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Menciona na citao ... uma sociedade justa uma sociedade onde a questo
da justia permanece constantemente aberta, ou seja, onde existe sempre a
possibilidade socialmente efetiva de interrogao sobre a lei e sobre os
fundamentos da lei.
E por fim, o autor conclui que o princpio e parmetro central para a
avaliao de processos e estratgias de mudana scio-espacial, incluindo
tambm a promoo do desenvolvimento urbano por meio do planejamento e
da gesto precisamente, a autonomia (individual e coletiva).
No ltimo e segundo subcaptulo: O planejamento e a gesto das
cidades luz do princpio de defesa da autonomia individual e coletiva,
inicialmente vem indagao de quem planeja (ou gere) o qu e como? O
autor menciona uma viso que contraria a autonomia, em que somente o
Estado pode planejar e gerir, e a viso de participao popular que deve ser
racionalizada ao mximo, no se contendo com frmulas domesticadas como
democracia participativa, que um eufemismo recorrente no meio do
planejamento politizado brasileiro, designado a democracia representativa
temperada com alguns mecanismos de participao direta da populao. Assim
como alguns agentes modeladores do espao correspondentes a fragmentos
de classes e a grupos dominantes (grande capital industrial e imobilirio).
Para o autor um exemplo da possibilidade de um pas semiperifrico
como o Brasil em que o aparelho do Estado pode, dependendo da conjuntura,
protagonizar aes e planejar polticas pblicas conduzindo assim a um
aumento
do
grau
de
autonomia,
exemplificando
autonomia
dos