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MATEMÁTICA DISCRETA

Tentando Resumir
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POR FILIPI LCA

ISTO É UM CABEÇALHO
- - - - X
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GRAFO

Euleriano:
- - - - X
Aresta não se repete. Não pode ter nº de
arestas ímpares superior a 0 ou 2.

A soma dos graus dos vértices= 2x de arestas.

d(A)= 3 d(B)=2 (forma de identificar qnts graus tem o vértice)

Passeio: sequência de vértices consecutivos.

Trilha: não se repete Arestas.

Caminho: não se repete Vértice.

Ciclo: começa e termina no mesmo vértice.

Trilha Euleriana: passa por todas as arestas 1x.


Circuito euleriano: trilha que começa e termina no mesmo vértice.

Grafo euleriano: grafo que contém Circuito Euleriano.

Grafo conexo será euleriano se todos os vértices tiverem grau par.

Grafo conexo terá trilha Euleriano se tiver 0 ou 2 vértices de grau


ímpar. Com um para chegada e outro para saída.

Laço: aresta que liga o ponto a ele mesmo.

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Aresta Paralela: aresta que possuem o mesmo vértice com o extremidade.

Grafo Simples: não contém laços e nem paralelos.

Multigrafos: contém paralelas.

Pseudografo: contém laços.

Caminho Hamiltoniano: passa por todos os vértices 1x.


Circuito Hamiltoniano: caminho hamiltoniano que termina no mesmo
vértice.

Grafo Hamiltoniano: grafo com ciclo hamiltoniano. Não precisa passar


por todas as arestas. Só vértices.

______________________________________________________________________

Grafo Regular: todos os vértices têm o mesmo grau.

Grafo Completo: existe uma aresta para cada par de vértices.

Nº de Arestas no grafo completo: n(n-1)/2 n= nº de vértices.

Quantidade de ciclos hamiltoniano: (n-1)!.

Quanto maior o nº, fica maior o número de soluções possíveis.


Portanto, não há um algoritmo eficiente para encontrar um circuito
hamiltoniano de menor custo.

Heurística: técnica para resolver um problema rapidamente e encontrar


uma solução aproximada, quando os métodos tradicionais não dão a
resposta exata.

Coloração de Grafos:
Grafo dual: representação de mapa.

Número Cromático de um Grafo: menor número de cores para que vértices


adjacentes não tenham mesma cor. Máximo 4 planar.

Grafo planar: não tem arestas se cruzando (pelo menos uma


representação dele é possível.

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Grafo Bipartido: um conjunto de vértices pode ser dividido em


dois subconjuntos, mas estão unidos em arestas.

Conjunto independente: subconjunto de vértices sem arestas em comum.

Circuito ímpar: não dirigido. São ímpares se o número de arestas for


ímpar.(dã) SE FOR ÍMPAR, NÃO É BIPARTIDO.

ALGORITMO GULOSO: ele sempre vai ligar-se ao mais próximo após ele.
“vizinho mais próximo”.

Matriz de adjacência: se existir arestas entre os


vértices, colocar a quantidade. Caso não, coloque um
“0”.

Lista de adjacência: lista contendo os vértices. Lista


contendo as ligações (arestas) de cada vértice.

Otimização:
Modelo matemático: max/min f(x). função objetivo

-Variáveis de decisão: são as incógnitas a serem determinadas.

-Parâmetros: são valores fixos nos problemas.

-Restrições: limitam as variáveis de decisão.

-Função objetivo: função que define a solução das variáveis.

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Desenhar o máximo: pega a equação e iguala a algum número para


descobrir o Vetor Gradiente (função). Ele é coletado a partir da
equação da função objetivo, você terá a solução ótima.
No gráfico, você vai puxar valores de x1 e x2 do vetor e irá
puxar uma reta vertical até encontrar o x2. Este será o limite.
Após calcular o valor da função objetivo, você terá a solução
ótima.

Lógica Matemática:
Proposição: é uma sentença declarativa, a qual somente poderá ser
verdadeira ou falsa(princípio da do terceiro excluído), mas não ambas
ao mesmo tempo (princípio da não contradição).

Conceito de variável proposicional: é um símbolo que representa uma


proposição- letra minúscula: p, q, r…

A toda variável podemos atribuir um valor lógico V/F.

Ex: p: A capital da Espanha é Madrid.

Proposição simples: não contém partes menores que também são


proposições . Haverá aula quinta

Proposições Compostas: contém partes menores que também são


proposições. Haverá aula quinta ou não haverá aula na sexta.

Usamos operações lógicas para criar proposições compostas.

Principais:

Negação não Disjunção ou Condicional Se,... então

Conjunção e Disjunção ou… ou Bicondicional Se e somente


exclusiva se

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NEGATIVA:

A negação da proposição “p” é a “não p” que também pode ser escrita


como “não é verdade que p”.
Operador lógico: ~ ou ¬.

Representação: ~p.

CONJUNÇÃO:

A conjunção da proposição “p” com a “q” é a proposição “p e q”.


Seu valor lógico será verdadeiro apenas quando ambas forem
verdadeiras.

Operador: ∧ .

Representação: p∧q.

DISJUNÇÃO:

É a proposição “p ou q”. Seu valor somente será falso quando ambas


forem falsas.

Obs: aqui basta que uma seja verdadeira para o resultado ser
verdadeiro.

Operador: ∨ .

Representação: p∨q.

DISJUNÇÃO EXCLUSIVA: (NEGAÇÃO É A BICONDICIONAL)

É a proposição em que “ou p ou q”. Seu valor lógico será


verdadeira quando APENAS UMA delas for verdadeira.

Operador: ⊕ .
Representação: p⊕q.

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CONDICIONAL:

Chamamos de condicional a proposição “Se p, então q”.

Operador: → .

Representação: p→q.

p é chamado de antecedente.

q é chamado de consequente.

OBS: Uma condicional representa o compromisso de que algo será feito


se uma dada condição for cumprida. “Se eu chegar, vou estudar”

OBS2: sem que o antecedente for falso, já pode considerar a proposição


como verdadeira.

CONDIÇÃO SUFICIENTE: pressupõe que a condicional p→q é


verdadeira. O fato de “p” ser verdadeira é suficiente para termos
certeza de que “q” será verdadeira. “p é condição suficiente para q”

CONDIÇÃO NECESSÁRIA: mesmo pressuposto. O fato de “q” ser falso é


suficiente para termos certeza de que “p” será falsa. Para “p” ser
verdadeira é NECESSÁRIO que “q” seja verdadeira.

logo: p é condição suficiente para q.

q é condição necessária para p.

Algumas formas de expressar uma condicional p→q:


1. Se p, então q 8. Uma condição suficiente para q é
2. Se p, q. p.
3. q se p. 9. p somente se q.
4. q quando p. 10. q sempre que p.
5. q segue de p. 11. p é suficiente para q
6. p a menos que ~q. 12. q é necessário para p
7. Uma condição necessária para p é q.

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Recíproca: (inverte)

É a proposição invertida: q→p.

Condicional: Se hoje for segunda, então haverá aula.

Recíproca: Se houver aula, então hoje é segunda.

Inversa: (nega)

É a proposição ¬p→¬q. (mantém a ordem!)

Inversa: Se hoje não for segunda, então não haverá aula.

Contrapositiva: (nega e inverte)

É a proposição ¬q→¬p.

Contrapositiva: Se não houver aula, então hoje não é segunda.

BICONDICIONAL: (NEGAÇÃO É A DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

É a proposição “p se, e somente se, q”.

Operador lógico: ↔ .

Representação: p↔q.

OPERAÇÕES LÓGICAS EM CADEIRAS DE BITS:


Cadeias de bits podem ser interpretadas com uma sequência de
valores lógicos, onde 1 representa verdadeiro e 0 representa falso.

ex: 1001100101110010

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As operações mais comuns com uso de cadeias de bits são:


Conjunção, Disjunção ou Disjunção Exclusiva.

Para realizar estas operações as cadeias devem ter o mesmo


tamanho e a operação é realizada entre bits que ocupam a mesma posição
em suas respectivas cadeias.

APLICAÇÃO DE CRIPTOGRAFIA:
Cifra de Vernam: uma forma de cifrar/tornar ilegível a mensagem sem
que a pessoa tenha senha.

1º passo: construir uma tabela de conversão.

2º passo: criar uma mensagem e converter em binário.

3º passo: criar aleatoriamente uma sema com a mesma quantidade de


bits. ex: chave com 25 bits: K= 01100 11101 001100 11111

4º passo: cifrar a mensagem usando fórmula.

5º passo: converter em símbolos (letras).

PRIORIDADES DAS OPERAÇÕES LÓGICAS:


1.1º Parenteses tem a prioridade maior sobre os demais operadores
lógicos. obs: quanto mais internos, maior será a prioridade.

1.2º Negação tem prioridade sobre todos operadores lógicos após os


parenteses.

2º Conjunção 3ºDisjunção 4ºCondicional 5ºBicondicional

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QUANTIDADE DE LINHAS NUMA TABELA VERDADE:

Número de colunas= nº de proposições.

Número de linhas= se uma proposição é composta por n proposições


n
simples, então a tabela da verdade terá 2 linhas.

TABELA VERDADE DE PROPOSIÇÕES COMPOSTAS:

Construir a tabela verdade da proposição:

1º passo: definir a ordem de prioridade das operações

2º passo: determinar a quantidade de linhas que a tabela terá.

3º passo: construir as colunas seguindo a ordem de prioridade.

DIFERENÇA LINGUAGEM NATURAL X LINGUAGEM LÓGICA:

A linguagem humana leva representações imprecisas de uma ideia.

A linguagem lógica matemática: finalidade de escrever sem ambiguidade


a ideia, ou seja, sem a possibilidade de uma compreensão incorreta.

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EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS:

Tautologia: proposição cujo valor lógico sempre é verdadeiro.


Representamos com T.

Contradição: proposição cujo valor lógico é sempre falso.


Representamos com F.

Contingência: pode assumir valores Verdadeiros ou Falso.

CONCEITO DE EQUIVALÊNCIA LÓGICA: ≡

Duas proposições p e q são logicamente equivalentes


quando a bicondicionalidade p<->q é uma tautologia.

Portanto, se não for tautologia, não é equivalente.

Algumas equivalências mais comuns: (T= Tautologia, F= Contradição)


Leis de elemento identidade: Leis da comutatividade:
p ∧ T ≡ p p ∨ q equivale a q ∨ p
p ∨ F ≡p p ∧ q equivale a q ∧ p
p ↔ T ≡ p p ↔ q equivale a q ↔ p
p ⊕ F ≡ p p ⊕ q equivale a q ⊕ p
Leis da negação dupla Leis da associatividade:
¬(¬p) ≡ p (p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r)
Leis da idempotência: (p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r)
p ∧ p ≡ p (p ↔ q) ↔ r ≡ ↔ (q ↔ r)
p ∨ p ≡ p (p ⊕ q) ⊕ r ≡ p ⊕ (q ⊕ r)
Leis de dominação:
p ∨ T ≡ V
p ∧ F ≡ F

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Leis da distributividade:
p ∨ (q ∧ r) ≡ (p ∨ q) ∧ (p ∨ Leis da implicação:
r) (p → q) equivale a (¬p ∨ q)
p ∧ (q ∨ r) ≡ (p ∧ q) ∨ (p ∧ ¬(p → q) equivale a (p ∧ ¬q)
r) Leis da equivalência
p ∧ (q ⊕ r) ≡ (p ∧ q) ⊕ (p ∧ (p ↔ q) equivale a (p → q) ∧ (q
r) → p)
Leis de De Morgan: (p ↔ q) equivale a ¬(p ⊕ q)
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q Lei da contrapositiva:
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q (p → q) equivale a (¬q) → (¬p)
Lei da redução ao absurdo:
p → q equivale a (p ∧ ¬q) → F

Equivalentes envolvendo condicionais e bicondicionais:

Relação da Condicional e Contrapositiva:

Toda condicional é equivalente a sua contrapositiva. Verificar se é


uma tautologia.

OBS: quando uma bicondicional for uma tautologia, concluímos que as


proposições são equivalentes.

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LEIS DE MORGAN:

A negação do OU é o E das negações. ~(pVq)≡~p∧~q

A negação do E é o OU das negações. ~(p∧q)≡~pV~q

PREDICADOS OU FUNÇÕES ABERTAS:


As proposições não são suficientes para representar todos os casos.

PREDICADO: (sentença aberta ou função proposicional)

São afirmações compostas de duas partes:

-Variável (sujeito ou objeto).


-Predicado: (ou propriedade) dessa variável ou sujeito ou objeto.

Escrevemos P(x): “x tem a propriedade p” para indicar que o objeto “x” tem uma certa
propriedade P.

Chamamos de P(x) de função proposicional.

P(x) pode assumir os valores verdadeiro ou falso.

PRÉ-CONDIÇÕES:

Predicado que descreve as entradas válidas para um dado programa.

PÓS-CONDIÇÕES:

Predicado que descreve as condições que a saída desse programa deve satisfazer, depois que
for executar.

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QUANTIFICADORES: Transforma os predicados em proposições.


ATRIBUIR VALORES ÀS VARIÁVEIS:

P(x,y)= “x+y=5”
P(3,2)= “3+2=5” (verdadeiro)
P(0,0)= “0+0=5” (falso)

USANDO EXPRESSÕES QUE EXPRESSAM A IDEIA DE QUANTIDADE


(QUANTIFICAR):

Q(x): “x tem tipo sanguíneo A+”


Existe uma pessoa X qie tem tipo sanguíneo A+ (verdadeiro)
Nenhuma pessoa X tem tipo sanguíneo A+ (falso)

QUANTIFICADOR UNIVERSAL

A quantificação universal da função proposicional P(x) é a afirmação:

“P(x) para todo x no domínio”

Quantificador universal: ∀.
Notação: ∀xP(x).
Leitura: para todo x, P(x) ou Para cada x P(x).
Contraexemplo: Valor de x para o qual P(x) é falsa.

Quantificador universal em domínios infinitos: x={x1,x2,x3…}

Equivalência: ∀ equivale a uma conjunção. ∀xP(x)≡P(x1)∧P(x2)∧…∧…∧P(xn)


Contraexemplo: xk para qual P(xk) é falsa.
Existindo um contraexemplo: ∀xP(x) é falsa.

QUANTIFICADOR EXISTENCIAL: P(x) é uma afirmação.

“Existe um elemento x no domínio para o qual P(x)”


Quantificador Existencial: ∃.

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Notação: ∃xP(x).
Leitura: existe x tal qual que P(x) ou Para algum x, P(x).

Quantificador existencial em domínios finitos: x={x1,x2,x3…}

Equivalência: ∃ equivale a uma Disjunção. ∃xP(x)≡P(x1)∧P(x2)∧…∧…∧P(xn)


Uma verdadeira: xk para qual P(xk) é verdadeira.
Existindo uma verdadeira: ∃xP(x) é verdadeira.

QUANTIFICADOR UNIDADE:

A quantificação unicidade da função proposicional é P(x) é a afirmação:

“Existe um único elemento x no domínio para o qual P(x)”


Quantificador Unicidade: ∃! ou ∃1.
Notação: ∃!xP(x) ou ∃1xP(x).
Leitura: Existe um único x tal qual P(x) ou Existe exatamente um x tal que P(x)

OBS: se existir mais de um valor para P(x), então é falso.

PRIORIDADES:

1. Parênteses;
2. Quantificadores;
3. Operadores lógicos: ~,∧,V,->,<->

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TIPOS DE VARIÁVEIS:

LIVRE: nenhum quantificador faz referência a ela.


LIGADA: algum quantificador faz referência a ela.

ESCOPO OU ALCANCE DE UM QUANTIFICADOR:

Parte diretamente afetada por um quantificador.

Ex: ∀x(P(x)->Q(x))V∃xR(x)∧∀yS(y)

Primeiro: ∀x(P(x)->Q(x))
Segundo: ∃xR(x)
Terceiro: ∀yS(y)

EQUIVALÊNCIA DE EXPRESSÕES COM QUANTIFICADORES:

Duas expressões envolvendo predicados e quantificadores são logicamente equivalentes


quando elas têm sempre o mesmo valor lógico, não importando o domínio utilizado e nem
que predicados sejam substituídos nessas expressões.

Notação:
Expressão 1: S. 1. Supor que S é verdade e provar que T é verdade.
Expressão 2: T. 2. Supor que T é verdade e provar que T é verdade.
Equivalência: T≡S.

NEGAR EXPRESSÕES LÓGICAS ENVOLVENDO QUANTIFICADORES:

LEIS DE MORGAN:
Negação:
~(∀yS(y)) ≡ ∃y(~S(y)) a negação de Quant. Universal é o Quant. Existencial
~(∃yS(y)) ≡ ∀y(~S(y)) a negação de Quant. Existencial é o Quant. Universal
~(∃!yS(y)) ≡ ∃y(~S(y)) a negação de Quant. Unidade é o Quant. Existencial ou

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inexistência.

CONJUNTOS:
É uma coleção de objetos distintos com uma descrição precisa que permite decidir se um
objeto está no conjunto.

Usa-se chaves para descrever conjuntos “{ }”.


O símbolo “|” pode ser lido como “tal qual”. Também pode se usar ”:” com o mesmo significado.

DEFINIÇÕES:

O objeto do conjunto chamamos de elemento. Se “x” é um elemento do conjunto A, dizemos


que “X pertence a A” e usamos a notação X ∈ A.

Se não pertencer, X ∉ A.

Se todo elemento de um conjunto A também pertencer a B, dizemos que “A está contido em


B” (A é um subconjunto de B) e escrevemos A⊂B ou B⊃A.

Se os conjuntos A e B são iguais, então se têm exatamente os mesmos elementos.


Escrevemos A=B.

Único conjunto sem elementos é o conjunto vazio, denotado por ∅ ou { }.

OBS: {∅} - isto representa um conjunto que possui um único elemento, o qual é o conjunto
vazio.

OBS: ∅ é o subconjunto de todo conjunto A. Ou seja, ∅⊂A

CARDINALIDADE:
Número de elementos de um conjunto, o qual é denotado |A|.

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CONJUNTOS DA PARTE:
O conjunto das partes de um conjunto A (ou conjunto potência A) é o conjunto cujos elementos
são subconjuntos de A. É denotado P(A).

Ex: P({1,2,3,4})={∅,{1},{2},{3},{1,2},{1,2},{2,3},{1,2,3}}

TEOREMA: Se A é um conjunto finito, com |A|=n, então |P(A)|=2n.

OPERAÇÃO:

A UNIÃO de A e B, denotado AUB, é o conjunto: AUB={x|x∈B e x∈A}.

A INTERSEÇÃO de A e B, denotada A∩B, é o conjunto: A∩B={x|x∈B e x∈A}

A DIFERENÇA de A\B ou B-A. B\A={x|x∈B e x∉A}.


Somente aparecerá o que está presente somente no primeiro conjunto, os iguais são excluídos.

c
O COMPLEMENTAR de A, ou A . ={x∈U|x∉A}.
Será tudo que não for A.

U é o conjunto universo considerado.

No DIAGRAMA DE VENN, o retângulo que contém os conjuntos A e B representa o conjunto


Universo.

A DIFERENÇA SIMÉTRICA AΔB. AΔB=(A\B)U(B\A) AΔB(AUB)\(A∩B)

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