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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES


CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

GABRIELA RODRIGUES MATTOS


VANILZA CUNHA

PROJETO DE INTERVENÇÃO

CURITIBA
2019
GABRIELA RODRIGUES MATTOS

PROJETO DE INTERVENÇÃO

Projeto de Intervenção apresentado à


disciplina Estágio Supervisionado em
Serviço Social I do 5° período noturno do
Curso de Graduação em Serviço Social
da Pontifícia Universidade Católica do
Paraná, sob orientação da Prof.ᵃ Maria
Izabel S. Pires.

CURITIBA
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................4
1.1 PROBLEMATIZAÇÃO......................................................................................4
1.2 JUSTIFICATIVA...............................................................................................5
1.3 OBJETIVOS.....................................................................................................6
1.3.1 Objetivo geral..................................................................................................6
1.3.2 Objetivos específicos....................................................................................6
2 REFERENCIAL TEÓRICO..............................................................................7
3 METODOLOGIA..............................................................................................9
4 RECURSOS E CRONOGRAMA....................................................................12
4.1 RECURSOS...................................................................................................12
4.2 CRONOGRAMA.............................................................................................12
REFERÊNCIAS...........................................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO

O presente projeto visa construir um instrumento norteador que oriente a


implantação do Serviço Social nas mais diversas instituições.
A ideia de construir este projeto se deu a partir da observação do desenvolver
do trabalho do Serviço Social por parte da estagiária no campo de estágio, cuja área
é a da saúde, bem como de diálogo com a supervisora de campo e com outra
assistente social da instituição referente a fluxos e instrumentos de trabalho,
momento em que surgiu o interesse em compreender melhor como o Serviço Social
enquanto profissão deve se inserir nas instituições, em especial em relação ao
desenvolver deste processo e à construção de metodologias de trabalho.
Conforme não foi constatada em pesquisa bibliográfica online a existência de
material específico voltado à temática, o presente projeto se propõe a construir um
roteiro com informações gerais, demonstrando quais seriam as etapas e
procedimentos a serem seguidos para que o Serviço Social possa ser implantado e
passe a atuar no âmbito de uma instituição.

1.1 PROBLEMATIZAÇÃO

A profissão de Serviço Social surge vinculada ao agravamento das mazelas


sociais, assumindo o papel de executar ações socais voltadas à população
pauperizada, cujo objetivo era o de amenizar os conflitos entre burguesia e
proletariado (Nogueira e Sarreta, s.d.).
Assim, a profissão no Brasil se insere desde os anos de 1930 como uma
estratégia de intervenção para as expressões da questão social, entendida como
resultado da relação conflituosa entre capital e trabalho.
Como tal, a profissão, interna e externamente, sofre as influências das
mutações da mesma, enquanto expressão constituída e constituinte dos
processos de alienação, antagonismo, desigualdade, discriminação e
injustiça social presentes nos modos de ser e aparecer do capitalismo na
sociedade brasileira. Nesse processo internaliza valores e concepções de
mundo, produz e intercambia conhecimentos e práticas, resiste e/ou se
molda às velhas ou novas formas de enfrentamento da questão social pelo
Estado, pelas classes sociais e pelo conjunto da sociedade (GUIMARÃES,
2005, p. 1).

Nesse sentido, considerando o(a) assistente social enquanto profissional que


possui direção política e ideológica pautada no compromisso com a defesa de
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direitos da classe trabalhadora visando a construção de uma nova ordem societária,


a inserção do Serviço Social nas instituições é bastante positiva, visto a existência
de demandas passíveis de intervenção por parte da profissão, que decorrem da
vulnerabilidade da população diante das condições socioeconômicas em que
desenvolvem seu cotidiano, bem como pela efetividade de suas contribuições frente
ao enfrentamento destes problemas.
A prevalência da atuação do(a) assistente social tem se dado em especial no
espaço público estatal, nas mais diversas esferas, do executivo ao judiciário e do
município à união.
Um setor ou uma solicitação de contratação de profissional surge em resposta
a problemas concretos, identificados por pessoas que se incomodam com eles,
considerando que aonde não há incomodo ou problemas, não há motivos para
buscar soluções. Em razão disso, na raiz de qualquer implantação de certa área do
saber, estão os problemas que afetam determinado público. Porém, não é possível
resolver estes problemas, estas demandas, se neste espaço não há profissionais
nem tampouco setor qualificado para resolver a situação-problema.
Assim, referente aos casos em que há o interesse por parte de determinada
instituição em requisitar o(a) assistente social buscando atender às demandas
sociais que se apresentam, como deve-se proceder?
Partindo desta indagação, foi realizada uma busca de referenciais teóricos, na
tentativa de encontrar materiais e/ou documentos para contribuir com os(as)
profissionais de Serviço Social na implantação da profissão nos espaços,
considerando que esta pode ser solicitada pelas instituições, e constatou-se a
ausência de materiais que pudessem nortear este processo. Frente a isso, levantou-
se o seguinte questionamento: como deve se dar o processo de implantação da
profissão de Serviço Social numa instituição?

1.2 JUSTIFICATIVA

Considerando que as instituições, de modo geral, atendem ou são


confrontadas pelas mais diversas expressões da questão social, uma vez que estas
permeiam as relações no contexto de uma sociedade capitalista, por muitas vezes
elas requerem o(a) assistente social com o objetivo de dar vazão a estas demandas.
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Assim, percebe-se que Serviço Social, enquanto profissão crítica, comprometida e


competente tecnicamente, se faz necessário nestes espaços.
Diversos órgãos possuem a profissão inserida em seu organograma, pela
formação, conhecimento e capacidade que o(a) assistente social possui, além do já
supracitado fato de que há a ocorrência de situações passíveis de intervenção por
parte da profissão.
Neste sentido, a produção de um instrumento norteador que orientará
assistentes sociais a como implantar o Serviço Social nas mais diversas instituições
se faz necessária pois, em primeiro lugar, se constituirá em material referência que
enriquecerá o acervo profissional referente à temática, e em segundo pois
contribuirá com o processo de inserção da profissão nestes espaços, visando uma
execução organizada da prática profissional.

1.3 OBJETIVOS

1.3.1 Objetivo geral

Orientar o processo de implantação do Serviço Social nos espaços


socioinstitucionais.

1.3.2 Objetivos específicos

Os objetivos específicos do projeto são:


a) Construir instrumento norteador que auxilie na implantação do Serviço
Social nas instituições;
b) Subsidiar assistentes sociais a como proceder caso sejam
solicitados(as) para iniciar atividades do Serviço Social em instituições;
c) Garantir que o Serviço Social atue de forma organizada ao se inserir
nos espaços socioinstitucionais.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO

Os materiais/referências que serão utilizados na construção do roteiro são:

 Referências sobre planejamento e projetos:

1. BAPTISTA, M. V. Planejamento social: intencionalidade e


instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000.

2. CARVALHO, M. A. A. de. PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL:


uma ferramenta para intervenção profissional. Rio das Ostras, 2016.

3. FRITSCH, R. Planejamento estratégico: um instrumental para


intervenção do Serviço Social? In: Serviço Social & Sociedade. São
Paulo: Cortez, n. 52, p. 127-144, 1996.

 Referências da profissão:

1. IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade:


trabalho e formação profissional. São Paulo, Cortez, 1998.

2. IAMAMOTO, M. V.; CARVALHO, R. Relações sociais e serviço


social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
17. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

3. MONTAÑO, C. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua


gênese, a especificidade e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007.

 Referências sobre instrumentalidade/instrumental técnico-operativo:

1. GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do processo de trabalho e


Serviço Social. In: Revista Serviço Social e Sociedade. n. 62. São
Paulo: Cortez, 2000.

2. LAVORATTI, C.; COSTA, D. INSTRUMENTAIS TÉCNICO-


OPERATIVOS NO SERVIÇO SOCIAL: um debate necessário. Ponta
Grossa: Estúdio Texto, 2016. 261 p.

 Legislações/normativas profissionais:
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1. CFESS. Lei 8.662/93 de Regulamentação da Profissão. Brasília,


1993.

2. _____. Código de Ética do/a Assistente Social. Brasília, 1993.

3. _____. Resolução nº 493/2006 de 21 de agosto de 2006. Brasília,


2006.
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3 METODOLOGIA

O processo de construção do instrumento norteador de implantação da


profissão do Serviço Social numa instituição, aqui designado somente como roteiro,
será construído visando orientar assistentes sociais que por ventura sejam
requisitados(as) para tal, bem como terá a intenção de garantir que a atuação
profissional ocorra de modo organizado, respaldada por fluxos, planos e
instrumentos de trabalho.
O roteiro contará com orientações genéricas, sendo, portanto, passível de
adaptações por parte dos(as) profissionais que se utilizarão dele na medida em que
estas forem necessárias, pois a intenção é de que ele se constitua como orientação
para os(a) mais diversos profissionais assistentes sociais dos mais diversos campos
e áreas.
Ele será construído considerando dois momentos de implantação do Serviço
Social numa instituição. O primeiro momento será aquele referente à requisição
do(a) profissional por parte instituição, e o segundo, será aquele que tratará do
momento pós-constatação da necessidade da profissão no contexto institucional.
Para o primeiro momento, será sugerido que o(a) assistente social realize
visitas institucionais em outros espaços que já possuam o Serviço Social para que
possua exemplos de implantação, e, em seguida, um diagnóstico de aproximação
com o espaço socioinstitucional a fim de compreender seu funcionamento, fluxos,
demandas, público, etc. para que se possa justificar a necessidade da implantação
da profissão. Após a realização deste diagnóstico, caberá ao(a) profissional
requisitado(a) dar início ao processo de inserção da profissão no organograma
funcional do espaço socioocupacional, bem como definir o modo com que se dará o
trabalho do(a) assistente social frente ao que demonstrou o diagnóstico previamente
elaborado.
Pretende-se elaborar o roteiro abordando os seguintes tópicos:

A INSTITUIÇÃO VAI REQUISITAR O(A) ASSISTENTE SOCIAL PARA TRABALHAR

- O objetivo das visitas institucionais é de que, ao


1. Primeiro, sugere-se que sejam realizadas
conhecer outras instituições que possuem o Serviço
visitas institucionais por parte do(a)
Social inserido em seu organograma, o(a) assistente
assistente social em instituições que
social tenha subsídio para o processo de implantação
possuam o Serviço Social inserido em seu
da profissão que será realizado por ele(a) e,
organograma.
posteriormente, para seu trabalho.
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- Neste relatório, deve-se identificar o público e


demandas atendidos pela instituição bem como o
público e/ou demandas que poderiam vir a ser
atendidos pelo Serviço Social;
2. Em seguida, o(a) assistente social
requisitado(a) deverá realizar um bom - Aqui será compreendido o fluxo do trabalho da
diagnóstico de aproximação com a instituição (quais profissionais compõem o corpo de
instituição que o requisitou. funcionários, como funciona o trabalho (início, meio e
fim – objetivos e finalidades), se o trabalho se dá em
equipe ou se as profissões atuam de forma
independente/sem articulação, e, dentro disso, aonde
o Serviço Social estaria inserido).

Ele(a) deverá se utilizar:

- Dos dados apresentados pelo diagnóstico, que


demonstrarão o público e demandas passíveis de
atendimento/intervenção por parte da profissão. Nesse
3. Após realização do diagnóstico, o(a) momento, também será mais bem compreendido se a
assistente social deverá justificar a profissão se limitará a atendimentos diretos ao público
necessidade do Serviço Social na ou se o melhor seria estar em cargos de gestão e/ou
instituição, a partir do que o diagnóstico lhe coordenação, ou, ainda, se caberão ambas as
apresentar enquanto conteúdo. situações;

- De números, dados e fontes da área de atuação da


instituição (saúde, habitação, assistência social,
empresa privada, etc.) visando demonstrar a
efetividade das contribuições do Serviço Social nestes
espaços.

A PARTIR DA CONSTATAÇÃO DA NECESSIDADE DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO

- Se for definida a necessidade de uma diretoria, cabe


pensar a estrutura e hierarquia deste setor (quem será
1. Após a justificativa do(a) profissional
o(a) diretor(a), coordenador(a), quantos(as) e quem
assistente social ser acatada e for definido
estará subordinado(a)/fará parte da equipe e quais as
que a profissão irá se inserir no
funções exercidas por cada profissional), bem como a
organograma da instituição, deve-se definir
inclusão deste no organograma funcional;
se haverá um setor independente (diretoria)
de Serviço Social, ou se ela estará
- Se for definido que não existe a necessidade de uma
vinculada a outra diretoria (administrativa ou
diretoria, deverá ser pensado quanto a inserção do
clínica, por exemplo).
Serviço Social dentro de outra diretoria/setor (a quem
o Serviço Social será subordinado).

- Este passo cabe, principalmente, no caso de OSCs


2. O segundo passo será a captação de
(Organizações da Sociedade Civil) e empresas
recursos da instituição para sejam cobertos
privadas, em que, por meio de projetos, em que serão
os custos necessários para que se efetive a
mobilizadas pessoas e estabelecidas parcerias, o(a)
implantação do Serviço Social.
profissional captará os recursos necessários.

3. O terceiro passo consistirá na definição - Neste momento será constatado se haverá ou não a
de fluxos de trabalho e do instrumental inserção da profissão em uma equipe multiprofissional.
técnico-operativo a ser utilizado pela Independente da inserção ou não do Serviço Social
profissão. numa equipe, deverá ser definido aonde cada
profissional estará inserido no processo de trabalho,
ou seja, os fluxos;

- Após a definição de onde estará o Serviço Social


enquanto profissão, ou seja, do trabalho que será
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exercido, caberá ao(a) assistente social a reflexão e


definição/elaboração do instrumental técnico-operativo
que será utilizado (prever reuniões, atendimentos,
processos de acompanhamento e orientações, plantão
social, instrumentos de registro da prática, entre
outros, referenciando-se na área de atuação);

- Em seguida, definidos os fluxos e instrumentos de


trabalho, o(a) assistente social deverá produzir o plano
de ação profissional do Serviço Social, que respaldará
sua atuação, em que será destacado o que será feito
pela profissão e qual a especificidade de sua atuação
na instituição;

- Por fim, considera-se ideal que sejam previstos


mecanismos de sistematização da prática, uma vez
que é por meio dela que se pode avaliar o
desenvolvimento do trabalho e identificar facilitadores
e dificultadores do exercício profissional, permitindo
que a prática seja sempre avaliada e que se reajuste
estratégias, caso necessário (pode-se prever alimentar
planilhas de acordo com a execução das atividades, a
produção de relatórios periódicos (trimestrais,
semestrais e/ou anuais), entre outras formas).

4. Este passo, que pode ser executado ao


mesmo tempo que o passo 3, refere-se à
construção e organização do espaço físico
para a permanência do(a) profissional
- O espaço físico deve ser pensado de acordo com a
assistente social, seja no caso da definição
Resolução nº 493 do Conselho Federal de Serviço
da existência de diretoria de Serviço Social,
Social (CFESS).
no caso de espaço para realização de
atendimentos ou simples permanência, ou,
ainda, para ambos os casos, considerando
uma equipe ampliada de Serviço Social.

5. Após finalizadas as etapas anteriores,


pode e deve-se iniciar as atividades do
Serviço Social.
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4 RECURSOS E CRONOGRAMA

4.1 RECURSOS

Humanos: estagiária e supervisora de campo.


Materiais: computador, internet, livros.
Financeiros: a estagiária arcará com todos os gastos necessários.

4.2 CRONOGRAMA

AGO SET OUT NOV

ESTUDO DE MATERIAIS X X
REFERÊNCIA PARA PRODUÇÃO
DO INSTRUMENTO
ORIENTADOR

CONSTRUÇÃO DO X X
INSTRUMENTO ORIENTADOR
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REFERÊNCIAS

BAPTISTA, M. V. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São


Paulo: Veras Editora, 2000.

CARVALHO, M. A. A. de. PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL: uma


ferramenta para intervenção profissional. Rio das Ostras, 2016. Disponível em:
<https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/4676/1/TCC%20MICHELLE%20FINAL
%2016.08.16%20IMPRIMIR%20-%20Formatado%20%281%29.pdf >. Acesso em: 15
jun. 2019.

CFESS. Lei 8.662/93 de Regulamentação da Profissão. Brasília, 1993. Disponível


em: <http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf>. Acesso em: 15 jun.
2019.

_____. Código de Ética do/a Assistente Social. Brasília, 1993. Disponível em:
<http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2019.

_____. Resolução nº 493/2006 de 21 de agosto de 2006. Disponível em:


<http://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao_493-06.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2019

FRITSCH, R. Planejamento estratégico: um instrumental para intervenção do


Serviço Social? In: Serviço Social & Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 52, p. 127-
144, 1996.

GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do processo de trabalho e Serviço Social. In:


Revista Serviço Social e Sociedade. n. 62. São Paulo: Cortez, 2000.

GUIMARÃES, S. J. SERVIÇO SOCIAL, QUESTÃO SOCIAL E GLOBALIZAÇÃO:


aportes para o debate. São Luiz, 2005. Disponível em:
<http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppII/pagina_PGPP/Trabalhos2/Simone_de_J
esus_Guimar%C3%A3es.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2019.

IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação


profissional. São Paulo, Cortez, 1998.

IAMAMOTO, M. V.; CARVALHO, R. Relações sociais e serviço social no Brasil:


esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 17. ed. São Paulo: Cortez,
2005.

LAVORATTI, C.; COSTA, D. INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NO


SERVIÇO SOCIAL: um debate necessário. Ponta Grossa: Estúdio Texto, 2016. 261
p.

MONTAÑO, C. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese, a


especificidade e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007.

NOGUEIRA, D. O.; SARRETA, F. O. A INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA


SAÚDE: desafios atuais. Disponível em: <http://cress-
15

mg.org.br/hotsites/Upload/Pics/13/130a0812-1065-4c0b-9ab2-41a70858af1d.pdf>.
Acesso em: 15 jun. 2019.

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