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O EDUCADOR/ORIENTADOR

SOCIAL NO SISTEMA
ÚNICO DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL (SUAS)
O EDUCADOR/ORIENTADOR
SOCIAL NO SISTEMA ÚNICO DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL (SUAS)
GOVERNO FEDERAL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL,


BY NC ND
FAMÍLIA E COMBATE À FOME
Todo o conteúdo do curso O educador/orientador social no Sistema
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Único de Assistência Social (SUAS), da Secretaria Nacional de Assistência
Social, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e
DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE Combate à Fome do Governo Federal - 2023, está licenciado sob a Licença
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COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO
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Siglas
NOB-RH/SUAS - Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do
BPC - Benefício de Prestação Continuada Sistema Único de Assistência Social
CadSUAS - Cadastro do Sistema Único de Assistência Social ONGs - Organizações Não Governamentais
CadÚnico - Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal OSC - Organização da Sociedade Civil
Centro POP - Centro de Referência Especializado para População em PAEFI - Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos
Situação de Rua PAF – Plano de Acompanhamento Individual ou Familiar
CFESS - Conselho Federal de Serviço Social PAIF - Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família
CIT - Comissão Intergestores Tripartite PBF - Programa Bolsa Família
CLT - Consolidação das Leis do Trabalho PcD – Pessoa com Deficiência
CNAS - Conselho Nacional de Assistência Social PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
CNEAS - Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social PNAS - Política Nacional de Assistência Social
CONANDA - Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente PNEP - Política Nacional de Educação Permanente
CRAS - Centro de Referência de Assistência Social PSB - Proteção Social Básica
CREAS - Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social PSC - Prestação de Serviços à Comunidade
CRESS - Conselho Regional de Serviço Social PSE - Proteção Social Especial
DIEESE - Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos RF - Responsável Familiar
ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente RMA - Registro Mensal de Atendimento
ESF - Estratégia Saúde da Família SAGICAD -Secretaria de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único
IAPs - Institutos de Aposentadorias e Pensões SCFV - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística SEAS - Serviço Especializado de Abordagem Social
IGD - Índice de Gestão Descentralizada SGD - Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social SICON - Sistema de Condicionalidades do Programa Bolsa Família
LA - Liberdade Assistida SISC - Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento
LBA - Legião Brasileira de Assistência de Vínculos
LGBTQIAPN+ - Lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais e travestis, queer, SIS Acessuas - Sistema de Acompanhamento do Programa de Promoção
interssexo, assexuais, panssexuais, não-binário do Acesso ao Mundo do Trabalho
LOAS - Lei Orgânica de Assistência Social SNAS - Secretaria Nacional de Assistência Social
NIS - Número de Identificação Social SUAS - Sistema Único de Assistência Social
NOB/SUAS - Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social SUS - Sistema Único de Saúde
Sumário
MÓDULO 1
1. Assistência social e o trabalho socioeducativo: fundamentos da atuação do(a) educador(a) social no SUAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.1 O trabalho socioeducativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.2 Pressupostos sobre o trabalho socioeducativo e sua relação com o SUAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Assistência social e o
trabalho socioeducativo:
fundamentos da atuação
do(a) educador(a) social no
MÓDULO 1 SUAS
O primeiro aspecto que chama atenção ao se observarem as funções Pense que tudo que fazemos no agir profissional está baseado em
do educador social/orientador social, é a junção entre o “educador” e o uma intencionalidade, ou seja, visa alcançar algum objetivo. Neste
“social”. Essa relação, que mais tarde se denomina socioeducação, ou caso, o trabalho socioeducativo pode assumir “características
educação social, é um elemento importante para nossa conversa. Veja disciplinadoras, voltadas ao enquadramento do ‘cliente’ em sua
que, apesar de ser um tema de grande relevância, a discussão sobre inserção institucional e na vida social, como pode se voltar para uma
o chamado trabalho socioeducativo é recente, sobretudo no SUAS. perspectiva emancipadora, defendendo, preservando e efetivando
Estamos falando mais precisamente de um trabalho socioeducativo direitos sociais” (YAZBEK, 2006, p. 28). De fato, a partir da perspectiva
desenvolvido pela figura do educador/orientador social. teórico-metodológica, a intervenção do educador/orientador social
poderá ser um instrumento técnico-operativo que contribua com a
“Portanto, o trabalho socioeducativo, na perspectiva aqui adotada, defesa dos direitos sociais das famílias e indivíduos ou poderá também
é entendido como uma ferramenta político-pedagógica, de forma apenas disciplinar, oprimir e moralizar a vida desses sujeitos,
que, a partir dela, os sujeitos possam ampliar seus processos de deixando de contribuir com sua emancipação.
consciência, refletir sobre sua condição e seu lugar na sociedade
[...].” (FAERMANN; NASCIMENTO, 2016, p. 9).

1.1 O trabalho socioeducativo


O trabalho socioeducativo se apresenta como uma ferramenta
político-pedagógica. Isso nos ajuda a entender que este trabalho pode
ser uma ferramenta, portanto, uma técnica que se desenvolve para a
operacionalização de um serviço. Esta é a dimensão técnico-operativa
do trabalho socioeducativo. Mas ele é mais do que isso. Quando se
atribui a um trabalho específico a possibilidade de contribuir para
a reflexão dos sujeitos sobre sua situação e seu lugar na sociedade,
essa intervenção ganha outro caráter. Seu trabalho adquire uma
importância estratégica para o desenvolvimento daquele serviço. Foto: © [Art Stocker]/ Shutterstock.
Essa importância estratégica do desenvolvimento do trabalho
socioeducativo de educadores/orientadores sociais detém uma
dimensão teórica e metodológica. Ou seja, sua atuação estará sempre Emancipação

baseada em determinada perspectiva teórica que irá fundamentar a Ato de tornar livre ou independente.

sua intervenção metodológica.

7 MÓDULO 1 - ASSISTÊNCIA SOCIAL E O TRABALHO SOCIOEDUCATIVO: FUNDAMENTOS DA ATUAÇÃO DO(A) EDUCADOR(A) SOCIAL NO SUAS
Podemos dizer que, a partir do desenvolvimento do SUAS,
uma das perspectivas que possibilita o desenvolvimento de um
trabalho social que alcance seus pressupostos está ancorada na
noção do trabalho socioeducativo a partir da concepção de Paulo
Freire e da chamada “educação popular”.

“Nesta perspectiva, a educação popular não se restringe à educação


formal e escolar, muito pelo contrário. Entendemos [...] que educação
se constitui como um amplo processo de formação, que passa por
diferentes dimensões da vida dos sujeitos, contribuindo para tomada
do senso crítico, para o desenvolvimento de seu processo de formação
da consciência, ou seja, para sua constituição enquanto ser social.”
(FARAGE, III Encontro de Educação Popular do CEU Heliópolis, 18/5/2020.
2012, p. 209). Fonte: Prefeitura de São Paulo.

Na mesma linha, Freire acrescenta que diferentes posturas por Sem ter isso em mente, as funções do profissional perderão
parte do educador/trabalhador social podem contribuir ou, sentido e seguiremos repetindo as mesmas ações sem contribuir
ao contrário, impossibilitar a libertação do ser humano. Desta com processos de mudança na sociedade em que vivemos.
forma, ele argumenta que: Para a atuação de educadores/orientadores sociais, vamos tratar
do trabalho socioeducativo com famílias que integra o trabalho
“[...] o trabalhador social [...] tem que fazer sua opção: ou adere social com famílias no SUAS. Seguindo as citações anteriores,
à mudança que ocorre no sentido da verdadeira humanização do todo trabalho tem uma fundamentação teórica. Vamos nos ater
homem, de seu ser mais, ou fica a favor da permanência. Isto não aqui a duas possibilidades principais.
significa, contudo, que deva, em seu trabalho pedagógico, impor sua O trabalho socioeducativo pode ser alienado ou emancipatório.
opção aos demais. Se atua desta forma, apesar de afirmar sua opção Ele pode contribuir para a superação das situações adversas das
pela libertação do homem e pela sua humanização, está trabalhando relações sociais ou pode servir para fiscalizar e estigmatizar
de maneira contraditória, isto é, manipulando, adapta-se somente à o comportamento das famílias e indivíduos, sem promover a
ação domesticadora do homem que, melhoria da sua situação de vida.
em lugar de libertá-lo, prende-o.” (FREIRE, 1979, p. 26).

8 MÓDULO 1 - ASSISTÊNCIA SOCIAL E O TRABALHO SOCIOEDUCATIVO: FUNDAMENTOS DA ATUAÇÃO DO(A) EDUCADOR(A) SOCIAL NO SUAS
Veja que seguir a perspectiva que visa a emancipação dos sujeitos Mas nem sempre foi assim. Vocês puderam ver que,
é fundamental para o desenvolvimento e o conhecimento das historicamente, os sujeitos eram tratados, no âmbito das políticas
funções do educador/orientador social. Daí que suas funções sociais, como meros objetos de intervenção, não eram tidos
devem ser conhecidas e refletidas para seu aperfeiçoamento e como sujeitos ou protagonistas. Assim, não se enfrentavam
atuação cotidiana. Ou seja, seu trabalho deve impactar na relação as expressões da questão social e as desigualdades sociais e
dos indivíduos consigo e nas relações familiares, comunitárias as situações de opressão. Apenas se “ajustavam” as famílias e
e sociais, no sentido de contribuir para o desenvolvimento de indivíduos a modelos idealizados para o seu adestramento e bom
valores democráticos, humanos e cidadãos. comportamento, visando a disciplina,
e não a reflexão e a transformação. A concepção emancipatória
Para isso, é fundamental compreender que os sujeitos, as famílias que tratamos aqui inverte a lógica anterior, e um dos seus
e os indivíduos não são meros objetos a serem manipulados principais ganhos no trabalho socioeducativo passa a ser que, no
pelos encaminhamentos e pelas orientações dadas por esse processo metodológico, o usuário é o sujeito reconhecido como
profissional. Esses sujeitos têm voz e interesses e devem ser protagonista dessa relação (TORRES, 2009, p. 18).
identificados “[...] como um dos protagonistas do processo
interativo e não como um receptor dos serviços estabelecidos “Salienta-se que, no decorrer do trabalho socioeducativo,
previamente pelo poder público ou mesmo pelas organizações” o profissional vale-se, além dos conteúdos teóricos, de instrumentos
(TORRES, 2009, p. 18). e de técnicas para operacionalizar o seu fazer, proporcionando
às famílias momentos de reflexão crítica sobre a realidade e
possibilitando a transformação, ainda que processual, de seus
processos de consciência.” (FAERMANN; NASCIMENTO,
2016, p. 11).

Veja que a transformação dos processos de consciência é


algo complexo e que o profissional que atua como educador/
orientador social contribui em direção a isso, mas não é o
responsável por isso.

Foto: © [Fizkes]/ Shutterstock.

9 MÓDULO 1 - ASSISTÊNCIA SOCIAL E O TRABALHO SOCIOEDUCATIVO: FUNDAMENTOS DA ATUAÇÃO DO(A) EDUCADOR(A) SOCIAL NO SUAS
PODCAST
Ninguém tem o poder de conscientizar Compreender o ser humano como um caminho aberto de possibilidades, estimulando-o
ao alcance do “ser mais”, proposto por Paulo Freire.
alguém, os diálogos e as experiências que os
profissionais fomentam são oportunidades
para que os sujeitos façam reflexões
sobre as próprias vivências e outras, mais
amplas, que possibilitam compreenderem
a si e aos outros no mundo em que Estabelecer uma relação horizontal/dialógica entre profissionais e usuários dos serviços,
baseada no respeito, na problematização e na igualdade de saber.
vivem. Esse trabalho socioeducativo
contribui sobremaneira para todo o
desenvolvimento do SUAS. Os aspectos
essenciais a serem promovidos pelo trabalho
socioeducativo estão localizados, sobretudo,
na troca e socialização de experiências, sem Adotar ferramenta dialógica, baseada no diálogo, na fala, mas, sobretudo, na escuta – é preciso
aprender a escutar.
perder de vista a singularidade do indivíduo
e a importância de vínculos entre os atores
do trabalho.

1.2 Pressupostos sobre o trabalho Investigar o universo temático das famílias, a fim de eleger “temas geradores” a serem
com elas trabalhados. A investigação temática envolve a investigação do próprio pensar
socioeducativo e sua relação com o SUAS das famílias, por meio da observação compreensiva.
Separamos alguns pressupostos sobre essa
perspectiva que devem nortear a sua concepção
sobre o trabalho socioeducativo e sua relação com
o SUAS. Veja que, por mais que esses pressupostos
estejam na orientação técnica para o PAIF, eles Captar o não dito, os elementos simbólicos, explícitos e implícitos nas ações sociais. Isso
são gerais e estão de acordo com os princípios significa que: “não se pode pensar pelos outros, nem para os outros, nem sem os outros”.

mais elementares do SUAS. Devemos,

Centrar o trabalho social com famílias em experiências estimuladoras da decisão, desde que
10 MÓDULO 1 - ASSISTÊNCIA SOCIAL E O TRABALHO SOCIOEDUCATIVO: FUNDAMENTOS DA ATUAÇÃO DO(A) EDUCADOR(A) SOCIAL NO SUAS respeitosas de liberdade. A autonomia vai se constituindo na
sejam experiências
experiência de inúmeras decisões que vão sendo tomadas ao longo da vida. Da mesma
significa que: “não se pode pensar pelos outros, nem para os outros, nem sem os outros”.

Tudo isso que vimos anteriormente deve


Centrar o trabalho social com famílias em experiências estimuladoras da decisão, desde que ser compreendido pelo profissional que
sejam experiências respeitosas de liberdade. A autonomia vai se constituindo na desempenha tais funções. Quanto ao conjunto
experiência de inúmeras decisões que vão sendo tomadas ao longo da vida. Da mesma
forma que ninguém ensina ninguém, ninguém é sujeito da autonomia de ninguém.
de trabalhadores do SUAS, educadores e
orientadores sociais devem ser reconhecidos
como profissionais integrantes das equipes
de referência no SUAS. Sua designação de
Estimular a compreensão das famílias e de seus membros sobre sua presença e atuação no
“educador” ou “orientador” indica que tais
mundo, auxiliando-as a problematizá-las. O trabalho social com famílias deve ser pensado no
sentido de possibilitar a percepção de que a situação concreta vivida pela família “não é destino profissionais desempenham funções de apoio
certo ou vontade de divindades, algo que não pode ser mudado”, mas sim o resultado de direto no provimento de serviços, programas,
estruturas sociais que estão fora, mas também dentro dos indivíduos.
projetos e benefícios. Devem ser reconhecidos,
portanto, como essenciais para as ofertas e a
proteção social no SUAS.
Nessa direção, é preciso auxiliar as famílias a problematizar as contradições presentes no
território, reconhecer o dever estatal de assegurar direitos e incentivar sua inserção em
canais de participação social (BRASIL, 2012). QR CODE
Aponte a câmera do seu dispositivo móvel
(smartphone ou tablet) para o QR Code
ao lado para assistir o vídeo sobre os
“Pressupostos do trabalho socioeducativo”
dentro do contexto do SUAS ou acesse o link:
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11 MÓDULO 1 - ASSISTÊNCIA SOCIAL E O TRABALHO SOCIOEDUCATIVO: FUNDAMENTOS DA ATUAÇÃO DO(A) EDUCADOR(A) SOCIAL NO SUAS
Referências
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BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução com a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do
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12 mar. 2022. BRASIL. Decreto nº 7.334, de 19 de outubro de 2010. Institui o
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Básica da Assistência Social - NOB SUAS. Brasília, DF: CNAS, ato2007-2010/2010/decreto/d7334.htm. Acesso em: 28 mar. 2022.
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Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm. Acesso em:
2010/2007/decreto/d6135.htm. Acesso em: 25 abr. 2022. 29 abr. 2022.

BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre BRASIL. Medida Provisória nº 1.164, de 2 de março de 2023.
o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília, DF: Institui o Programa Bolsa Família e altera a Lei nº 8.742, de 7 de
Presidência da República, 2003. Disponível em: http://www. dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: Social, e a Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, que dispõe
22. mar. 2022. sobre a autorização para desconto em folha de pagamento. 2023a.
Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei provisoria-n-1.164-de-2-de-marco-de-2023-467449434. Acesso em:
Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da 26 maio 2023.
Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Presidência da República,
2015a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ BRASIL. Medida Provisória nº 1.166, de 22 de março de 2023.
ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 30 mar. 2022. Institui o Programa de Aquisição de Alimentos e altera a Lei nº
12.512, de 14 de outubro de 2011, e a Lei nº 14.133, de 1º de abril de
BRASIL. Lei nº 13.982, de 2 de abril de 2020. Altera a Lei nº 2021. 2023b. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/
8.742, de 7 de dezembro de 1993, para dispor sobre parâmetros medida-provisoria-n-1.166-de-22-de-marco-de-2023-472340845.
adicionais de caracterização da situação de vulnerabilidade Acesso em: 26 maio 2023.
social para fins de elegibilidade ao benefício de prestação
continuada (BPC), e estabelece medidas excepcionais de proteção BRASIL. Ministério da Cidadania. Cadastro Nacional de
social a serem adotadas durante o período de enfrentamento Entidades de Assistência Social - CNEAS. Brasília, 2022c.
da emergência de saúde pública de importância internacional Disponível em: https://www.gov.br/cidadania/pt-br/acesso-
decorrente do coronavírus (Covid-19) responsável pelo surto a-informacao/carta-de-servicos/desenvolvimento-social/
de 2019, a que se refere a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020. assistencia-social/cadastro-nacional-de-entidades-de-assistencia-
Brasília, DF: Presidência da República, 2020. Disponível em: social-2013-cneas-1#:~:text=O%20Cadastro%20Nacional%20
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-13.982-de-2-de-abril- de%20Entidades,entidades%20e%20suas%20ofertas%20
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BRASIL. Ministério da Cidadania. Proteção e Atenção Integral em: 20 mar. 2022.
à Família. Brasília, 2022a. Disponível em: https://www.gov.br/
cidadania/pt-br/acoes-e-programas/assistencia-social/servicos-e- BRASIL. Orientações Técnicas sobre o PAIF: Trabalho
programas-1/protecao-e-atencao-integral-a-familia. Social com Famílias do PAIF. Brasília, DF: Ministério do
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Social e Agrário. ACESSUAS trabalho: orientações técnicas. www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/
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Agrário, Secretaria Nacional de Assistência Social, 2017b. BRASIL. Orientações Técnicas: Centro de Referência
Especializado de Assistência Social – CREAS. Brasília, DF: Gráfica
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. e Editora Brasil LTDA, 2011a.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE DESIGN GRÁFICO SECRETARIA
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