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RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo apresentar o processo de construção de um
plano de marketing para a Associação de Feirantes de Economia Solidária (AFESol) de
Ponta Grossa - PR, formada por seis mulheres e um homem e que vem sendo acompanhada
durante todo o seu processo de incubação pela Incubadora de Empreendimentos Solidários
(IESOL) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), PR Além dos produtos
individuais de cada artesã (o), o grupo se destaca por produzir coletivamente artigos
derivados do reaproveitamento de malotes doados. Essa associação tinha na Feira de
Economia Solidária, desenvolvida nas dependências da UEPG, o seu canal direto de
distribuição do produto coletivo e dos produtos de produção individual dos seus integrantes.
Contudo com o fechamento da UEPG por força das restrições advindas da Pandemia
COVID-19 a AFESol ficou sem ter um local físico para a comercialização dos seus produtos.
No processo de incubação com a equipe da IESol foram problematizadas essas dificuldades,
e através de um diagnóstico ficou evidenciada a necessidade de criação de novos canais de
vendas e de uma estratégia de marketing. A este respeito, buscou-se uma visão sobre
marketing mais adequada aos princípios da economia solidária, contando com o apoio de
profissionais da área sensíveis a esta proposta. Desta forma, coletivamente com os
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INTRODUÇÃO
que não se satisfaçam com uma adaptação apressada do que existe e é reproduzido na própria
universidade. É o caso trazido por este artigo, em que a necessidade de uma maior e melhor
divulgação de produtos de um EES, sobretudo em época de pandemia, encontra a barreira
de um marketing que está a serviço do consumismo capitalista. Portanto, é no esforço de
encontrar uma estratégia que sirva aos princípios da economia solidária e do consumo
solidário que o marketing social é utilizado, conforme descrito neste texto.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 MARKETING
A origem do marketing, tal como o conhecemos presentemente, teve início na
década de 1950 e vem passando por vários ajustes através dos anos. No começo a
característica do marketing era oferecer uma proposta de valor para a satisfação de desejos
e de necessidades. Com o passar do tempo o valor é gerado em consonância com a qualidade
das experiências vividas e compartilhadas (LAS CASAS, 2019).
Isso não significa que não há mais a preocupação na satisfação das necessidades dos
clientes, pois é por meio do marketing que se pode estudar o comportamento dos
consumidores e, assim, identificar as necessidades e desejos que eles buscam satisfazer. Isso
possibilita entender o processo de compra e os procedimentos dos clientes (PAIXÃO, 2012).
No Brasil, o marketing na década de 1950 foi chamado de mercadologia, em especial
quando ele passou a ser discutido nos primeiros cursos de gestão criados nas universidades
brasileiras. Todavia o termo “mercadologia” que implica em estudo do mercado ou ação de
mercado (LAS CASAS, 2017), não corresponde diretamente ao significado do termo inglês
marketing.
Kotler e Keller (2012) destacam a importância do marketing, visto que este abrange
toda a sociedade, pois por intermédio do marketing é que novos produtos foram inseridos,
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além do que possibilitou conhecer mais o comportamento dos consumidores. Por meio do
marketing os consumidores passaram a ser considerados e para eles os produtos foram
criados e ajustados, com o objetivo de promover o conforto e o bem estar na vida da
sociedade. É possível afirmar então que o marketing contribuiu para uma evolução dos
produtos atuais, na mesma proporção em que os responsáveis pelo marketing inovam estes
produtos no mercado.
Um dos focos do marketing é a realização de vínculos de troca com característica de
longo prazo tanto para a entidade quanto para o público. Mesmo sendo esta, uma
característica do marketing, as formas desenvolvidas pelos profissionais não param de
evoluir (KERIN; PETERSON, 2009).
Kotler e Keller (2012) conceituam o significado de marketing como algo que atende
os nossos propósitos: “[...] marketing é um processo social pelo qual indivíduos e grupos
obtêm o que necessitam e desejam por meio da criação, da oferta e da livre troca de produtos
de valor entre si.” Importante destacar o que traz a American Marketing Association (AMA),
que define: “O Marketing é uma atividade, conjunto de instituições e processos para criar,
comunicar, entregar e trocar ofertas que tenham valor para os consumidores, clientes,
parceiros e sociedade em geral” (AMA, 2017).
Nos empreendimentos de economia solidária, faz-se necessário pensar em
ferramentas de marketing que visem o seu bom desempenho no mercado, ou junto ao seu
público-alvo. Essas ferramentas estão dispostas no mix de marketing tradicional ou
composto de marketing, conhecido como 4Ps: produto, preço, praça e promoção. Conhecer
o mix de marketing e saber desenvolver estratégias a ele relacionadas é de extrema
importância para os empreendimentos existentes, quanto para aqueles que estão sendo
planejados.
Porém Kotler e Keller (2012) explicam que somente os 4Ps não são mais suficientes,
visto que não englobam todo o cenário analisado. É necessária uma atualização para o
marketing moderno, afinal como dito anteriormente, o marketing vem evoluindo e se
ajustando ao longo dos anos. Diante disto os autores descrevem que as realidades do
marketing moderno aliam outros elementos como: pessoas, processos, programas e
performances, àqueles do mix tradicional do marketing.
social foi criado por Kotler e Zaltman no artigo clássico publicado no Journal of Marketing,
com o título " Social Marketing: An Approach to Planned Social Change" (ANDREASEN,
1994).
A primeira definição de marketing social de Kotler e Zaltman (1971, p.109), aponta-
no como sendo uma “[...] concepção, implementação e controle de programas calculados
para influenciar a aceitabilidade das ideias sociais, envolvendo considerações de
planejamento de produto, preço, comunicação, distribuição e pesquisa de marketing.”
Silva, Minciotti e Gill (2013) compreendem-no como uma abordagem que adapta as
técnicas mercadológicas, à promoção e divulgação das inovações sociais que visam o bem
estar da sociedade.
Andreasen (1994) entende o marketing social como a aplicação de tecnologias de
marketing comercial para a análise, o planejamento, a execução e avaliação daqueles
programas que estejam destinados a influenciar o comportamento voluntário do público-
alvo. Ele tem a finalidade de melhorar o bem estar dos indivíduos e da sociedade. Nota-se
aqui um deslocamento do foco, do mix do marketing tradicional, para o comportamento dos
indivíduos, tanto que Silva e Mazzon (2018) compreendem que a finalidade do marketing
social está na produção de mudanças sociais.
Isso é corroborado por Kotler e Keller (2012) ao afirmarem que o foco do marketing
social é o comportamento do público-alvo. Do mesmo modo que administradores de
marketing comercial são focados em vender produtos ou serviços, o marketing social
preocupa-se em vender comportamentos. Estes profissionais são focados em promover uma
dentre as quatro escolhas a seguir: (1) aceitar um novo hábito, (2) rejeitar um comportamento
indesejável, (3) modificar um hábito que é realizado atualmente e (4) abandonar um hábito
indesejável que há tempos é realizado.
No marketing comercial a meta fundamental é o lucro, já no marketing social o maior
objetivo é o ganho da sociedade. No marketing tradicional, para aumentar o ganho são
definidos públicos-alvo, assim, com o tipo de cliente claramente estabelecido é mais fácil
alcançar vendas. Enquanto no marketing social estes segmentos são de conformidade com
um conjunto de critérios, como grandes problemas sociais e o acordo de alteração. Assim
como ambos necessitam identificar e posicionar-se em referência aos seus concorrentes,
estes concorrentes são de grandes diferenças. Diante disto é possível concluir que o
concorrente, sob a perspectiva do marketing tradicional são organizações semelhantes entre
si, já sob a perspectiva do marketing social são comportamentos vigentes ou realizados no
mercado-alvo (KOTLER; KELLER, 2012).
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Silva e Mazzon (2018) explicam que o marketing social se diferencia dos demais
tipos de marketing por ser o único voltado para o desenvolvimento de programas sociais,
cujo foco é a mudança de comportamento dos indivíduos e da população, na direção do seu
bem estar e qualidade de vida, sem o objetivo de lucros, de vendas e reputação da imagem,
que são o foco dos demais tipos de marketing. Quando não tem por finalidade o lucro como
se compreende na economia capitalista, o marketing social se aproxima dos valores da
economia solidária.
O marketing social pertence a um novo modelo de administração de transformações
sociais relacionada a um plano. É a categoria de ação mercadológica institucional, tendo
como foco enfraquecer ou extinguir problemas sociais, o desprovimento social ligado em
especial a questões de higiene e saúde pública, emprego, ensino, residencial, condução e
alimentação. Os mais relevantes dos agenciadores de marketing social são: Estado, ONGs e
organizações internacionais, como o Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas
(UNICEF) (RODRIGUES, 2020).
O mix de marketing social é mais abrangente do que o mix do marketing tradicional,
pois é composto dos quatro Ps do marketing tradicional e de mais quatro Ps proposto por
Weinreich (2011): product (produto); price (preço); place (praça); promotion (promoção);
publics (públicos); partnerschips (parcerias); policy (política); purse strings (fundos e
donativos). Não cabe no momento uma discussão mais profunda sobre esse mix de
marketing, considerando-se que o foco do trabalho está no marketing digital para redes
sociais.
Para Kotler e Keller (2012), as campanhas de marketing social podem objetivar a
alterar a capacidade cognitiva, valores e atos ou hábitos da sociedade. Exemplificando cada
uma são:
• Campanhas: esclarecer os valores nutritivos de variados alimentos;
• Campanhas de ação: conscientização da vacinação, doação de sangue;
• Campanhas comportamentais: diminuir o uso de drogas lícitas e ilícitas;
• Campanhas de valor: mudar pensamentos a respeito do aborto e alterar ações de
indivíduos intolerantes.
3 METODOLOGIA
Com relação aos procedimentos, a pesquisa é um estudo de caso que na visão de Gil
(2011) tem sido utilizado, cada vez mais, pelos pesquisadores sociais objetivando: explorar
as situações da vida real em que os limites não estejam claramente definidos; fazer uma
descrição do contexto que está sendo investigado; possibilitar a explicação de variáveis
causais de um dado fenômeno em situações de elevada complexidade que impossibilitem
utilizar levantamentos e experimentos. A investigação tratada neste trabalho se enquadra nas
duas primeiras proposições do autor em razão das características únicas e próprias do EES
em foco.
A coleta de dados foi realizada por meio da análise documental e de entrevistas com
grupo focal. A análise documental pode ser compreendida como um procedimento que faz
uso de métodos e técnicas para a apreensão, compreensão e análise de documentos de tipos
diversos (SÁ-SILVA, ALMEIDA, GUINDANI, 2009) para se coletar dados que
possibilitem a compreensão de fatos relacionados a uma realidade pesquisada.
Os grupos focais são compreendidos como uma técnica de pesquisa que busca coletar
dados mediante as interações entre os membros de um grupo, ou de grupos, quando lhes é
sugerido um assunto específico pelo pesquisador (GONDIM, 2003). Utiliza-se, nesse
momento, entrevistas que não sejam profundas e exaustivas.
Diante do mercado cada vez mais dinâmico e das grandes mudanças causadas pelo
Covid-19, como forma de geração e efetivação de vendas, foi desenvolvido uma proposta de
plano de marketing digital, que se constitui em uma ferramenta administrativa que passou
por algumas adaptações para o enquadramento diante dos princípios da economia solidária.
O primeiro passo para a criação do plano de marketing digital foi o desenvolvimento
dos elementos estratégicos da AFESol: missão, visão e valores. Tais elementos foram
construídos coletivamente por todos os membros do EES e a equipe de incubação da IESol
responsável pela AFESol, quadro 1:
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Missão Fornecer produtos sustentáveis, por meio da produção em conjunto e social, de forma
familiar e humanizada visando gerar renda a partir de um preço justo.
Visão Ser reconhecida como uma associação pela sociedade e pelos entes públicos, como
uma feira que realiza economia solidária, sendo referência no campo em que atua.
Valores Igualdade, valorização das pessoas, produtos sustentáveis, qualidade nos produtos
oferecidos, preço justo, trabalho social e autogestão.
Fonte: AFESol (2021)
Para uma compreensão dos fatores presentes no macroambiente que envolve o EES,
buscou-se realizar uma análise PESTEL (MAÇÃES, 2019) de forma a conhecê-los e, dessa
forma, serem traçadas estratégias para que o empreendimento possa se preparar para sofrer
sua incidência. Tais elementos devem ser monitorados em razão de que podem ser tanto
inibidores quanto incentivadores das atividades que o grupo desenvolve.
Mais uma vez, todos os pontos apresentados no quadro 2, foram coletados por meio
das reuniões com os membros do grupo e da equipe técnica da IESol que acompanha a
AFESol, por meio das entrevistas com grupos focais.
Sociais ● Mudança nos hábitos e comportamentos das pessoas por conta da pandemia.
● A demanda da sociedade por produtos mais sustentáveis;
● Produto com selo social;
● Visão distorcida da sociedade sobre o trabalho das incubadoras de empreendimentos
solidários;
● A falta de informação e conhecimento, da sociedade em geral, do que é a economia
solidária.
Para uma compreensão das condições internas foi utilizada a análise SWOT
(MAÇÃES, 2019). Esse termo advém das palavras inglesas: Strengths (Forças), Weaknesses
(Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). No Brasil é também
conhecida como FOFA (Forças e Oportunidades; Fraquezas e Ameaças).
A análise SWOT tem a finalidade de analisar: a) o ambiente em que um
empreendimento está inserido para identificar as ameaças e oportunidades nele presentes; b)
o ambiente interno do empreendimento para identificar os pontos fortes e os pontos fracos.
Após a análise realizada em conjunto com o grupo, os dados são apresentados no quadro 3:
4.2 OBJETIVOS
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De acordo com Las Casas (2019), os objetivos promovidos pelo marketing são
pensados a partir do que é esperado em termos operacionais, financeiros ou outros pontos
em que o empreendimento tenha como finalidade alcançar por um tempo estabelecido em
seu plano estratégico podendo, em sua metodologia, ser definidos em termos qualitativos ou
quantitativos. Os seus períodos podem ser de curto, médio e de longo prazo. Estes objetivos
são os resultados que se espera sejam atingidos, já as estratégias se referem às maneiras de
alcançar tais objetivos.
Para ter objetivos mais claro, respeitando-se o propósito do empreendimento, é
necessário ter em mente a missão, para que desta forma os objetivos possam estar atrelados
com os compromissos do empreendimento com a sociedade.
Diante disto, por meio das redes sociais do Facebook e Instagram, foi possível
identificar que a AFESol tem por objetivo a divulgação de seus produtos artesanais
produzidos coletivamente para a venda. Esses canais digitais se tornam uma das poucas
alternativas no momento, visto que não há um ponto de venda presencial, por conta das
restrições impostas pelas autoridades por conta do COVID-19. Tem-se como certo que o
trabalho de divulgação terá continuidade por esses canais, mesmo após o fim da pandemia.
4.3 PERSONA
Como esta proposta de plano de marketing é direcionada para o meio digital, o
empreendimento tem como persona os frequentadores da Universidade Estadual de Ponta
Grossa, que se caracterizam como pessoas de ambos os sexos, classe social A e B, que
utilizam o Facebook e Instagram, com idades acima de 17 anos e que procuram produtos
sustentáveis advindos de um trabalho social.
o produto. As publicações realizadas nestas mídias deverão ser relevantes para a pessoa, não
apenas serem disponibilizadas para mostrar os produtos realizados pela AFESol.
A propagação (6º P) da marca não depende somente do empreendimento que publica
nas redes sociais, depende também do público que segue o perfil. Ou seja, transformar a
audiência em propagador da marca e quanto mais audiência, mais propagação terá.
No Facebook e no Instagram isto é facilmente realizado, visto que estas páginas
permitem em seus comentários marcar pessoas para ver alguma publicação. Quanto maior o
engajamento maior será a propagação do anúncio.
Uma estratégia que a AFESol pode utilizar é pedir para o usuário da rede social
marcar um amigo no Facebook ou no Instagram em alguma de suas publicações para ver
algum conteúdo relevante ou para a realização de compra do produto. Outra estratégia é a de
propagação de depoimentos de clientes satisfeitos. Estes depoimentos podem ser realizados
por um vídeo (bem gravado) enviado por algum cliente, texto por escrito, áudio ou até
mesmo por e-mail.
Na personalização (7º P), faz-se a conversão dos clientes mais difíceis realizarem
uma compra. Nesta parte é pensado em formas de acabar com as dúvidas que podem surgir
e impedir a compra. Para que estas dúvidas sejam sanadas, a AFESol pode deixar de forma
clara que o consumidor, quando tiver alguma dúvida, pode entrar em contato pelo
Messenger, Direct ou pelo WhatsApp para o esclarecimento de perguntas mais
personalizadas.
Desta forma, quem for responsável pelas vendas e contato com o consumidor, pode
deixar textos, áudios e vídeos prontos para as mais prováveis perguntas. Assim a explicação
para o cliente passa a ser mais rápida, gerando uma maior satisfação na hora esclarecer as
dúvidas.
A precisão (8º P) será a última etapa a ser executada, aqui será realizada a
mensuração dos dados e das ações anteriores. Isto é possível de se perceber utilizando as
métricas, analisando os conteúdos que geram mais vendas e engajamento. Tendo isso de
maneira clara, é possível desenvolver conteúdos parecidos para que a audiência continue
acompanhando e se relacionando com o empreendimento.
Na precisão é possível entender o porquê das publicações não serem convertidas para
vendas. Algumas destas causas podem ser por conta do trafego. Ou seja, poucas pessoas
estão no topo do funil de vendas e, para solucionar isto é preciso publicar para mais pessoas.
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Outro possível problema é o número de conversão, isso significa que para cada 100
pessoas, o número de vendas está muito baixo. A possível solução é rever quem é a persona
pesquisada no 1° P, pois as publicações podem estar sendo dirigidas para o público errado.
CONCLUSÃO
formas de controle, terá uma direção que pode nortear o empreendimento para maios sucesso
junto ao seu público-alvo.
Mas para que este plano venha a ter resultados, é necessário fazer publicações diárias
em ambas as páginas e nos grupos de Facebook, dessa forma obter maior visibilidade,
audiência, pessoas interessadas nos produtos e vendas. Visto que não é apenas tendo uma
página em redes sociais que se terá resultados. Para isso será necessário o engajamento da
equipe e, principalmente, de alguém do grupo que possa se dedicar e se responsabilizar pelas
mídias sociais da AFESol e consequentemente possibilitar, inicialmente a retomada das
vendas e posteriormente o seu incremento.
REFERÊNCIAS
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& Marketing. Vol. 13 (I) Spring 1994, 108-114. Disponível em: https://venturewell.org/wp-
content/uploads/Social-marketing_Andreasen.pdf. Acesso em: 15 abr. 2021.
ANTAS, A. G., et al. Curso de marketing cenário, estratégias e ferramentas. São Paulo:
Atlas S. A., 2016.
GIL, A. C. Método e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PEÇANHA, V. O que é Marketing Digital? Tudo sobre o conceito, como fazer e começar
sua estratégia de Marketing Online em 2021. Publicado em 25 nov. 2020. Disponível em:
https://rockcontent.com/br/blog/marketing-digital/. Acesso em: 02 jan. 2020.
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Internacional de Administração, 2012. Disponível em
<http://www.admpg.com.br/2012/down.php?id=3037%20&q=1.> Acessado em 08 de set.
2021.