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SERVIÇO SOCIAL
Caracterização Socioinstitucional
SALGUEIRO-PE
2018
SALGUEIRO-PE
2018
SUMÁRIO
1. Introdução....................................................................... 04
2. Desenvolvimento.............................................................. 05
2.1 SERVIÇOS OFERECIDOS NA UNIDADE CRAS URBANO SUBESTAÇÃO –
CASA DA FAMÍLIA – CABROBO.......................................................................... 06
2.1.1 PÚBLICO ATENDIDO PELO CRAS URBANO SUBESTAÇÃO – CASA DA
FAMÍLIA – CABROBO........................................................................................... 06
2.1.2 CADASTRO ÚNICO CRAS URBANO SUBESTAÇÃO – CASA DA FAMÍLIA –
CABROBO.............................................................................................................. 07
3. Conclusão.......................................................................... 08
4.Referências............................................................................. 09
1. INTRODUÇÃO
2. Desenvolvimento
A assistência social no Brasil, desde a Constituição Federal de 1988, baseia-se
em um novo paradigma, o do direito social, à medida que passa a ser definida como
política pública; logo, política de Estado independentemente de governos ou mesmo
partidos políticos. As legislações que a regulamentaram posteriormente, como a Lei
Orgânica de Assistência Social - LOAS (1993), Política Nacional de Assistência Social -
PNAS (BRASIL, 2004) e Norma Operacional Básica- NOB/SUAS (BRASIL, 2005),
concretizam essa nova dimensão e consequentemente realizam reordenamentos
institucionais; definem e firmam responsabilidades; hierarquizam e territorializam a
proteção social oferecida; definem formas de financiamentos, elementos de pactuação
e de controle social
Os CRAS constituem-se uma unidade pública estatal de base territorial, que se
localizam nas áreas de “vulnerabilidade social” delimitadas em cada município. A sua
capacidade de atendimento varia de acordo com o tamanho do município.
De acordo com o preconizado pelo SUAS, os CRAS devem prestar informação e
orientação para a população de sua área de abrangência, bem como se articular com
a rede de proteção social local no que se refere aos direitos de cidadania, mantendo
ativo um serviço de vigilância da exclusão social na produção, sistematização e
divulgação de indicadores da área de abrangência do CRAS, em conexão com outros
territórios.
Devem também realizar, sob orientação do gestor municipal de Assistência Social,
o mapeamento e a organização da rede socioassistencial de proteção básica e
promover a inserção das famílias nos serviços de assistência social local, através do
encaminhamento da população local para as demais políticas públicas.
Necessariamente são ofertados nos CRAS os serviços e ações do Programa de
Atenção Integral à Família – PAIF.
Este programa é uma estratégia do SUAS num intento de integração dos serviços
socioassistenciais e dos programas de transferência de renda. Foi criado pelo
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, em 18 de abril de
2004 (Portaria nº 78), como parte da proposta do Plano Nacional de Atendimento
Integrado à Família – PNAIF, implantado pelo Governo Federal no ano de 2003. Em
19 de maio de 2004, tornou-se ação continuada da Assistência Social, passando a
integrar a rede de serviços de ação continuada da Assistência Social financiada pelo
Governo Federal, através do Decreto 5.085/2004.
Idosos
3. CONCLUSÃO
A necessidade da interdisciplinaridade surge neste contexto, onde o
individualismo, a alienação, a superespecialização, geradas no seio do modo de
produção capitalista, revelam sua ineficiência diante da complexidade social e suas
reivindicações. Nesse processo, profissões generalistas como o Serviço Social, são
chamadas para responder a tais demandas. Interdisciplinaridade requer, contudo, o
saber acumulado de diversas disciplinas, na busca de conhecer a verdade e atuar na
realidade.
Sendo assim, o Assistente Social é chamado a compor equipes
interdisciplinares, onde deve contribuir para explicar e intervir nas expressões da
questão social, considerando seu compromisso ético-político de coadjuvar para uma
sociedade democrática, com serviços públicos de qualidade, livre de preconceitos,
exploração, e autoritarismo.
O Assistente Social embora essencialmente capacitado para atuar de forma
interdisciplinar, deve buscar a superação de diversos desafios que impedem a
efetivação do trabalho interdisciplinar. A começar por si mesmo, enquanto profissional
12 determinado pela sociedade capitalista, reconhecendo suas limitações e buscando
aprimorar-se na perspectiva da competência profissional, como fundamenta seu Código
de Ética profissional.
E também a contribuir com a equipe na qual se insere, buscando fazer-se
conhecer e também conhecer as demais disciplinas, através da comunicação, da
produção de conhecimento, de ações competentes e comprometidas com seu Projeto
Ético-Político.
4.REFERÊNCIAS.
BIBLIOTECA DA UNOPAR
ARTIGOS SOBRE O CRAS URBANO NA SUBSTACAO
PESQUISAS NO CRAS
http://servicosocialesbam.blogspot.com.br/2009/03/qual-diferenca-entre-assistencia-
social.html Acessado em 10/10/2012
http://vivasamas.net/2011/08/assistencialismo-x-assistencia-social/ Acessado em
11/10/2012
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-realidade-politica-brasileira/. Acessado em
13 de outubro de 2012. Realidade Política Brasileira. BARBOZA, Goes Sérgio "Uma
reflexão política" Disponível em:
WEBER, Max. A Política como vocação. In: Ciência e política. Duas vocações. 16ª ed.
tradução de Leônidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota. São Paulo: Editora Cultrix.
2000.