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MACEIÓ-AL
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO MÁRIO PONTES JUCÁ - UMJ
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Valéria Silva dos Santos Fabrícia Rosana Pinto de Santana
Supervisora Acadêmica Supervisor (a) de Campo
MACEIÓ-AL
2022
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AGRADECIMENTOS
A Deus por ter me dado saúde e força para superar todas as dificuldades que encontrei no
caminho, e na trajetória profissional do curso de serviço social entendendo meu compromisso
com minha formação, profissão e as angústia do cotidiano, levando para si algumas lições que
o compromisso em serviço social através leitura e crítica dialética nós possibilitam. Aos meus
pais que foram essenciais, e sempre me apoiaram, nunca deixando de acreditar na minha
capacidade. Ao Centro Universitário Mário Pontes Juca e seu corpo docente, em especial a
professora Francisca Sobral , que desde o início acreditou em mim. A assistente social,
Fabrícia Rosana que me acompanhou neste período de estágio debatendo e colaborando com
meu futuro exercício profissional, sendo tão cuidadosa, calma e paciente, e sempre acreditou
no meu potencial, os meus mais sinceros agradecimentos.
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LISTA DE SIGLAS
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................06
REFERÊNCIA ...........................................................................................................................
ANEXOS ....................................................................................................................................
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INTRODUÇÃO
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POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
[...] é toda nossa intervenção [de assistentes sociais] com o universo do jurídico, dos
direitos, dos direitos humanos, direitos reclamáveis, acesso a direitos via Judiciário e
Penitenciário. (BORGIANNI, 2004, p. 44 e 45).
Isso não desmerece uma observação de fundamental importância para o serviço social. A
inserção profissional no Judiciário e no sistema penitenciário data, no Brasil, da própria
origem da profissão. Iamamoto e Carvalho (1982) revelam, por exemplo, que um dos
primeiros campos de trabalho de assistentes sociais na esfera pública foi o Juízo de Menores
do Rio de Janeiro, então capital da República. Emergente, diante do agravamento dos
problemas relacionados à ‘infância pobre’, à ‘infância delinquente’, à ‘infância abandonada’,
manifestos publicamente no cotidiano da cidade, o serviço social é incorporado a essa
instituição como uma das estratégias de tentar manter o controle almejado pelo Estado sobre
esse grave problema, que se aprofundava no espaço urbano.
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A elaboração do novo Código de Menores, em 1979, e do Estatuto da Criança e do
Adolescente, em 1990, provocaram uma franca expansão das frentes de atuação do/a
assistente social, o que levou a profissão a se debruçar de forma mais sistemática
sobre as práticas desenvolvidas nessas instituições que estabelecem relação direta
com o universo do ‘jurídico’ (FÁVERO, 2003).
No decorrer do processo histórico, o serviço social consolidou-se e ampliou sua atuação por
meio da inserção profissional nos tribunais, nos ministérios públicos, nas instituições de
cumprimento de medidas socioeducativas, nas defensorias públicas, nas instituições de
acolhimento institucional, entre outras. Não obstante, a aprovação da Lei de Execuções Penais
(LEP) em 1984, também provocou o serviço social a desenvolver produções sobre a inserção
profissional no âmbito do sistema penitenciário. Isso porque a nova lei, em muitos aspectos,
descaracterizou elementos que haviam se consolidado na trajetória do exercício profissional
nessas instituições. Práticas que, mesmo historicamente desenvolvidas na perspectiva de
reforçar as dimensões disciplinadoras e moralizantes, ganharam novos contornos com as
prerrogativas presentes na LEP (GUINDANI, 2001).
2) Levantamento, junto aos CRESS, que retrata a defasagem de assistentes sociais na área,
versus as demandas ao Serviço Social oriundas do campo sociojurídico (Tribunal de Justiça,
Ministério Público, Sistema Prisional e medidas socioeducacionais) (CFESS, Relatório 38o
Encontro Nacional CFESS/ CRESS, 2009).
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Ainda que a constituição de um GT, no âmbito do Conjunto CFESS-CRESS, traduz de modo
efetivo o investimento em um processo, não se pode deixar de considerar que as preocupações
e o próprio debate sobre o trabalho no sociojurídico têm base em um processo histórico da
categoria, que se iniciou no 10o Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (CBAS),
ocorrido no Rio de Janeiro (RJ) em 2001, quando, pela primeira vez, foi constituída uma
sessão temática denominada Serviço Social e o Sistema Sociojurídico. Nesse congresso, foi
lançada, pela Editora Cortez, a revista Serviço Social e Sociedade no 67, com o título Temas
Sociojurídicos. Em 2004, o Conjunto CFESS-CRESS promoveu, em Curitiba (PR), o 1o
Encontro Nacional Serviço social e campo sociojurídico e, em 2009, o segundo evento, em
Cuiabá (MT), com o título O Serviço social no campo sociojurídico na perspectiva da
concretização dos direitos. Estes dois encontros foram fundamentais para que os/as
profissionais partilhassem experiências, aprofundassem debates, bem como reafirmaram o
interesse e participação em torno do sociojurídico.
Mas o processo de trabalho do GT foi também motivador para que, de lá para cá, alguns
Conselhos Regionais constituíssem suas comissões sociojurídicas, como forma de agregar e
aprofundar conhecimentos sobre esses espaços. Apesar de muitos destes não serem novos
como campo de trabalho para o serviço social, não existia um acúmulo em sua produção
teórica, nem uma prática consolidada de troca de experiências entre os/as profissionais que
laboravam nestes espaços sócio-ocupacionais.
Segundo Mesário (1970) com a crise estrutural de 1970 e com o advento do estado
neoliberal, as condições materiais , objetivas e subjetiva da classe trabalhadora, sobretudo das
periferias resultaram em estratégias de sobrevivência nesse sistema desigual e excludente ao
mesmo tempo em que necessitou ao estado respostas de intervenção para responder a
demanda crescente da violência ao mesmo tempo estruturando e organizado descentralização
da gestão política de segurança pública.
Mesmo com todo o aparato do novo modelo o modo de produção capitalista já não tem
como promover o controle social que não seja pela repressão , mostrando-se esgotado para as
capacidades civilizatórias ( p ANIAGO,2012)
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A sociedade capitalista encontra na violência estrutural uma estratégia para lucrar . Há o
aumento da venda de cercas elétricas, segurança privadas alarmes monitoramento, polícia nas
ruas , construção de novos presídios
O neoliberalismo surge para se contrapor às ideias do welfare states que no Brasil nunca
foi instaurado, evidências que o neoliberalismo promover a retração de gastos como saúde ,
educação, moradia e coloca o processo de privatização atendendo aos interesses da burguesia
e como saiba de solução dos problemas sócias , transfere a responsabilidade e direito que o
estado tem batizado na construção de 1988 para as empresas privadas .
Essa nova roupagem do estado trouxe a precarização de todos os direitos sociais agravados
ainda mais as expressões da questão social resultando no desemprego massivo , pobreza
,violência é consequentemente ao cárcere, haja vista que essa nova realidade colocará à
segurança pública como principal aos debate políticos em busca de formas e reforma para
conter uma realidade de acordo com a leitura críticos dialética relacionada ao conflito entre
capital e trabalho.
Conforme o Art 3 da Lei n 11.473/93 que dispõe sobre , cooperação federativa no âmbito
da segurança pública. O estado através de seus aparatos de controle e ordem da sociedade ,
consideram-se atividades e serviços imprescindível a preservação da ordem pública e da
incolumidade das pessoas e do patrimônio, para os fins desta lei .
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CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O sistema penitenciário de Alagoas até início de ano de 1995 era administrado pelo
Departamento de justiça da então secretaria de segurança pública através de Lei n 5.676 de
três de fevereiro de 1995 Diário oficial do estado de cinco de fevereiro de 1995 foi criada a
secretaria de justiça SEJUS , que tinha por finalidade assistir o Governo do estado nos atos de
programação , coordenação e execução da política do governo no que se referia ordem
jurídica , assistência ao menor infrator, a administração dos presídio , penitenciária e centros
psiquiátricos judiciários a defesa do consumidor e ao relacionamento entre o poder executivo
e o poder judiciário.
Em 1997 através da lei n 5.952 de 23 de outubro de 1997 passou a ser designada de secretaria
de estado da justiça e cidadania sejuc com a mesma missão sendo reestruturada através da lei
n 6.169, de 31 de julho de 2000,onde foram criadas as gerências executivas de
ressocialização e geração de renda. Com a criação da célula de justiça e Defesa social , passou
a denominar-se através da lei delegada 40 de abril de 2003 , secretaria Executiva de justiça e
cidadania (SEJUC). Em dois de janeiro de 2004, através da Lei n 6.448 , foi criada a
secretaria executiva da ressocialização ( SER) , que passou a ter como missão a aplicação da
Lei de execução penais , no intuito de promover o reordenamento da vida dos presos
custodiados pelo estado, através de programas socioeducativo e buscando a reinserção social
dos que transgrediram a lei e estão privativos de liberdade.
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vínculo foi quebrado no momento em que estava em regime fechado, central de
acompanhamento de medidas e penas alternativas ( CEAPA ) que tem como objetivo
entrevista os beneficiários analisando suas condições socioeconômicas, habilidade e
potencialidades com a finalidade de viabilizar o cumprimento da pena ou medida alternativa
aplicada buscando o fortalecimento da valorização da pessoa humana.
Junto à unidade foi constituído um abrigo para acomodar familiares dos reeducandos
enquanto aguardam o horário da visita existe também um parlatório para os encontro dos
presos com advogados e um espaço para celebrações religiosas ( Superintendência geral de
administração penitenciária 2015). No presídio Baldomero Cavalcante de Oliveira, o perfil
dos reclusos são usuários sentenciados pela justiça e cumprem pena em regime fechado.
De acordo com as pesquisas realizadas no site da superintendência geral de administração
penitenciária, o presídio possui mais de 1.000 presos divididos nos respectivos módulos ,
conforme os atendimentos realizados.
O serviço social como profissão historicamente seria no campo só sugeri vencer também
chamado desenvolvo desenvolvi estudo determinação situação processual Respondendo assim
é uma necessidade de aplicação e dizer que o sal da lei deixando assim vinculadas situações
que fazem parte do sistema de justiça.
Dentro dessa perspectiva assistente social vem desenvolvendo o conhecimento crítico entre
teoria e prática e trazendo a maior base de ação no meio da profissão e o campo limpo
intervenção histórico visto como espaço para sonhos disciplinadoras e de controle social o
serviço a ser aplicado no contexto jurídico configura-se como área de trabalho especializado
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que atua com manifestação da questão social em sua incensam com direito a justiça na
sociedade
O serviço social surge no sistema penal brasileiro na década de 1940 e passar lá em serviços
na área relacionados ao juizado de menor mais especificamente Na vara da infância no estado
de São Paulo como desenvolvimento a profissão e a intenção do ascensão social do sexo
masculino 500 a profissão era aumento feminino eles passam atuar nos penitenciário
brasileiro no estado de São Paulo Rio de Janeiro mas como perito social e de suma
importância destacar aqui nesse momento pastor da profissão os problemas sociais estão visto
como causa de política de responsabilidade individual do sujeito.
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AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM SERVIÇO SOCIAL
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebendo que é que após 20 anos da ditadura houve uma mudança sobre as formas de
controle sobre a classe trabalhadora, na contemporaneidade trocada pelos fardamentos estatais
de controle em nome do direito e da ordem a criminalização da pobreza tornou-se
institucionalizada . Às prisões são também mais um elemento de reprodução do capital e o
modelo de resposta a violência o crime a já vista que a força de trabalho carcerária além de
ser desregulamentada .
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REFERÊNCIA
FALEIROS, Vicente de Paula. O que é a política social. São Paulo, Brasiliense AS, 1986
BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.
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ANEXOS
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ANEXO A
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ANEXO B
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ANEXO C
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33
ANEXO D
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38
ANEXO E
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