaliou o prestígio e
a qualidade das revistas através do número de citações em uma janela de dois anos.

A partir de uma pontuação de 3, as revistas apresentam um grande impacto de nível


internacional.

Na Tabela 2, na Figura 14 e na Figura 15 são reconhecidos e relacionados


principais dados dos artigos reconhecidos: ano, título, país, revista e fator de
impacto. Na Figura 14, você pode observar os gráficos resultantes como um
evolução temporal na publicação dos artigos. La bajada final ha de
entenda em relação à época de realização desta revisão. Na Figura 15, veja
observa que China e Estados Unidos (EEUU) são a origem de quase 50% da
literatura deste documento. Além disso, colaborações com o formador,
essencialmente, artigos com participantes da EEUU com a China e da EEUU com
Coreia do Sul. Corea del Sur também se destaca por seu nível de publicação neste
tema.

Tabela 2. Relação entre as revistas, seus artigos e seu fator de impacto.


Fator
Revista Título do artigo
Impacto

Acupuntura, psique e resposta ao placebo.


Auton Neurociências 1.846
Fibras nervosas aferentes e acupuntura.

Um estudo PET combinado com diprenorfina [11C] e estudo de fMRI de analgesia


Comportamento cerebral Res 3.327
por acupuntura.

A acupuntura modula atividades espontâneas nas redes cerebrais anticorrelacionadas


em repouso.

O efeito antinociceptivo e o possível mecanismo de estimulação de pontos de acupuntura


Res. Cérebro causados por irritantes químicos no modelo de dor do veneno de abelha. 2.879

Os efeitos da acupuntura nas redes cerebrais de emoção e cognição: uma observação


das diferenças de gênero.

A acupuntura suprime a autoadministração de morfina através dos receptores GABA.

Cérebro Res Bull 2.935


A estimulação química do acuponto ST36 reduz os comportamentos nociceptivos
induzidos pela formalina e a ativação dos astrócitos espinhais via

35
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adrenoceptores alfa-2 espinhais.

Apenas a vasopressina arginina, e não a oxitocina e os peptídeos opiáceos


endógenos, no núcleo paraventricular hipotalâmico desempenham um papel na
analgesia por acupuntura no rato.

Cérebro Res Mol Cérebro Substratos cerebrais ativados por eletroacupuntura de diferentes frequências
Res. (I): estudo comparativo da expressão do oncogene c-fos e genes codificadores de 2.000
três peptídeos opioides.

Complemento
Clínica Clínica
Ansiedade como fator que influencia os efeitos fisiológicos da acupuntura. 2.030

Complemento Efeitos neuroendocrinológicos do tratamento com acupuntura em pacientes com


Médio síndrome do intestino irritável.
2.093
Medicina chinesa antiga e evidências mecanicistas da fisiologia da
acupuntura.
Eur J Physiol 4.866
Fisiologia e biologia celular da acupuntura observada na sinalização de cálcio
ativada por onda acústica de cisalhamento.

A acupuntura placebo é o que pretende ser?

Codificação neural das sensações de agulhamento de acupuntura: evidências


Baseado em evidências de um estudo de fMRI.
Complemento
Dispositivos de acupuntura placebo: considerações para pesquisa em 1.720
Alternativa Med
acupuntura.

Acupuntura: o que está por trás da administração de agulhas?

Explorar Papel dos mastócitos no efeito da acupuntura: um estudo piloto. 0,921


Forsch Acupuntura - Alívio da Dor Induzida e Rede de Modo Padrão do Cérebro Humano
- uma Visão Ampliada dos Efeitos Centrais da Analgesia por Acupuntura. 1.279
Complementado

Efeitos da eletroacupuntura versus acupuntura manual no cérebro humano


Mapa do Cérebro Hum
medidos por fMRI.
6.878

Congresso Interno Existe uma base fisiológica para o uso da acupuntura na dor? -

Acupuntura na Sociedade Moderna.


J Acupunto -
Meridiano Stud Bases neurofisiológicas da analgesia induzida pela acupuntura. Uma revisão
atualizada.

J Bone Joint Surg


Sou Ciência básica da dor. 3.234

Efeitos placebo mediados pela atividade opioide endógena nos receptores


muopioides.
J Neurosci 6.908
Ativação somatotópica de sistemas opióides por expectativas de analgesia
direcionadas ao alvo.

O controle nociceptivo ascendente contribui para o efeito antinociceptivo da


acupuntura em um modelo de dor aguda em ratos.

Do periférico ao central: o papel da via de sinalização ERK na acupuntura.


Dor 3.240
A eletroacupuntura aumenta a expressão do receptor CB2 nos
queratinócitos e na infiltração de células inflamatórias nos tecidos inflamados
da pele de ratos.

Jpn J Fisiol A estimulação manual com agulha de acupuntura do membro oculto do rato ativa 1,04
fibras nervosas aferentes únicas dos grupos I, II, II e IV na coluna vertebral dorsal

36
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raízes.

Acupuntura: Uma nova hipótese para o envolvimento da sinalização purinérgica.


Hipóteses Médicas 1.054

A punção PA tem efeitos antinociceptivos localizados e duradouros em modelos de ratos com


Mol Dor 3.774
dor aguda e crônica.

A expectativa e a crença modulam os substratos neuronais da dor tratada pela


acupuntura.

A acupuntura produz ativações centrais nas regiões dolorosas.

Codificação cerebral da sensação de acupuntura – combinando avaliação on-line com


fMRI.

Neuroimagem Atividade de fMRI variante no tempo no tronco cerebral e estruturas superiores em resposta 6.252
à acupuntura.

A acupuntura tradicional chinesa e a acupuntura placebo (simulada) são diferenciadas por


seus efeitos nos receptores mu-opioides (MORs).

Um estudo de fMRI sobre a interação e dissociação entre a expectativa de alívio


da dor e o tratamento com acupuntura.

Neuropeptídeos Efeito da ocitocina na analgesia por acupuntura em ratos. 2.067


Via nervosa central para estimulação por acupuntura: localização do processamento com
Neurorradiol ressonância magnética funcional do cérebro – experiência preliminar. 2.700

Expressão de C-fos no sistema hipotálamo-hipófise induzida por eletroacupuntura ou


estimulação nociva.

Estudo de fMRI da atividade cinzenta periaquedutal induzida por acupuntura em humanos.


Neurorrelato 1.404
Modulação da dor ao frio no cérebro humano por estimulação elétrica de
acupontos: evidências de fMRI.

A acupuntura manual inibe a hipersensibilidade mecânica induzida pela ligadura do nervo


Neurociências 3.122
espinhal em ratos.

Neurociências Biocomportamento

Rev.
Tendências globais e desempenho da pesquisa em acupuntura. 9.440

Acupuntura e endorfinas.

A acupuntura no SI5 atenua a busca pela morfina após a extinção.

A acupuntura atenua a expressão de sensibilização comportamental induzida pela cocaína


em ratos: possível envolvimento do sistema dopaminérgico na área tegmental ventral.

A acupuntura normaliza a liberação de dopamina acumulada durante o período de


abstinência após o desafio com etanol em ratos crônicos ameaçados por etanol.
Neurociências Lett 2.026
A acupuntura suprime o restabelecimento do comportamento de busca de morfina
induzido por um estímulo complexo em ratos.

Inibição mediada pela acupuntura da liberação de dopamina induzida por etanol no


núcleo accumbens de rato através do receptor GABAB.

Envolvimento diferencial do sistema GABA na mediação do efeito comportamental e


neuroquímico da acupuntura em ratos com abstinência de etanol.

Redes cerebrais distintas para características variadas no tempo

37
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acupuntura.

Efeito da acupuntura na síndrome de abstinência precipitada por


naloxona em ratos experientes em morfina: a mediação dos receptores GABA.

A acupuntura modula a conectividade do estado de repouso nas redes


cerebrais sensório-motoras e padrão.

Dor Os correlatos neurais dos efeitos da acupuntura e do placebo diferem?


5.644
Resposta do hipotálamo e da amígdala aos estímulos da acupuntura na
síndrome do túnel do carpo.

Especificando os componentes inespecíficos da analgesia por acupuntura.

O núcleo talâmico submédio e o córtex orbital ventrolateral estão envolvidos na


Prog Neurobiol modulação nociceptiva: uma nova via de modulação da dor. 9.035

Ultrassom Médico Deslocamentos de tecidos durante a acupuntura usando técnicas de


Biol elastografia por ultrassom. 2.455

Mundo J Inibição da acupuntura na atividade neuronal do corno dorsal da coluna


Gastroenterol vertebral induzida por distensão colorretal nociva em ratos. 2.547

12

10

0
1994 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Figura 14. Relação entre o número de artigos desta revisão e seu ano de publicação.

38
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China

EEUU

Colaborações

Coreia do Sul

Alemanha

Japão

Canadá

Brasil

Itália

Suecia

Outros

Figura 15. Relação entre o número de artigos desta revisão e o país de publicação.

39
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3. RESULTADOS

3.1 Revisão bibliométrica


Antes de dar um passo ao corpo do estúdio propriamente dito, você deve considerar
interessante introduzir uma revisão bibliométrica exaustiva. De alguma forma, arroja
algo de luz e traz uma visão global para a história e a situação atual do
investigação no campo da acupuntura e sua prática clínica e ampla, uma
escala mayor, a visão transmitida por este estúdio no apartamento visto anteriormente.

A bibliometria é um método de investigação que utiliza a análise quantitativa e a


estatística para descrever padrões de publicação em relação a um tema, campo,
instituto o país dado. A revisão que utilizamos Science Citation Index-
Expanded (SCI-Expanded), um tipo de base de dados bibliográficos frequentemente
utilizado, para analisar as línguas, os temas, os países e os institutos de
publicação e, também, descrição da tendência na investigação desta técnica milenaria
desde 1991 até 2009.

Entrando em profundidade, são descritos 13 tipos de documentos em 6.004


publicações descobertas. O maior número de publicações, com diferença,
corresponde ao tipo de artigo com 3.975 exemplos (66%) seguidos pela revisão com
um total de 508 (8,5%). Os 25,5% restantes das publicações correspondem
cartas, editoriais, correções e notas.

Por outro lado, você encontrará 15 idiomas usados nos artigos estudados. Não
no entanto, 93% da literatura analisada foi encontrada redigida em idioma
inglesa e solo foi seguida pelo alemão com 4,2%. Outros idiomas como o russo,
el francés, el chino ou el español hacían el rest.

Estes artigos referem-se às palavras-chave “eletroacupuntura”, “acuponto” e


“acupuntura” é refletida ano a ano desde 1900 até 2009 na Figura 16. Este
gráfico, nos permite observar o desenvolvimento ao longo da história da literatura
relacionado à acupuntura e divisão em duas fases em relação ao incremento de
as publicações. A primeira fase da situação entre 1973 e 1997 onde se
observa uma linha constante com 85 publicações por ano e uma segunda fase a
a partir de 1998 com um incremento de 40%. Se produzir um incremento na soma de
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todos os tipos de documentos de 2 em 1921 a 703 em 2009 e um incremento no


documento tipo artigo de 1 em 1921 a 451 em 2009.

Em qualquer território ou país de publicação, a maior parte da literatura encontrada


proveniência dos Estados Unidos com 819 seguida pela China com 428, Reino Unido com
232, Coreia do Sul e Alemanha com 222. Além disso, Estados Unidos conta com o
maior número de colaborações em artigos internacionais (51%) seguido por
A China tem 28%. A relação temporal com a quantidade de artigos publicados em
os 7 territórios mais prolíferos, se vêem refletidos na Figura 17. Em dicho gráfico, se
podemos observar um aumento claro na literatura publicada pelos Estados Unidos e
China nos últimos anos.

Também é interessante a classificação temática encontrada nos artigos sobre

acupuntura. Os estudos sobre esta técnica são classificados de maneira global em 4


categorias temáticas: Medicina Alternativa, Neurociências, Medicina Geral e
Clínica Interna e Neurologia. Além disso, analisando os artigos desde 1991 até
2009, observa-se que 41% trata sobre dor e analgesia e, desses 41%, e 22% lo
relacionaba com mecanismos relacionados com opioides.

Por último, cabe destacar a aparição relativamente recente das técnicas de


diagnóstico funcional por imagem para trazer a matriz cerebral que media o efeito
acupuntura. Se trata de uma técnica exitosa para explorar as características dos
mudanças funcionais que ocorrem no cérebro de maneira não invasiva em resposta
à intervenção desta técnica. Tras el primer uso de fMRI (funcional magnético
ressonância magnética) em 1995, se han apresentado, até 2009, 133 artigos
relacionado à aplicação desta técnica de imagem.

Em resumo, ao longo da história recente, observa-se um ritmo de publicação


lento e constante até o incremento exponencial existente no final da década de
os anos 90. Um incremento que continuou no dia de hoje liderando essencialmente por
Estados Unidos e China e graças, por parte, ao desenvolvimento da tecnologia aplicada
em investigação como o fMRI. A implicação da investigação acupuntural em
campos da neurociência e da neurologia resumidos na grande quantidade de artigos
que relaciona esta técnica com a dor, seu alívio e os mecanismos opioideos aportam
um primeiro contato com os fundamentos e mecanismos fisiológicos subjacentes de
a acupuntura (30).

42
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Figura 16. Incremento na publicação científica acupuntural entre 1900 e 2009.


Extraído de: Han et al (30).

Figura 17. Relação temporal do número de publicações por países.


Extraído de: Han et al: (30).

43
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3.2 Mecanismos periféricos


A soma entre a relação dos mecanismos de ação da acupuntura com os
bases neurológicas do organismo comentadas no apartado anterior e nos princípios
fundamentos da aplicação desta técnica, vamos levar uma divisão dos mecanismos
fisiológicos consistentes em processos de nível periférico e processos de nível central.

Comenzando por los acontecimentos a nível periférico e, como se verá em profundidade a


continuando, se observar processos ao nível da pele e do tejido conjuntivo, la
implicação de diferentes vias moleculares de sinalização e um papel imprescindível de
as fibras aferentes periféricas e seus receptores.

3.2.1 Mecanismos periféricos I


Na anatomia moderna ocidental, não se pode encontrar os meridianos como tal
você respondeu a um conceito ambíguo entre o estrutural e o funcional
incluindo funções nervosas, endócrinas, circulatórias e imunológicas. Por tanto, la
tendência de estúdio demonstra uma associação marcada entre a acupuntura, seu
vias de atuação e o sistema nervoso conhecido no dia de hoje. No entanto, se ha
observe que os mecanismos fisiológicos periféricos têm um início subjacente a
nível de pele e tejido conjuntivo respondendo a um modelo de caráter mecânico
(31).

Primeiro, o pinçamento inicial pode ser explicado através do parâmetro de aperto da agulha
(compreensão da aguja). Este parâmetro consiste em uma pequena força que se
percibe al inserir la aguja. A explicação deste processo reside nos fibroblastos e
células endoteliais existentes nas uniões focais entre a matriz colágena
extracelular e o citoesqueleto intracelular. Você assistiu à união mecânica
entre a aguja e o tejido conectado durante a rotação da misma, transmite uma
sinal mecânico ao tejido conjuntivo. O incremento na rotação durante o
manipulação do misma, resultou em um incremento no deslocamento do tejido
durante o movimento da aguja (32).

Esta visão mecânica é complementada por outro estúdio novo que arroja algo de
luz para a associação entre a aguja e os tejidos em assuntos humanos. Utilizando um
transdutor piezoelétrico que transmite uma onda acústica ao tecido muscular a
através da agosto, a propagação da misma pode ser observada e registrada em
três dimensões graças à elastografia por ressonância magnética.

44
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É obvio que a propagação da onda de onda era muito maior no ponto de

acupuntura GB35 em comparação com um ponto não acupuntural (Figura 18).

Além disso, esta propagação era capaz de ativar a liberação de Ca2+ em fibroblastos

e milhões com maior eficácia e rapidez no nível do ponto GB35 que no ponto

inócuo desde o ponto de vista da medicina tradicional chinesa (Figura 19).

Por tanto, a ativação dos canais de Ca2+ de fibroblastos e miocitos parece ser

uma resposta celular básica imediatamente antes dos efeitos da acupuntura teniendo

na conta, além disso, a relação que pode ser estabelecida com os processos de

liberação de opióides por imunidade periférica; unos processos receptores-específicos y

cálcio-dependentes (33).

Figura 18. Propagação da onda no ponto GB35 (ayb); e um ponto Sham (cyd).
Extraído de: Chan et al (33).

45
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Figura 19. Liberação de Ca2+ em fibroblastos.


Extraído de: Chan et al (33).

Profundizando, você observou em ratos a ativação de diferentes vias


moleculares nos fibroblastos nomeados. Então, por exemplo, isso implica
ativação da via MAPK (proteína quinases ativadas por mitogênio)/ ERK (extracelular
quinases reguladas por sinal) no processo analgésico da acupuntura. Esta via de
proteínas, que comunicam um sinal de um receptor de superfície celular com o ADN
no núcleo da misma, se você ativar a aplicação de um tratamento acupuntural no
ponto GB34. Esta ativação detecta fibroblastos e o efeito analgésico
consequentemente, será bloqueado com um inibidor conhecido desta via. Analíticamente, isso
O estímulo mecânico incluiu a ativação de quinas incluindo ERK, p38 e JNK,
ambas as últimas relacionadas com a apoptose celular e processos inflamatórios. Se
observei um incremento na fosforilação ERK após a acupuntura, um processo que
poderia ser clave na indução da expressão posterior de outros componentes que
atenua a transmissão da dor. Essa ativação ERK poderia preceder a la
liberação de ATP, o que é metabolizado em ADP ou em adenosina (ADO),
componentes chave na analgesia acupuntural mediada pelos receptores A1 (34).

Reforçando a relação do ADO e seus receptores A1 na acupuntura, se ha


observe que a injeção de ácido fosforoso prostático (PAP) (uma substância que
desfosforila o AMP extracelular em ADO) no nível do ponto de acupuntura, você tem
efeitos antinociceptivos em ratos com dor crônica e aguda. Além disso, estes
os efeitos podem ser ampliados com a introdução de AMP adicional e bloqueados
añadir o antagonista dos receptores A1 (35).

Continuando com o tecido conectado, um estudo descreve o efeito da acupuntura


manual no ponto de acupuntura ST36 em ratas relacionando o efeito do
analgesia e densidade dos mastocitos. Este estúdio trata de determinar a

46
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densidade dos mastocitos na zona do ponto de acupuntura e nas cercanias


mesmo, assim como o grau de degranulação destas células antes e depois da
estimulação. O que foi obtido foi uma densidade de base maior no ponto ST36
em comparação com uma zona próxima não acupuntural ou ponto sham. Además, la
acupuntura resultou em um incremento marcado da degranulação dos
mastocitos também como no alívio da dor resultando no estímulo deste ponto conhecido
analgésicos de acupuntura (Figura 20). Posteriormente, foi aplicado um estabilizador de
os mastocitos que impediam sua degranulação e, como se esperassem, também se
reduz o efeito analgésico.

Por tanto e, em relação ao exposto anteriormente, através da estimulação


mecânica, a acupuntura provocaria a degranulação dos mastocitos em nível local
no ponto de acupuntura. A estreita relação existente entre os mastocitos, os
vasos sanguíneos e terminações nervosas periféricas, formariam um
complexo sistema de comunicações intercelulares. Tras ativar estas células do
tejido conectivo, diferentes componentes como neurotrofinas (NTS), His, SP,
heparina (HP) e leucotrieno C4 seriam liberados e isso alteraria a excitabilidade dos
terminações nervosas e permeabilidade dos vasos sanguíneos. O que é
além disso, o microtrauma criado ao redor da inserção da agulha, liberaria vários
mediadores inflamatórios como o TNF-ÿ (fator de necrose tumoral alfa), las
interleucinas (IL), quimiocinas (CXC), ATP e macrófagos, mediadores conhecidos
por seu efeito nociceptivo para atuar nas fibras C. Foi registrado que
A própria acupuntura modularia os efeitos do TNF-ÿ e do IL implicando-o
técnica em um processo inflamatório evidente (36, 37) (Figura 21). Não obstante, el
processo para qualquer fenômeno claramente algésico logra desencadenar um
fenómeno analgésico, não é de todo conhecido, embora tenha sido formulado de forma diferente
hipótese: no que diz respeito à função do ATP, Burnstock (38) estabeleceu uma
hipótese de que relacionaria o processo inflamatório e proalgésico subjacente ao
inserção da agulha com o fenômeno analgésico da acupuntura. Desta forma,
o ATP liberado na zona de inserção acupuntural ocuparia receptores
específicos purinérgicos (P2X) expressos nas terminações nervosas
periféricas. Os impulsos gerados nas fibras sensoriais aferentes conectam-se
com interneuronas modulando e inibindo os tratos ascendentes da dor através

dos mecanismos de inibição nociceptiva comentados (38) (Figura 22).

47
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Figura 20. Mastocitos antes e depois da estimulação acupuntural.


Extraído de: Ding et al (36).

Figura 21. Hipótese do mecanismo subyacente após a estimulação mecânica acupuntural.


Extraído de: Ding et al (36).

48
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Figura 22. Papel do ATP na mediação do efeito analgésico acupuntural.


Extraído de: Burnstock (38).

Em resumo, experimentos realizados tanto em ratos quanto em humanos parecem

indicar que além da estimulação mecânica da agulha, se liberam cascatas de

proteínas implicadas na inflamação. Estas cascatas culminarão ativando


uma maneira ou outra do sistema nervoso através da mecano-transdução de sus

receptores periféricos. Se você pode concluir, por tanto, que a acupuntura atua de

Maneira mecânica em nível periférico e exercer seus efeitos uma vez para alcançar a diferenciação

primário no nível dos receptores após a ativação de diferentes processos no nível

molecular e celular.

3.2.2 Mecanismos periféricos II


Os hallazgos e hipóteses expostos anteriormente, são intrínsecos à porta em
ação do sistema nervoso. Veja o que é essencial para contar com um sistema

nervoso intacto para que a acupuntura atue, como evidência do pensamento de que a

aplicação de anestésicos locais com efeito (39).

Como você viu, os receptores periféricos são ativados após a inserção

acupuntural e a liberação de substâncias distintas. Além da associação entre os

49
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receptores purinérgicos P2X e liberação de ATP comentados anteriormente, se ha

examinado a distribuição de diferentes receptores ao nível da pele e do tejido

conectivo da rata. Vimos que os pontos de acupuntura apresentam um

maior número de receptores TRPV1 e nNOS em comparação com pontos não

acupunturais (37, 38).

Em relação a esses receptores TRPV1, foi descrito que a acupuntura tendia a

efeito antinociceptivo através, em parte, da participação de fibras aferentes

primárias sensíveis a CAPS en ratas (40).

Continuando com as fibras nervosas, Pomeranz y Chiu (41) sugirieron que la

estimulação acupuntural, ativação de fibras aferentes do tipo Aÿ e tipo C, as quais

transmitiu para a medula espinhal resultando em uma liberação de OP. Desde lá

formulação desta teoria, muitos estudos foram seguidos em sua linha e


corroborado.

De maneira complementar, foram descritas as contrações musculares

ativa mecanorreceptores de baixo e alto umbral a nível subcutâneo e muscular. Se

ele deu uma importância particular a um grupo de receptores denominados

ergoreceptores, suas características são: um alto nível de ativação para

estimulação mecânica e inervação por fibras Aÿ e fibras C. Esses receptores

são ativados por contrações musculares fortes. É por ello, por lo que se

plantea tanto a acupuntura quanto o exercício físico, com seus efeitos placentários

semelhantes, pode evocar a ativação de dois receptores e de suas fibras

aferentes associados. A modulação funcional e os efeitos terapêuticos do

acupuntura, sobre todo o largo espaço, também pode ser notada durante o exercício

físico. Isso poderia ajudar a esclarecer os mecanismos da acupuntura como um

liberação de substâncias endógenas posteriores à retirada de um excitador de entrada de

alto umbral (tema que se abordará em profundidade em apartamentos posteriores) (42).

Utilizando um registro de uma única unidade de um quadro nervoso da raiz do asta

dorsal de L4-L5 em ratos anestesiados, foi observado como as fibras aferentes dos

os grupos I, II, III e IV foram ativados durante o manual de acupuntura. Para ello, se

inseriu uma agulha no ponto ST36 e girou de maneira manual enquanto se

registre a atividade no nível da coluna dorsal e, assim, elimine a possível ativação de

fibras eferentes de forma residual. O tipo de fibra aferente ativado por

50
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manual de acupuntura, foi identificado comparando a forma de descarga durante o


estimulação acupuntural com os potenciais de ação induzidos por um
estimulação elétrica do nervo ciático. As velocidades registradas foram usadas
para determinar a classificação das fibras aferentes nos quatro grupos (Figura
23).

Você pode sugerir que quatro grupos de fibras aferentes foram ativados durante
o manual de acupuntura e as frequências de descarga durante a estimulação
pode ser importante para explicar a seleção prática das altas e baixas
frequências durante a eletroacupuntura, como podem ser vistas em profundidade no
apartado dedicado aos tipos de acupuntura mais usados com frequência (43,
44).

Figura 23. Velocidade de condução das diferentes fibras observadas em ratos.


Extraído de: Kagitani et al (44)

51
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3.3 Mecanismos centrais


Os mecanismos centrais da acupuntura implicam processos localizados desde o
a parte dorsal da medula espinhal até as áreas superiores ao nível supraespinal. Neste
apartado, são descritos os efeitos da acupuntura como um mecanismo que ativa
o sistema nervoso central ao nível medular e, conseqüentemente, altera
funcionalidade de inúmeras áreas supraespinhais conhecidas por sua implicação em
a modulação dos componentes cognitivos, afetivos e sensoriais da dor também
como de vias inibidoras descendentes nociceptivas. Por último, eles são descritos
mecanismos neurais que submetem o importante e conhecido efeito do deQi.

3.3.1 Asta dorsal da medula espinhal


Uma vez que as fibras aferentes realizem sinapses no nível espinhal, pode-se
observar processos relacionados à ação da acupuntura neste nível,
concretamente, ao nível da ponta dorsal da medula espinhal.

Você viu informações somáticas aferentes das fibras


Nerviosas excitadas pela acupuntura, têm um efeito inibidor na transmissão
sináptica das entradas nociceptivas ao nível do sistema nervoso central. Esta
transmissão extra-sináptica do neurotransmissor liberada após a estimulação, poderia
ser clave na depressão ao longo do caminho na transmissão de sinais das fibras Aÿ
e C descritas em apartados anteriores. Assim, a acupuntura produzia uma espécie de
depressão na neurotransmissão das fibras aferentes no nível da região dorsal
resultando na supressão da dor (39, 43).

Deste modo, diferentes estúdios se centram nesta interação, em nível espinal, de


os insumos nociceptivos viscerais e os da acupuntura. Assim, por exemplo, um estúdio
aplicou acupuntura em taxas ao nível do ponto ST36 (reconhecido por seus efeitos
analgésicos) e avaliou as mudanças na dor visceral provocada por uma distensão
retal (técnica ampliamente utilizada para provocar dor visceral de maneira medible
e controlado). Além disso, tanto a zona de estimulação acupuntural como a zona de
distensão retal, se encontra inervada pelos segmentos errados. Na Figura
24 você pode observar uma relação entre os campos receptivos e a localização
histológica das neuronas na região dorsal da medula espinhal.

52
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Figura 24. Relação entre os campos receptivos (A) e a localização histológica (B) das neuronas na
região dorsal da medula em ratos. Extraído de: Ben et al (45).

O efeito analgésico foi significativo e sugeriu que tanto os insumos contratados do


distensão retal como a da acupuntura pode interagir com o nível da asta
dorsal da medula espinhal de maneira que os primeiros, seria inibido pela
aplicação dos segundos. Isso demonstrou um papel importante na ponta dorsal, como
área importante de processamento da nocicepção, na resposta neuronal
analgésica da acupuntura (45).

Isso é complementado com os hallazgos de outro estúdio que também foi aplicado
acupuntura no nível ST36 em ratas para explorar a área e as mudanças na sensibilização. Você
aplicou acupuntura usando distensão retal e observou
mudanças no nível do subnúcleo reticular dorsal (SRD). Se vio que, a medida
que aumentava a entrada nociceptiva visceral, aumentava a atividade neuronal
WDR durante a estimulação do ponto de acupuntura. Isso indica que
distensão retal era capaz de sensibilizar neurônios ao nível do SRD na região dorsal
da medula espinhal, os quais, por sua vez, criam uma hipersensibilidade ao nível
dos pontos de acupuntura, o que é dito, a função dos pontos de acupuntura,
guarda a relação com o estado funcional dos órgãos internos (46).

Por sua parte, Ben e outros (45) foram mais todos e aplicaram um bloqueio em um nível espinhal
superior ao segmento que estava sendo estudado. Com ele se observou que,
enquanto se realizava o mesmo procedimento, a inibição da acupuntura
registrado anteriormente desaparecía por completo nessas taxas que se

53
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encontrado com o bloqueio no nível espinhal. Isso sugere que, aparte del rol
desempeñado pela asta dorsal, existe um controle inibidor essencial do descendente
nos mecanismos analgésicos acupunturais no nível espinhal.

3.3.2 Centros supraespinales e suas vias inibidoras


Inlazando e incluindo o visto acima mencionado na ponta dorsal da medula
espinal, você viu diferentes vias moduladoras da dor em humanos em níveis diferentes
medula espinhal com interações em centros supraespinais relacionados com o
dolor como son el tálamo o la PAG (47).

Analíticamente, muitas neuronas do SMN respondem ao estímulo realizado pela


acupuntural e por eletroacupuntura de maneira semelhante à que responde a
os estímulos mecânicos contratados. Por isso, sugira uma possível participação de
esta área está nos mecanismos centrais da analgesia mediada pela acupuntura.

Continuando com esta análise, foi demonstrado que lesões bilaterais ou


anestesia local tanto do SMN como do VLO, atenua o efeito inibidor
nociceptivo da acupuntura dando ainda mais força ao papel dessas áreas cerebrais.
Além disso, o PAG foi investigado em humanos devido à sua relação com os
estímulos contratados e acupunturais e a modulação da dor através do NRM. Um su
vez, acredita-se que o NRM é responsável pela liberação de 5HT entre neurônios
inibem o nível da asta dorsal inibindo, assim, a transmissão ascendente da dor
e, por tanto, modulando o mesmo (48, 49).

Além disso, estudos experimentais em ratas foram assistidos no SMN junto com o VLO
e o PAG constitui uma via moduladora da dor com ativação, desemboca em
um aumento da atividade do sistema inibidor descendente formado pelo PAG
e o tronco cerebral.

Por tudo isso, é razoável pensar que a analgesia provocada pela acupuntura é,
por parte, produzido por um estímulo nocivo periférico que atravessa fibras
aferentes primários, fazem sinapsis na medula, ascendem até regiões
supraespinhais e, desde aí, ativa um sistema inibidor descendente que segue
com uma depressão desses insumos nociceptivos no nível da região dorsal da medula
espinhal (23, 50, 51) (Figura 25).

54
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Figura 25. Representação do modulador de feedback descendente atrás do estímulo


acupuntura. Extraído de: Huo et al (23).

Em relação ao funcionamento interno desta via, você viu que dentro da


Além disso, diferentes transmissores junto com seus receptores participam da mediação do
efeito analgésico da acupuntura em ratos. Por exemplo, Coimbra et al (52)
observar um aumento na atividade do lóbulo anterior da hipófise durante a
acupuntura sugerindo que você ativasse, evidenciaria um possível incremento no
liberação do hormônio adrenocorticotrópico (ACTH), transmissor registrado em
momentos de estresse agudos e que podem contribuir para o efeito analgésico do
acupuntura através das vias descritas anteriormente. Também foi demonstrado
a implicação da NOR nos efeitos analgésicos da acupuntura através do
ativação de receptores adrenérgicos espinais ÿ2 e tem implicado na liberação

55
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hipotalámica de oxitocina (OXT) e vasopresina (VP) na modulação da dor no


PAG e el NRM (51, 52, 53, 54, 55).

No entanto, os transmissores mais descritos na acupuntura e, no dia de hoje, são


encontro estreitamente relacionado com a via descendente SMN-VLO-PAG,
filho do OP. Os primeiros artigos que descrevem os mecanismos fisiológicos do
acupuntura, evidencia o efeito analgésico através da mediação de OP (30).

Assim, por exemplo, Córdova et al (56) demonstraram que a redução da alodinia em ratas
lograda com o tratamento acupuntural, estava bloqueada quando foi introduzida
naloxona (antagonista opioide) antes do tratamento (56).

A aplicação de PET com 11C-diprenorfina (um antagonista opioide parcial não


específico que é utilizado para a caracterização in vivo dos receptores opioides)
registrou mudanças no sinal da OFC, do PFC, da ilha, do tálamo e do ACC (57).

Por sua parte, Napadow et al (58) utilizam PET com C-carfentanil (um agonista dos
receptores opioides utilizados para sua caracterização) para comparar os efeitos de
a acupuntura tradicional chinesa com a acupuntura Sham (acupuntura falsa ou placebo)
nos receptores ÿ-opioides em pacientes com fibromialgia. A curto plazo, se
observar pequenos incrementos nos potenciais de dois receptores em
múltiplas regiões relacionadas com o processamento da dor e da sensibilidade
incluindo o ACC, a ilha, o tálamo e a amígdala. A largo plazo y, tras cuatro
semanas de tratamento, há grandes incrementos nos potenciais dos
receptores ÿ-opioides associados a grandes reduções na dor clínica. Estos
efeitos descritos no poder apresentados no grupo de controle Sham (58).

Por outro lado, também cabe destacar a importante liberação de OP por


imunidade em nível periférico em relação à ação da acupuntura. Um processo
receptor específico e dependente de cálcio (31).

Portanto, uma teoria testada experimentalmente é que a acupuntura envolve


vias inibidoras supraespinais descendentes através da ativação de sistemas
antinociceptivos opioides e seus receptores. Mas isso, sumado a que los OP son
conhecidos por sua participação na analgesia induzida pelo efeito placebo,
provocar, em vários estudos, uma superposição dos mecanismos fisiológicos
que poderia explicar a falta de diferenciação entre a ação e os efeitos clínicos
obtenidos da acupuntura tradicional, da não tradicional e, inclusive, da Sham.

56
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Outras substâncias que foram sugeridas na hora de participar da analgesia


mediada pela acupuntura são o Glu, o óxido nítrico (NO), os canabinoides (CBS)
e a colecistoquinina (CCK). Além disso, as diferenças individuais em relação ao
efeito antinociceptivo da acupuntura e, em relação aos pacientes que não
Responder a este tratamento foi associado a fatores genéticos relacionados à
densidade dos receptores CCKA e CCKB no sistema nervoso (37, 59, 60).

Continuando com o estúdio das áreas altas do sistema nervoso central e, em


relação com suas implicações nos mecanismos fisiológicos da acupuntura,
numerosos estudos recorrem às principais técnicas de imagem neuronal como
filho: a tomografia por emissão de pósitrons (PET) ou a imagem por ressonância
funcional magnético (fMRI).

Portanto, estas técnicas e os resultados extraídos de sua aplicação são a panacéia


no estúdio das áreas supraespinais ativadas durante a estimulação
acupuntura. Além disso, suelen realizou estudos comparativos para observar as
diferenças nas ativações supraespinhais entre a acupuntura real (Verum) e
placebo de acupuntura (Sham).

Os dados de numerosos fMRI sugerem que a acupuntura modula muitas áreas


distribuídas nas zonas corticais e subcorticais que formavam parte do
mecanismo endógeno antinociceptivo e da neuromatriz da dor. Por tanto, estes
áreas que contribuem para o efeito terapêutico da acupuntura mudando o equilíbrio do
sistema nervoso e alterando as dimensões do processo sensorial, afetivo e
cognitivo da dor (30, 61).

Você assistiu à ativação de diferentes núcleos cerebrais durante o

estimulação acupuntural e foi sugerida sua possível implicação nos mecanismos


analgésicos subseqüentes em humanos. Grosso modo, as áreas principalmente
são detectados: la SI, la corteza secundária somatossensorial (SII), la ACC, la PFC,
o NRM, o PAG, o LC, o núcleo arqueado (ARC), a área pré-óptica (POA), o SMN, o
NAcc, o núcleo caudado (CN) e a amígdala (59, 62, 63).

Existe evidência que demonstra que os diferentes núcleos hipotalâmicos têm um


papel central na mediação do papel da acupuntura. Por exemplo, você assistiu
que lesões no ARC eliminam o efeito analgésico da eletroacupuntura de
baixa frequência. Assim, a implicação do hipotálamo e do tronco cerebral sugere que

57
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A acupuntura também pode afetar os mecanismos do sistema simpático. Se ha

apresente uma pós-estimulação inibidora simpática relacionada à queda do

pressão sanguínea durante 12 horas após a aplicação da acupuntura e que poderia

explicar os efeitos retardados característicos da acupuntura (42).

Analisando as diferenças entre a acupuntura Verum e a Sham, Biella et al (47) vio

que durante a aplicação da acupuntura Verum, a atividade no giro aumentou

cingulado anterior (ACG), na ínsula e no giro frontal superior direito (RSFG).

É possível que estas áreas límbicas desempenhem um papel importante na regulação de

a resposta geral à estimulação acupuntural e dolorosa combinando

componentes sensoriais, emocionais e cognitivos nociceptivos (61).

Además, Zhang et al (61) quiseram observar a diferença entre a ativação de dois

pontos acupunturais reais anatômicamente muito próximos entre si na altura da

cabeça da tíbia. Estimulando o Zusanli e o Yanglingquan, se vio que ambos

compartilhou a ativação de SI e SII, a ilha, o tálamo e o putamen. Não obstante,

cada ponto tinha um padrão específico de ativação: el primer ponto ativado,

além disso, o OFC e desativou a amígdala enquanto, o segundo, ativava o

tálamo e desativa a área motora primária (M1) e a corte pré-motora (PMC).

Também foram observadas mudanças mais duradoras e fortes nas sinais fMRI de

regiões corticais emocionais e cognitivas durante a aplicação de acupuntura em

nível do SP6 em comparação com a estimulação do tipo Sham. Pela sua vez, a aplicação

de eletroacupuntura produz um incremento maior nas sinais fMRI do que la

manual de acupuntura e, todas as estimulações acupunturais, produzem respostas

mais amplias e duradoras, que as estimulações táteis ou de controle (64, 65).

Continuando com a análise Verum y Sham, o processo de estímulo

acupuntural no LI4 em pacientes com síndrome do túnel carpiano poderia arrojar luz

sobre os efeitos da acupuntura no nível supraespinhal em pacientes com dor

crônico. Naqueles indivíduos que foram submetidos à aplicação do Verum, eles foram observados

uma grande ativação no hipotálamo e uma desativação na amígdala em

comparação com o grupo de controle. Foi sugerido, por tanto, que a resposta à la

acupuntura se baseia em uma relação funcional límbica, entre o hipotálamo e o

amígdala, estreitamente relacionado com as próprias mudanças funcionais que

realiza a dor crônica nas estruturas supraespinhais. Então, você pode deduzir que

58
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o procedimento de acupuntura diferente será entre pacientes saudáveis e enfermos


e depende do tipo de dor que padezcan (66).

Enquanto a prefeitura dos estúdios analisava a resposta cerebral ao


estimulação acupuntural, outros estudos foram explorados como a resposta cerebral
O estímulo doloroso é alterado pela acupuntura. Por exemplo, se você encontrou
que tanto a acupuntura Verum como a Sham reduzem as sinais fMRI nociceptivas
no tálamo, na ilha, no ACC e no PMC. Além disso, você assistiu uma modulação
prefeito das regiões límbicas e paralímbicas durante o Verum em comparação
com o Sham (62).

Por último, cabe destacar um estudo realizado em humanos que relaciona as


diferentes áreas ativadas durante a aplicação da acupuntura e das redes
supraespinales que se desenvolverão no próximo apartado. Así, Dhond et al (64)
aplicou acupuntura no PC6 e comparou os resultados de fMRI com um grupo de controle
Sham en el que no llegaba a insertar la aguja.

Observou-se que a acupuntura induz sensações mais fortes e duradouras em


relação à ativação de regiões sensoriais como o SII e a ilha, a ativação
de regiões cognitivas como o PFC e a desativação da rede neuronal por
defeito (DMN). Em comparação com a aplicação do tipo Sham, a acupuntura
apresentou uma maior ativação nas regiões cognitivas e emocionais em meio
que la Sham oferece maior atividade no nível de SI e SII e maior desativação do
DMN (Figura 26).

Este estúdio demonstra diferenças entre Verum e Sham nas regiões cerebrais
importantes, mas, no entanto, também demonstramos semelhanças entre a acupuntura e
la Sham nas redes cerebrais moduladas por sensações associadas a uma
estímulo. O que é dito, se produz uma ativação nas redes
somatossensoriais, cognitivos e emocionais e uma desativação no DMN
característica do estado de repouso cerebral (64).

59
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Figura 26. Relação fMRI entre a acupuntura Verum e o Sham. Atividade Verum (naranja); atividade
Sham (azul). PCC (corte cingulada posterior), dlPFC, dmPFC, vmPFC (corte pré-frontal), LOC
(complejo lateral occipital) e SI, SII (cortezas somatossensoriales primárias e secundárias). fMRI
humano. Extraído de: Dhond et al (64).

3.3.4 Redes supraespinhais


Como você se apuntou brevemente no ponto anterior, diferentes estúdios
baseados em fMRI e PET indicam que o DMN desempenha um papel importante nos
processos de acupuntura. A forte interação demonstrada entre os sistemas de
analgesia endógena, áreas de processamento cognitivo, afetivo e sensorial
da dor e esta rede neuronal, vamos nos aprofundar um pouco mais no papel de
dicha vermelho.

A atividade neuronal durante um período de repouso representa um sistema completo


de consumo de energia e atividade no PFC, no ACC, no pré-cúneo e nas regiões
temporais e parietais. Esta ativação é conhecida como DMN e sua atividade
diminua quando a atenção for orientada para alguma área externa e, por el
Ao contrário, sua atividade aumenta quando o organismo se encontra em estado de
repouso. Além disso, observei que a dor crônica alterou este estado de
repousava e, que a acupuntura, restaurava esse estado funcional perdido.

O que é mais, uma falha funcional foi caracterizada por um defeito no


processamento emocional e cognitivo da dor; ideia de que é respaldada por eles

60
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conexões observadas entre o neuronal vermelho por defeito e estruturas como o PAG,
o hipocampo, a amígdala ou o ACC (59, 67).

Aprofundando ainda mais, a análise da conectividade funcional durante o estado de


relato mostra que o cérebro está organizado em grandes redes funcionais
relacionados entre si de maneira negativa ou inversa, é dito, o aumento da
atividade de uma provoca o decréscimo na atividade do outro. Estas redes são:
la ya nombrada (DMN) e das redes coativas como son la red ejecutiva central
(CEN) e a rede de destaque (SN). O CEN tem funções relacionadas às direções
uma meta ou área e está relacionada com o PFC, o M1 e o SII. Por sua parte, o SN
apresenta funções autonômicas interoceptivas.

Os resultados mostram que a acupuntura se aprofunda na relação negativa


entre ambas as redes de maneira que aparecem ativações distribuídas em
através do SN e do CEN até a desativação do DMN. Esta conversão
a ativação-desativação seria dirigida pela IA, conhecida pela sua integração
límbica para a resposta afetiva e cognitiva da dor, através de conexões com
la amígdala, o hipocampo e o parahipocampo, e por suas conexões com o PAG,
componente chave nos sistemas inibidores descendentes (67-69).

Também é interessante a atenção especial às diferenças de gênero que propomos


Hui et al (70) em relação a estas redes. Dado que existem diferenças nestas redes
ao mediar tanto a dor como as tarefas emocionais e cognitivas, este estúdio sugiere
que homens e mulheres podem ter diferentes padrões de ativação em resposta
à la acupuntura. Se observar, durante a manipulação, uma desativação do
DMN é mais marcado em mulheres do que em homens, especialmente no cingulado
posterior (PCC), o pré-cúneo e o giro angular (AG). Além disso, as relações
funcionais entre, o cingulado subgenual, o hipocampo e o PCC, forte
significativamente mais fortes nas mulheres do que nos homens. Por sua parte, en
homens induzem uma grande ativação no SII e no cingulado anteromedial
mayor que en mujeres (Figura 27).

Esses hallazgos poderiam forjar um novo nexo entre o estímulo externo de la aguja,
as conexões intrínsecas cerebrais que provocam os efeitos da acupuntura e
teorias formuladas sobre o processamento afetivo da dor e da modulação
descendente nociceptiva.

61
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Figura 27. Diferenças na ativação de fMRI acupuntural por gênero. 1 (PCC), 2 (área subgenual
e PFC), 3 (vermis), 4 (SI, SII), 5 (PCC), 6 (ACC), 7 (OFC), 8 (polo temporal), 9 (AI) , 10 (amígdala,
hipocampo), 11 (precúneo) e 12(AG). Extraído de: Hui et al (70).

3.3.5 Origem do deQi


Segundo a Medicina Tradicional China, a estimulação gerada pela idade durante
o tratamento acupuntural gera um incremento em uma sensação específica
conhecida como deQi. Esta sensação é caracterizada, uma vez, por um cúmulo de
sensações que vêm desde o entusiasmo e a pesadez, até a irradiação
parestésica, uma sensação semelhante à dor muscular profunda e que parece ser uma
sinal de ativação das fibras nervosas Aÿ e Aÿ (42, 71). Além disso, acorde à la
tradição, essas sensações só são produzidas uma vez que a agulha foi colocada
corretamente no ponto de acupuntura (36).

Esta sensação é completamente percebida pelo paciente, é utilizada pelos acupunturistas


como marcador da ativação do ponto de acupuntura e da eficácia do
tratamento. O deQi não aparecerá, a menos que a atenção do paciente se concentre
exclusivamente no estímulo causado pela aguja e pelas manipulações posteriores
realizado pelo terapeuta (72).

Tratando de forma objetiva este componente essencial do procedimento acupuntural, se


encontrei estudos que relacionam as sensações deQi com a ativação de áreas
cognitivas e afectivas supraespinales empleando neuroimagem em humanos (73).

Kwong et al (71) tentaram esclarecer o papel de cada sensação e a interação entre


os erros do fMRI durante a aplicação de estimulação acupuntural em LV3 em comparação
com uma estimulação tátil. Utilizando os componentes individuais do deQi em

62
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diferentes temas como variáveis, as sensações que estudamos forçam a pressão,


la pesadez, la plenitud, el entumecimiento y el hormigueo.

Então, você observou que todas as sensações eram mais frequentes e mais intensas
durante a estimulação acupuntural que durante o tátil (Figura 28). Además,
analisando a imagem obtida, observou-se uma desativação significativa ao nível de
o vermelho límbica-paralímbica-neocortical e uma ativação no tálamo izquierdo así
como no SII (Figura 29).

Figura 28. Relação entre a frequência e a intensidade das sensações deQi com estimulação
acupuntural e tátil em humanos. Extraído de: Kwong et al (71).

Figura 29. fMRI humano das sensações deQi. Extraído de: Kwong et al (71).

Por sua parte, analisando a conectividade funcional das redes cerebrais no estado
de repouso com fMRI, Lijun et al (68) descreveram as diferenças no deQi
observações entre acupuntura (Verum) e um placebo (Sham).

Las sensações registradas fortes: dor, dor inflamatória, plenitud,


entusiasmo, hormigueo, dor sordo e pesadez. A análise estadística entre a

63
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Verum e Sham não ofereceram diferenças significativas em relação ao tipo de


sensações percebidas pelo paciente. No entanto, você precisa apreciar as diferenças
no que diz respeito à frequência de aparecimento de ditas sensações mesmo que não em relação
à intensidade das mismas. La pesadez, que foi em um 43,4% dos sujetos
algumas vezes a Verum e apenas 22,1% dos assuntos tratados com Sham, a plenitude
(Verum: 58,9%; Sham 21,7%) e a dor inflamatória (Verum: 68,3%; 23,8%) forte
sensações que são registradas em maior grau durante a acupuntura Verum y no
durante la Sham [Figura 30 (a, b)].

Além disso, examinando a relação entre as sensações individuais de deQi e as


regiões cerebrais ativadas durante la Verum y la Sham, hallaron que el grado de
ativação da IA era maior durante a acupuntura que durante o placebo [Figura
30(c)].

Figura 30. Frequência e intensidade das sensações de Qi e importância da ilha anterior em


humanos. Extraído de: Lijun et al (68).

Em resumo, propõe-se que o deQi poderia desempenhar um papel importante no

efeito terapêutico da acupuntura. No entanto, as bases fisiológicas do Qi ainda


não filho de tudo conhecido. Outros estúdios diferentes coincidem nas sensações
que compõem o deQi, foram encontradas diferenças individuais em relação a eles
mismas e o grau de ativação da IA e da rede límbica-paralímbica-neocortical

64
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durante a acupuntura. Isso sugere que as sensações individuais do deQi

interaja com o cérebro durante a acupuntura e suas mensagens são integradas

como sinais convergentes em centros de processamento supraespinales no


sistema nervoso central.

3.4 Acupuntura manual e eletroacupuntura


Atualmente, as técnicas associadas ao fenômeno da acupuntura, utilizadas no

investigação tanto de seus mecanismos de ação quanto de suas implicações

clínicas, aprenda mais sobre a técnica purista do manual de acupuntura conforme a

medicina tradicional chinesa. Se bem, você pode observar estudos que empregam

apenas manual de acupuntura seguindo os princípios tradicionais, estúdios que

empregue a acupuntura adicionando um componente de corrente elétrica ou

eletroacupuntura e estudos que comparam tanto a nível clínico quanto fisiológico.

É por isso que se há querido realizar uma punção das bases fisiológicas

subyacentes à aplicação de eletroacupuntura, pois, presumivelmente, os

resultados obtidos nos estúdios que diferem em função da aplicação

conlleva uma corrente elétrica añadida ou não, alguns numerosos estúdios

extrapolar os efeitos do manual de acupuntura para a eletroacupuntura e vice-versa.

Na eletroacupuntura, você deve usar, em função da evidência clínica e

experimental, corrientes com baixas frequências de 2-4 Hz na dor do tipo

nociceptivo e corriente com altas frequências 80-100 Hz na dor neuropática. Pt

a Tabela 3 reflete a relação entre os diferentes modos de acupuntura e sua

eficácia clínica em função do tipo de dor (42).

Tabela 3. Relação entre os diferentes modos de acupuntura e o tipo de dor. Melhoria


significativo (++); resposta não significativa (+). Extraído de: Lundeberg et al (42).

Tipo de dor Modos de Acupuntura

Manual 2Hz 100Hz

Dor Nociceptiva ++ ++ +

Dor Neuropática + + ++

Dolor Crônico + + ++

65
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Como pode ser visto na Figura 31, foi descrito que a eletroacupuntura a 2 Hz,
acelera a liberação de encefalina, ÿ-endorfina e endomorfina ativando os receptores ÿ-
opioides e ÿ-opioides enquanto a eletroacupuntura é aplicada a 100
Hz, incrementa seletivamente a liberação de dinorfina ativando os receptores k-
opioides. Esta liberação opioide está vinculada à ativação de diferentes
núcleos centrais (como o PAG) estreitamente relacionados com a via inibidora
descendente (50, 59, 74).

Figura 31. Relação entre eletroacupuntura e péptidos opioides endógenos.


Extraído de: Han (74).

Em resumo, a escolha do modo de acupuntura foi escolhida tanto para um estúdio de


investigação como para uma aplicação na prática clínica, é essencial em função de
os efeitos que se buscam. Por tanto e, segundo o método, as sensações
marcas registradas, os tejidos envueltos e a seleção dos pontos de acupuntura serão
diferentes (Tabela 4)

66
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Tabela 4. Método de acupuntura, sensação registrada e tecidos envueltos. Extraído de:

Lundeberg et al (42).

Baixa Alta
Tradicional Manual
Frequência Frequência

Inserção Estimulação
Inserção profunda Estimulação
Método profunda elétrica 80-
20-30 minutos elétrica 2-4 Hz
20-30 minutos 100Hz

Contração
Sensação de Qi deQi Parestesia
Muscular

Muscular, Muscular, Muscular, Muscular,


Tejidos
Subcutâneo Subcutâneo Subcutâneo Subcutâneo

Criação de um estímulo sensorial periférico que utiliza a modulação


Medicina
Teoria endógena da dor nos níveis espinhal e supraespinhal
China Tradicional

Eleição
Medicina Tradicional Chinesa
Pontos

3.5 Mecanismos não específicos


Revisando a literatura sobre os efeitos e mecanismos da acupuntura, se
podemos observar uma falta de atenção dada ao papel do contexto psicosocial referido a
diferentes processos cognitivos, afetivos e psicológicos que, de alguma forma,
influencia o paciente antes e durante o tratamento acupuntural. Neste apartado,
teniendo como base esses fatores psicológicos e emocionais e, à luz de
estudos que relacionam esta técnica com o efeito placebo tratam todos aqui
aspectos não específicos como a atenção e a expectativa criadas por ele próprio
paciente no desenvolvimento da acupuntura.

3.5.1 Papel do placebo


Na hora de levar ao cabo a tarefa de discernir os efeitos específicos dos não
específicos dentro da acupuntura e, como foi comentado anteriormente, o que
se sua realização é uma comparação entre a acupuntura Verum e a acupuntura
Farsa, falso. Tanto o Verum como o Sham produzem os mesmos efeitos terapêuticos,
os resultados dos estudos apresentados suelen entendem como uma evidência em
contra a eficácia da acupuntura como tal. Só quando se demonstra que eles
efeitos da acupuntura Verum e da acupuntura Sham são mediados por
mecanismos diferentes, embora ambos resultem iguais em termos de eficácia no nível clínico, se
Você pode sugerir que os efeitos da acupuntura são diferentes dos do placebo (75).

67
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Así, Pariente et al (76) sugerem que parte da analgesia mediada pela acupuntura
graças ao efeito da antecipação e da crença no benefício por parte do
paciente. Comparando Verum e Sham, observou-se que em ambos os grupos foi ativado
o PFC e o ACC, os quais estão relacionados com a expectativa de receber um alívio em
a dor. No entanto, se viu que o Verum resultou em um incremento muito maior
da atividade na ilha em comparação com o Sham, sugerindo que
acupuntura Verum teria um efeito fisiológico mais específico.

Se você descobriu que a acupuntura, mas no Sham, induz uma ativação de


centros límbicos e paralímbicos envolvidos na modulação afetiva da dor. Por si
parte, Dhond et al (63) observam variações no tempo de ativação do
sistema nervoso central entre a aplicação de Verum e Sham, sugerindo que
fortes ações periféricas do Verum retrasariam sua ação central em
comparação do efeito direto central que tendia à analgesia por placebo no
Sham, é dito, a acupuntura realizou uma modulação periférica-central e, o
placebo, realizou uma modulação centro-periférica. Além disso e fazendo referência
em um estudo comentado anteriormente, Napadow et al (58) observaram um aumento
significativo no potencial de união dos receptores ÿ-opioides em áreas típicas de
a matriz dolorosa traz a aplicação da acupuntura Verum. Por contrario, tras la
aplicação de Sham, se observou uma pequena desativação da matriz dolorosa,
um efeito semelhante visto durante a analgesia mediada pelo placebo (77, 78).

Em relação à implicação dopaminérgica nos efeitos placebo, foi descrito um


estreita relação entre o DA e o GABA na via que se origina no TVA e
projeto para o NAcc e o PFC. Estudos em ratos observaram as neuronas
gabaérgicas controlam os neurônios dopaminérgicos através de receptores
inibidores GABAb no sistema mesolímbico descrito anteriormente (79, 80).

Também é interessante a implicação desta via dopaminérgica com a acupuntura e


os mecanismos fisiológicos relacionados à dependência de drogas. Assim, por exemplo, se ha
demonstrado que a acupuntura diminui a liberação de DA no nível do NAcc a
através da atuação dos receptores inibidores GABAb ya que, dicha
disminuição, era contrarreposta naquelas taxas a quem eles había
administrou um antagonista de dois receptores (79-83).

68
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Por sua parte, Han et al (84), em um estúdio em taxas de dependência de álcool e


acupuntura, descreva que a concentração de DA no nível do NAcc e os efeitos
posteriores de vício, se encontram relacionados a um bloqueio no
recaptação de DA para este nível. Por tudo isso, você pode deduzir que a síndrome de
abstinência referida à retirada de qualquer quiera destas drogas se deverá a uma
diminuição brusca na liberação de DA em um sistema mesolímbico sensibilizado.

A acupuntura, através dos receptores GABAb, diminui esses sintomas e


ajuda a normalizar a liberação de DA em ratos (85, 86).

Por outro lado, em relação à possível implicação de mecanismos autônomos em


la acupuntura, Bagheri et al (87) estudaram em humanos a correlação das
respostas autonômicas através da aplicação desta técnica midiendo o cortisol
salival e a frequência cardíaca. Tras la acupuntura Verum se vio una consistente
ativação parasimpática em comparação com Sham, onde os efeitos são
asemejaban mais uma resposta do tipo placebo.

Por tanto, diferentes estúdios de neuroimagem demonstraram que a acupuntura


modula uma grande rede de regiões cerebrais envolvidas na percepção da dor
incluindo o sistema límbico, áreas corticais, o tronco cerebral, a amígdala, a
ínsula, o hipotálamo e o cerebelo. Mesmo algumas dessas redes se sobrepõem
com aquelas que processam a analgesia mediada pelo placebo, diferenças na
modulação de regiões como o PFC e o ACC poderiam demonstrar esses efeitos não
especificamente enquanto a modulação da amígdala, da ilha ou do hipotálamo,
poderia corroborar a especificidade fisiológica da acupuntura.

Por último, é importante registrar que os efeitos do placebo serão reduzidos


duração e, por isso, é por isso que a acupuntura pode modular as mesmas redes
que o placebo durante uma sessão de tratamento ou em estúdios que investigaram
acupuntura é uma única aplicação, o que é o mesmo, um curto espaço. Durante um
tratamento mais prolongado (semanas) a longo prazo, é quando a acupuntura
ejerceria seu efeito mais específico comentado anteriormente (62).

3.5.2 Atenção e expectativa


Você observou que a atenção e a expectativa impostas no processo de
acupuntura por parte do paciente, é um fator não específico importante que

69
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merece uma menção à parte sem deixar de lado sua estreita relação com os possíveis
efeitos placebo.

Kong et al (78) demonstraram que condicionar uma expectativa positiva pode amplificar
o efeito analgésico da acupuntura foi detectado através de mudanças subjetivas
dolorosos referidos por parte do paciente e por mudanças de objetivos no ACC, o
tálamo y la PAG en fMRI em resposta a um estímulo térmico nocivo (Figura 32).
Esses resultados foram obtidos com os obtidos por Benedetti et al (88), o qual
analisou as respostas placebo originadas, direcionando a atenção e a expectativa do
paciente a uma zona concreta de seu próprio corpo. Foi observado um efeito terapêutico
específico apenas na dicha zona do corpo, um efeito mediado pelo OP.

Baseando-se nesses resultados, propone uma rede altamente organizada de OP


que uniria expectativa, atenção assim como o esquema corporal a nível interoceptivo.

Figura 32. Detalhe do estudo e divisão de grupos realizados.


Extraído de: Kong et al (78).

Também se observou que a percepção que o paciente tem em relação a


grupo al que é atribuído (Verum ou Sham) influencia na dor e na eficácia do
técnica. Baram et al (89) realizaram um estudo acupuntural em pacientes com dor

70
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dental. Nesse meio tempo, a dor, a expectativa e a percepção que você tinha
pacientes sobre sua atribuição aos grupos de tratamento através de diferentes
perguntas. Sugira que a crença na acupuntura e a visão que você tem
pacientes sobre seu grupo de tratamento, são fatores não específicos importantes
relacionado com um alívio da dor mediado por um efeito placebo não específico que
aumenta à medida que avança o tempo de tratamento. Os pacientes que
Creían que estaban recebendo acupuntura Verum, apresentando alguns níveis de
dor significativamente mais baixa do que aqueles que pensam que estaban
recebendo acupuntura Sham. Todo ele poderia funcionar através do contexto
terapêutico-acupuntural, a própria sugestão do paciente e a modulação do sistema
de recompensa relacionada ao placebo.

Por tanto, o paciente cria e espera, é decir, o paciente com maiores expectativas
e com maior adesão terapêutica, é mais provável que demonstre melhores resultados
resultados terapêuticos. A aplicação da acupuntura chama a atenção
especificamente a esses lugares do corpo onde se percebe a invasão do
Agora, uma atenção essencial ao efeito desta técnica é milenar.

3.5.3 Emoção e ansiedade


A acupuntura pode ser considerada uma terapia focada na emoção onde tanto
acupuntura Sham como o Verum resulta em alterações na conectividade
funcional fazendo o paciente mais suscetível a uma reorientação emocional.
Além disso, de acordo com a medicina chinesa tradicional, o acupunturista deve prestar atenção
atenção especial ao estado emocional do paciente durante o processo de
tratamento (72).

Se há postulado que as emoções podem mudar o equilíbrio simpático-


parassimpático no sistema nervoso autônomo. Em particular, se você viu que la
a ansiedade desempeña um papel importante alterando o estado fisiológico autonómico.
Eu observei que esta ansiedade pode ser referida a condições eventuais ou
momentaneamente ou você pode levar a apresentar rasgos mais profundos e estáveis
dentro do sistema.

Relacionando o componente autônomo descrito da acupuntura com o


criação de níveis de ansiedade média em certos indivíduos durante o desenvolvimento

De acordo com esta técnica, essa emoção foi considerada uma influência

71
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importante na resposta fisiológica da acupuntura. É possível que em função

do nível de ansiedade do paciente, essa resposta é diferente da ação de

a acupuntura (90).

Por tudo isso, é importante estabelecer que o papel cumpra as diferentes emoções,

entre a ansiedade e a modificação das respostas fisiológicas observadas

através da investigação acupuntural.

3.5.4 Design de controle de grupo


Nos estudos de acupuntura que tratam de esclarecer tanto os mecanismos

Fisiológico como suas implicações clínicas, é imprescindível, à vez que

Controvertido e complicado, um bom design de grupo controlado na hora de acotar

corretamente os diferentes efeitos placebo potenciais que podem ocorrer durante

o “falso” pinçazo na intenção de “enganar” o paciente ou, até mesmo, o terapeuta.

Os procedimentos mais habituais seguidos pelos estudos para realizar isso

grupos são: acupuntura superficial ou acupuntura mínima onde apenas se

beliscar um nível superficial sobre a pele, a acupuntura superficial ou profunda em pontos

sem acupunturais, o uso de agulhas de acupuntura especialmente concebido para não

exercer um efeito terapêutico, a lista de espera e o tratamento habitual, ambos

últimos comumente usados nestes estudos onde um placebo inerte é

difícil de aplicar (75, 91).

Em Lundeberg et al (91), compara-se o efeito terapêutico subjetivo em pacientes com

enxaqueca, dor lombar e dor artrítica, tudo relacionado à aplicação de acupuntura

real ou Verum, acupuntura mínima, medicação, lista de espera e tratamento

habitual. Você pode observar a proporção de pacientes que referiram alívio do

dor em sua respectiva patologia, era maior que o tratamento por acupuntura

seguido de cerca pelo tratamento com acupuntura mínima e terminando com o

medicação, a lista de espera e o tratamento padrão. Esta eficácia terapêutica

da acupuntura superficial sugira que, embora a acupuntura mínima seja

usado como método de controle em diferentes estúdios, você pode apresentar um efeito

terapêutico por si só a nível somatossensorial e psicológico e não resulta em um método de


tudo adequado.

Por outro lado e, em relação às agulhas projetadas especificamente para esta área,

podemos encontrar o dispositivo Streitberger (Figura 33), o dispositivo Park [Figura

72
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34 (izda.)], o dispositivo japonês [Figura 34 (dcha.)] e o dispositivo de espuma


(Figura 35).

Figura 33. Dispositivo Streitberger. Um anel de plástico estabiliza o tratamento Verum ou Sham. Extraído
de: Kong et al (92).

Figura 34. A la izquierda: Dispositivo Park. O tubo guia é maior e fornece maior estabilidade. À direita:
Dispositivo Japonês. Contém um toque final que proporciona uma sensação acupuntural mais real. Extraído
de: Kong et al (92)

73
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Figura 35. A agulha é inserida através de uma peça de espuma.


Extraído de: Kong et al (92).

Por tanto, o método de controle tem que ser, por um lado, indistinguível do tratamento

realmente e, por outro, tem atividade fisiológica nula ou pouco importante. É por ello por lo

que determine o método de controle inerte apropriado para avaliar a eficácia e os

Os mecanismos da acupuntura são uma resposta metodológica devido à dificuldade que

entrada crie um dispositivo que simule a aparência visual da aguja de

acupuntura e a dificuldade para desenvolver um método de inserção. Além disso, suponha um

reto criar um dispositivo que controle e objetive todos os fatores não específicos

implicados no tratamento, desde a interação paciente-terapeuta até

expectativas criadas no paciente. Por último e, não menos importante, também

supone um reto fazer ao acupunturista ciego (para conseguir um método de duplo

ciego) al tratamiento Verum o Sham que está aplicando (92).

74
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4. DISCUSSÃO
A acupuntura planta um reto metodológico inicial e intrínseco à sua aplicação a
todos aqueles estudos que pretendem analisar seus mecanismos de ação. El hecho
a partir de uma concepção oriental tradicional complicada, em primeira instância,
inclusão nos marcos do método científico moderno.

O glossário de termos baseado em terminologia filosófica e em uma experiência


empírica que acompanha a acupuntura, engloba desde meridianos e pontos de
acupuntura até energia e o conceito de deQi. Alguns estúdios, em uma intenção de
abordando seus mecanismos de ação, tratando de analisar esta técnica utilizando os
paradigmas tradicionais propostos pela misma. Apenas o grande número de pontos
de acupuntura pertinente aos seus meridianos correspondentes e suas implicações
curativa em inúmeras patologias, que se torna incoerente desde um ponto de vista
Fisiológico.

Portanto, o mais razoável é aplicar uma metodologia que analise separadamente os


diferentes ambientes de acupuntura através de paradigmas fisiológicos e
psicológicos.

Assim, a literatura demonstra que a acupuntura, pelo menos em sua vertiente paliativa do
dor, está relacionada estreitamente com os mecanismos fisiológicos do sistema
nervoso. No entanto, a pesar de sua eficácia clínica demonstrada a partir de
numerosos ensaios clínicos, teorias e hipóteses sobre mecanismos de ação
extraídas dos diferentes estúdios de investigação, não são de todas as conclusões e
a falta de consenso total é evidente.

Mesmo assim, diferentes processos conhecidos relacionados à acupuntura podem ser


estabelece o sistema nervoso ou, mais concretamente, o nociceptivo ao longo do caminho
de uma divisão organizada em mecanismos periféricos e mecanismos centrais.

A acupuntura exerceu sua ação, em primeira instância, respondendo a um modelo


de caráter mecânico através dos processos subyacentes ao pinchazo da aguja.
Assim, a degranulação local observada nos mastocitos do tejido conjuntivo por
parte Ding et al (36), ativaria a liberação de diferentes substâncias implicadas no
inflamação. Como descreve o próprio Ding et al (36), Leing (37), Burnstock (38) e
Chen et al (40) liberaram componentes e mediadores inflamatórios como: NTS,
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His, SP, HP, LTs, IL, CXC, ATP, CAPS e macrófagos que atuariam alterando a
excitabilidade das terminações nervosas das fibras C e Aÿ através do mecanismo
transdução de receptores periféricos do tipo TRPV1 ou P2X.

A informação reconhecida na referência primária, viajava através das fibras


aferentes descritas e alcançando a sinapse no nível da ponta dorsal da medula
espinal como reconhecer Kagitani et al (44) em seu experimento. Em referência a Hotta et
al (43) ya Ben et al (45) em seu estúdio no nível do ST36 que recalca o rol clave del
na parte dorsal, esta informação acupuntural tende a ter um efeito inibidor no
transmissão sináptica dos insumos nociceptivos, produzindo uma depressão no
neurotransmissão dos mismos a este nível.

Esta depressão nos núcleos de relevo da asta dorsal foi relacionada por Huo
et al (23), Biella et al (47) e Cook et al (49), entre outros, com um controle inibidor
descendente composto por uma via moduladora da dor que ocorre por ele
SMN, o VLO e o PAG. Esta via realizou sua ação, principalmente, através da
atuação do OP e seus receptores como descrito Cidral-Filho et al (56), Bonab
et al (57) e Clauw et al (58).

Outras vias e seus transmissores foram relacionados ao efeito analgésico do


acupuntura. Así, Chen et al (54) e Lin et al (55) implicaram a libertação
hipotalámica de OXT e VP na modulação da dor no PAG e no NRM, Noll-
Hussong et al (59) e Cao et al (60) estudaram as implicações de CBS e CCK
associando as diferenças individuais com respeito ao efeito antinociceptivo do
acupuntura com fatores genéticos relacionados à densidade dos receptores CCKA e
CCKB, Golden et al (79) e In et al (80) descreveram uma estreita relação entre o DA
e o GABA na via do NAcc e Cook et al (49) sinalizaram que o NRM é responsável
da liberação de 5HT em inibidores interneurônios no nível da região dorsal.

Também se distribuiu atividade em numerosas áreas supraespinhais além do


estímulo acupuntural. Obrigado pelos avanços em fMRI e PET, diferentes estudos han
podido aprofundar na análise destas áreas altas do sistema nervoso central
durante a aplicação desta técnica.

Os dados de Dhond et al (62), Harris et al (63) e Hui et al (65), entre outros, sugerem
que a acupuntura modula, alterando as dimensões do processo sensorial,
afetivo e cognitivo, numerosas áreas distribuídas em zonas corticais e

76
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subcorticais que formavam parte do mecanismo endógeno antinociceptivo e do


neuromatriz da dor. As principais áreas descritas são: la SI, la SII, la ACC, la
PFC, o NRM, o PAG, o LC, o ARC, o POA, o SMN, o NAcc, o CN e a amígdala.

Essas áreas foram englobadas em diferentes redes e sistemas supraespinales


alterações na acupuntura e relacionadas às sensações de Qi. Então, você já viu
implica uma relação funcional límbica, paralímbica e o DMN por parte de
Napadow et al (67), Bai et al (68) Guo et al (69) e Hui et al (70).

Paralelamente a estes mecanismos descritos, foram apresentados vários


mecanismos não específicos relacionados à acupuntura que, de alguma forma,
afeta o paciente antes e durante o tratamento. Esses mecanismos, que se
relação com os efeitos placebo, as emoções, a atenção e as expectativas
Puestas para o paciente no tratamento, parecem ser importantes no desenvolvimento
de restos de processos desencadenados pela acupuntura, mas se observa uma falta
de atenção dada aos mismos em vários estúdios.

Em relação ao placebo, a comparação realizada por diferentes estudos, como o de


Dhond et al (64) e Pariente et al (76), entre a acupuntura real (Verum) e a
acupuntura placebo (Sham) demonstra que parte da analgesia mediada pelo
acupuntura é graças ao efeito da antecipação, da atenção e da crença no
benefício por parte do paciente.

As diferentes áreas, redes e receptores ativados durante a analgesia mediada por


o placebo, em inúmeras ocasiões, é aplicado com aquelas que processam o
acupuntura como tal. Assim, a implicação do OP tanto na analgesia por placebo
como na acupuntura, provoca uma sobreposição nos mecanismos fisiológicos
que poderia explicar a falta de diferenciação dos resultados obtidos entre o
Verum e Sham em alguns estúdios como Napadow et al (58), Bueller et al
(77) e Gollub et al (78).

Por tudo isso, destaca-se a importância metodológica na hora de realizar um estudo


de investigação acupuntural com o objetivo de abordar corretamente os diferentes
efeitos placebo potenciais que podem ser desencadeados. Para ele, você deveria
aplicar um método de controle indistinguível do tratamento real com atividade fisiológica
por si só. Uma tarefa complicada que foi parcialmente resolvida no dia de hoje
com diferentes dispositivos e métodos como descritos Lundeberg et al (91) e Kong et

77
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al (92). No entanto, crie um método que atenda a todos os fatores, não específicos

da acupuntura e que conseguir um duplo ciego constitui todo um reto metodológico

que não foi resolvido até o momento.

Em relação ao método de seleção de pacientes, se a sinalização prestar uma atenção especial

atenção ao tipo de dor que apresenta os erros. Deste modo, se há assistido

que a acupuntura depende, em parte, da etiologia da dor apresentada pelo

paciente. Assim, a reorganização funcional nervosa existente em um paciente com

dor crônica fará com que o indivíduo responda de uma maneira diferente da

acupuntura. É por isso importante considerar este aspecto na hora de selecionar

a los sujetos de estudio. Em relação a isso, outros estudos plantam que a

A investigação acupuntural não é real em assuntos sempre que possíveis.

Por último, é importante o modo de acupuntura selecionado na hora de realização

o estúdio. Como destacam Lundeberg et al (42) e Han et al (74), após a eleição

mar acupuntura manual ou eletroacupuntura, las sensaciones registradas, los tejidos

Envolvimentos e mecanismos de ação podem variar parcialmente. Esto

explicaria, a partir de um ponto de vista clínico, a eficácia das modalidades específicas de

acupuntura em função da etiologia da dor de base.

78
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5. CONCLUSÕES
5.1. Principais conclusões
Na primeira instância, a acupuntura planta um reto de base devido à sua origem
orientais tradicionais e com a intenção de adaptação seguindo paradigmas científicos e
médicos atuais. No entanto, no dia de hoje, os artigos experimentais sobre
os mecanismos de ação da acupuntura são relativamente numerosos.

Os estudos sobre os mecanismos de ação desta técnica parecem claros


mecanismo acupuntural, pelo menos, sobre o componente sensorial da dor e pesar
da falta de um link fehaciente entre os mismos. Então, você assistiu que la
acupuntura atua mecanicamente em nível periférico liberando substâncias
inflamatórias e ativando nociceptores assim como fibras aferentes Aÿ e C. Também se
observei que a acupuntura tem um efeito inibidor nociceptivo no nível do
ponta dorsal da medula espinhal através da ativação de mecanismos inibidores
descendentes e de diferentes vias que liberam transmissores como os OP, la 5HT, el
GABA, la DA, la NOR ou la ADO para executar sua ação.

Outros estudos demonstram que esta técnica ativa numerosas áreas supraespinales de
diferentes redes e sistemas que processam os aspectos sensoriais, afetivos e
cognitivos da dor. Algo que poderia estar relacionado com as implicações dos mecanismos
não específicos como efeitos placebo, atenção, expectativa e emoções
nos mecanismos de ação da acupuntura. No entanto, o mecanismo
acupuntural sobre o componente emocional da dor não se conhece no dia de hoje.

Por tudo isso e, fazendo referência à definição de dor de acordo com o IASP, você pode
Concluímos que existem inúmeras peças do quebra-cabeça que compõem os
mecanismos de ação da acupuntura sobre o componente sensorial da dor, um
falta de um link essencial entre as mismas; um quebra-cabeça que será concluído, em um
futuro, com as peças restantes pertinentes ao conjunto de estúdio do mecanismo
acupuntural sobre o componente emocional da dor.

5.2. Limitações do estúdio


A principal limitação desta revisão é o caráter retrospectivo que faz com que,
misma, haya podido sofrer sessões em todas as fases de elaboração. A procura e
seleção de artigos em relação às estratégias utilizadas, os critérios de
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inclusão e exclusão aplicadas e o idioma das publicações selecionadas,


forma parte de outras limitações. Por último, este estúdio se encontra
limitado pela quantidade e qualidade dos estudos publicados com anterioridade.

5.3. Futuras linhas de investigação


Se propone que os estudos posteriores sejam realistas sobre este tema, vayan
encaminados para discernir as bases fisiológicas da acupuntura e, assim, poder
estabelecer uma base sólida sobre a eficácia terapêutica.

Você deve dar especial importância ao seu caráter proalgésico em


relação ao seu efeito analgésico, aos mecanismos não específicos relacionados com
dicha técnica e, se anima, aprofundar no projeto metodológico dos estudos,
tanto no design do método de controle, seleção de pacientes e modalidade de
acupuntura, para aproveitar os efeitos do placebo potenciais e facilitar o que você comentou
estudio ya de por si complicado desta técnica milenaria.

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