Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESPERANÇA
2023
MANUEL BERNARDO DA COSTA DIAS
ESPERANÇA
2023
Agradeço a Deus todo poderoso, por ter me permitido trilhar este caminho até aqui,
por ter mim proporcionado à força necessária para seguir em frente.
Aos amigos que sempre me apoiariam, por todo carinho e força ofertados.
Enfim, a todos aqueles que passaram pela minha jornada e sonharam comigo meu
muito obrigado!
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................06
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................31
7
1.INTRODUÇÃO
Diante destes expostos vemos que cabe aos pais ou responsáveis pelas
crianças e adolescentes conforme o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente),
orientar, cuidar dos mesmos com ‘’autoridade’’ de responsáveis para que os
mesmos possam viver de maneira harmônica e digna na sociedade.
Referente ao que nos relata Pereira, (1999), muitos jovens não sabem
expressar seus traumas e anseios mediante ao contexto familiar em que está
vivenciando, sendo influenciados drasticamente pelas experiências pessoais e
pelas mídias, onde os conteúdos de informações se misturam em ficção e real,
gerando concepções confusas e vaga em relação ao mundo. Sendo assim,
percebe-se a essência e importância da família no tocante ao dialogo e
conscientização no papel de colocar limites que devem servir para permear a
formação humana e cultural de nossas crianças e adolescentes.
Como nos relata Sartório, (2007), os adolescentes segundo a lei que rege
são inimputáveis, no qual o adolescente quer vier a cometer seus delitos tem como
rigor de lei as medidas socioeducativas como reparo dos erros cometidos.
Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade
competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas:
VII - acolhimento institucional; (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência
I - advertência;
IV - liberdade assistida;
1- Advertência;
4- Liberdade assistida;
Iamamoto (1997, p.31) ressalta que para a realização desse trabalho “(...)
exige-se um profissional qualificado, que reforce e amplie a sua competência
crítica; não só executivo, mas que pensa, analisa, pesquisa e decifra a realidade”.
Sobre as competências e atribuições do assistente social na política de
Assistência Social, pontua-se que este profissional deve desenvolver:
podem não refletir a realidade através desse ponto de vista da totalidade, dos
limites e contradições da sociedade capitalista. Assim, é provável que tragam
reflexos negativos para a vida dos usuários, tendo em vista a execução de um
trabalho desqualificado, por isso a importância do profissional ter clareza e,
sobretudo compreensão sobre o exercício profissional, para poder exercê-la de
maneira competente e atuar atendendo as demandas do contexto em que estiver
inserido.
A luta não deve ser para reduzir a maioridade penal, mas sim insistir na
defesa de políticas públicas para a infância e juventude, defender a
implementação do ECA em sua totalidade, inclusive no que diz respeito às
medidas socioeducativas para quem comete atos infracionais. Então não é só
trabalhar a questão da maioridade penal mais também ao acolhimento desses
menores infratores com medidas socioeducativas essa é a base da categoria
39
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BARROCO, Maria Lúcia S. Ética: fundamentos sócios históricos. 3ª. Ed. São
Paulo: Cortez, 2010.
NETTO, José Paulo, 1947, Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social
no Brasil pós-64. 12. Ed. – São Paulo: Cortez, 2008.19.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
https://pebinhadeacucar.com.br/falta-de-estrutura-familiar-contribui-para-que-
jovens-entrem-na-criminalidade/
https://www.tupancireta.rs.gov.br/uploads/edital/17338/ECA.pdf