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Alfenas-MG 2021
O acolhimento institucional de crianças e
adolescentes à espera da adoção no Brasil junto ao papel do assistente
social
Alfenas/MG - 2021
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus familiares e amigos que me apoiaram neste trajeto.
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................4
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ......................................5
3. OBJETIVO GERAL .........................................................................................5
3.1 Objetivos Específicos ................................................................................5
4. JUSTIFICATIVA ..............................................................................................5
5. METODOLOGIA .............................................................................................6
6. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................7
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................9
8. REFERÊNCIAS ............................................................................................10
INTRODUÇÃO
3. OBJETIVOS
4. JUSTIFICATIVA
As instituições para crianças e adolescentes estão presentes há muito tempo
em na sociedade brasileira, desde a roda dos expostos no período colonial,
passando pelos internatos, os abrigos de proteção e atualmente, as unidades de
acolhimento, previstos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei n
8069, de 13 de junho de 1990 (Brasil, 1990).
O presente trabalho busca conhecer a realidade das instituições de
acolhimento e o papel fundamental do assistente social, as histórias de vida de
crianças e adolescentes destituídos do poder familiar que se encontram acolhidos,
pois o número de crianças e adolescentes institucionalizadas em unidades de
acolhimento é bastante elevado. A maioria dessas crianças e adolescentes trazem
em suas histórias de vida a violência dos pais ou responsáveis, maus tratos físicos e
psicológicos, abusos sexuais, desnutrição e abandono.
5. METODOLOGIA
6. DESENVOLVIMENTO
Vale ressaltar que o atual Projeto Ético Político que tem se comprometido
com a garantia e viabilização dos direitos políticos, civis e sociais, incumbe ao
assistente social assumir as dimensões teórico metodológico, ético político e
técnico-operativo, capaz de romper com o conservadorismo. Neste sentido, destaca
abaixo as competências através do projeto profissional:
Competência ético política – o Assistente Social não é um
profissional “neutro”. Sua prática se realiza no marco das relações de
poder e de forças sociais da sociedade capitalista – relações essas
que são contraditórias. Assim, é fundamental que o profissional tenha
um posicionamento político frente às questões que aparecem na
realidade social, para que possa ter clareza de qual é a direção social
da sua prática. Isso implica em assumir valores ético-morais que
sustentam a sua prática – valores esses que estão expressos no
Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais (Resolução
CFAS nº 273/93), e que assumem claramente uma postura
profissional de articular sua intervenção aos interesses dos setores
majoritários da sociedade; (SOUZA, 2008, p. 121-122).
8.REFERÊNCIAS
FÁVERO, Eunice. Questão Social e Perda do Poder familiar, Ed. Veras, 2001.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa 4 º Ed. São Paulo: Atlas
S.A,2002.