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Alfenas-MG 2020
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ANA KAROLINA DA SILVA BASTOS
BEATRIZ DA SILVA BASTOS VIANA
ELIZA BIANCA GODOY DE ANDRADE
GABRIELA DOS SANTOS GREGÓRIO
GILMARA FRANCISCA DA SILVA
Alfenas/MG - 2020
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SUMÁRIO
1. Introdução........................................................................................................4
2. Breve Histórico da Assistência Social.............................................................5
3. Regulação da Política de Assistência Social...................................................6
4. Proteção Social Especial de Alta Complexidade.............................................7
5. Principais Legislações afetas aos serviços de proteção aos serviços da
proteção social especial de alta complexidade...............................................9
6. Conclusão......................................................................................................10
7. Referências....................................................................................................11
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1. INTRODUÇÃO
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2. BREVE HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
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O assistencialismo realizava-se por meio de ações pontuais, fragmentadas,
descontínuas e em desacordo das demais políticas e do conjunto das necessidades
dos usuários. Isso porque reafirmava a exclusão social do indivíduo, o mínimo social
não garantia a sobrevivência, promovia a reprodução de uma cultura subalterna e
via o clientelismo como um instrumento de troca, barganha, fundada no favor e na
benesse.
E tais instrumentos regulação, como não poderia deixar de ser, devem observar
os princípios gerais da seguridade social estampados nos incisos do art. 194,
parágrafo único, Construção Federal de 1988:
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Podendo ser observado que tais instrumento devem observar, ainda, aos
seguintes objetivos, conforme traçado no site eletrônico do Ministério do
Desenvolvimento Social:
Buscar a eficiência, eficácia e efetividade das ações de
Assistência Social, visando a qualidade e equidade na oferta e acesso
aos usuários; Propor normas e procedimentos para gestão da política
de Assistência Social, uniformizado institucionalmente a pratica
regulatória; Colaborar na regulamentação da relação Inter gestores,
na gestão de serviços e ações nacionais e regionais; Incentivar e
apoiar ações de regulamentação da Assistência Social, inclusive
ações descentralizadas no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito
Federal; Propor mecanismos e instrumentos de gestão do SUAS em
âmbito federal, municipal, estadual e regional; Propor ações para a
consolidação e fortalecimento dos instrumentos e instâncias de
negociação e pactuação do SUAS, be3m como acompanhar suas
ações referentes a normatização; Acompanhar e participar da
regulamentação da gestão integrada entre serviços e benefícios;
Assessorar a execução da Agenda Regulatória, com transparência e
participação social, e o cumprimento de boas práticas regulatórias da
Assistência Social.
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Acentuando-se que a proteção social especial pode ser de média ou alta
complexidade.
No do média complexidade, os serviços oferecidos ás famílias e indivíduos
com direitos violados, mais com enlaces familiares ainda não rompidos; ao passo
em que na alta complexidade há uma garantia de proteção integral para famílias e
indivíduos que se encontrem sem referências familiares, ou em vias de perder tais
referências (por exemplo, quando necessitam ser retirados do núcleo familiar).
De acordo com o site eletrônico do Estado, na proteção social especial de
alta complexidade:
{...} são aqueles que garantem a proteção integral – moradia,
alimentação, higienização e trabalho protegido para famílias e
indivíduos que se encontram em situação de violação de direitos.
Quais sejam: a) Serviço de acolhimento Institucional, nas seguintes
modalidades: Abrigo Institucional; Casa-Lar; Casa de Passagem;
Residência Inclusiva. B) Serviço de Acolhimento em Republica; c)
Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; d) Serviço de
Proteção em Situações de Calamidades Públicas.
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Merecendo ser destacado que, de acordo com a mesma fonte, são objetivos
específicos de tais serviços” preservar vínculos com a família de origem, salvo
determinação judicial em contrário; {e} desenvolver com os adolescentes condições
para a independência e o auto cuidado”.
Constituição Federal
Portaria 752 de outubro de 2010
Portaria 460 de 18 de dezembro de 2007
Os comentários seguintes extraídos do site eletrônico do Ministério Público
Federal, bem explanam o espirito que rege tal legislação quanto ao tema ora
estudado:
A convivência familiar e comunitária é um direito fundamental da criança e
adolescente garantido pela Constituição Federal (Artigo 227) e pelo estatuto
da Criança e do Adolescente (ECA). Em seu artigo19, o ECA estabelece que
toda criança e adolescente tem direito a ser criado e educado por sua família
e, na falta desta, por família substituta. O direito a convivência familiar e
comunitária é tão importante quanto o direito à vida, a saúde, a alimentação,
a educação, ao lazer, a profissionalização, a cultura, ´a dignidade, mão
respeito e à liberdade. A nossa constituição diz que “a família é a base da
sociedade’ (art. 226) e que compete a ela, ao Estado, a sociedade em geral e
às comunidades “assegurar à criança e ao adolescente o exercício dos seus
direitos fundamentais” (art. 227). [...]O acolhimento Institucional deve ser uma
medida excepcional e provisória e o ECA obriga que se assegure a
“preservação dos vínculos familiares e a integração em família substituta
quando esgotados os recursos de manutenção na família de origem” (artigos
92 e 100).
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6. CONCLUSÃO
Por tudo o que restou exposto, após demonstração das raízes históricas das
políticas de assistência social, ficou demonstrado a sua interligação com o próprio
histórico do serviço social.
No mais, pode ser notado igual consta no manual do portifólio, que segundo a
Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, os serviços de Acolhimento
Institucional; Acolhimento em Republica; Acolhimento em Família Acolhedora, são
tipificados como serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade.
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7. REFERÊNCIAS
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/assistencia_social/
protecao_social_especial/index.php?p=28980
http://mds.gov.br/assuntos/assistencia-social/gestao-do-suas/regulacao-do-suas
Conforme definição do Ministério da Saúde no Protocolo na Atenção Especializada,
p. 9-10. Disponível em:
https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/14/[4] Disponíveis em:
http://blog.mds.gov.br/redesuas/
[5] https://coronavirus.saude.gov.br/
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