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1 INTRODUÇÃO
O presente relatório do estágio II de serviço social, que deu a continuidade no
Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS. O estágio tem por
finalidade investigar e analisar a realidade da instituição de atuação profissional, como a
relação entre a teoria com a prática.
E durante o estágio no CREAS, foi desenvolvido o projeto de intervenção que tem
por tema: “A importância da orientação sobre a violência sexual infantil, para crianças e
adolescentes nas escolas do município de Portel – Pá”, que irá trazer uma breve reflexão
sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes, além de palestras de maneira
lúdica voltada para a prevenção e a importância da denúncia.
Portanto, o levantamento de demandas também permitiu o acadêmico conhecer e
entender as demandas atendidas pelo CREAS e a atuação do assistente social frente as
expressões da questão social.
2.2.1 ALTO-AVALIAÇÃO
O papel do Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS e
competência decorrentes estão consubstanciadas em um conjunto de leis e normativas
que fundamentam e definem a política de Assistência Social e que regulam o SUAS. E
que deve ser compreendido a partir da definição do escopo da política de Assistência
Social e do Sistema Único de Assistência Social – SUAS a qual seja, afiançar seguranças
socioassistenciais, na perspectiva da proteção social.
A realização de acolhimento das equipes técnicas aos usuários assistida ele objetiva
o atendimento e acompanhamento das situações de violações de direitos, a suas
atividades devem ser desenvolvidas com articulação da rede socioassistenciais e órgãos
de defesa de direitos e políticas sociais de interesse comum. Nesta unidade, da
Assistência Social, o serviço se insere no papel do assistente social que tem suas
principais ações a intervenção nas expressões sociais dos indivíduos.
Diante disso, um profissional comprometido com o direcionamento ético e político
da profissão encontram, grandes desafios, que envolve a compreensão da teoria e a sua
articulação com a prática.
O instrumental é um conjunto de instrumentos e técnica substância a
operacionalização da ação e é concebido como uma estratégia por meio da qual ela se
efetiva. Uma estância de passagem que permite que se realize a trajetória que vai da
concepção da ação a sua operacionalização (MARTINELLI E KOUMROUYAN, 1994).
Diante dessa perspectiva, a compreensão acerca das práticas profissionais do
serviço na atualidade requer sob um olhar crítico, inovador, consciente dos desafios e dos
avanços teóricos, metodológico, técnico-operativo e ético político da profissão, que impõe
o profissional um olhar crítico e mobilizadora de potencias individuais e coletivos.
Conforme Mota (2014) reflete sobre as dimensões políticas da prática dos
assistentes sociais:
O leque dos fenômenos objeto trabalhados e pesquisados no âmbito do Serviço
Social se amplia, requerendo novas problematizações e aportes de conhecimento que se
refletem nas práticas profissionais, no ensino e nos campos de estágios curriculares.
(MOTA, 2014, p.695-696).
Diante das observações, a prática social hoje posta às profissões do campo
requerendo das práticas profissionais uma capacidade de garantir avanços teórico-
político, técnico-operativo e metodológico que incidam sobre a complexa dinâmica do
cenário atual e consolidando movimentos (pontuais ou progressivos) que ressignificam a
condição dos sujeitos da prática profissional.
Portanto a prática profissional do assistente social faz sobre a relação de domínio
teórico crítico que norteia a capacidade investigativa e diagnosticada da realidade socia, e
suas formulações individuais e coletivas de resposta efetivas as demandas
compreendidas no bojo de sua complexidade e na gênese das intencionalidades que as
formulam e conduzem.
Quando iniciei o estágio no primeiro momento fui bem acolhida pela equipe e pela
minha supervisora Marliene, e foi definido os horários, os dias da semana que eu iria
estagia, orientação de como iria fazer o levantamento de demandas para então assim
poder fazer meu projeto de intervenção.
Durante o meu estágio a equipe me deixou bem á vontade para fazer perguntas e
tirar minhas dúvidas e foi de suma importância para mim essa experiência.
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
MARTINELLI, M.L e KOUMROUYAN, E. Um novo olhar para a questão dos
instrumentais técnicos operativos em Serviço Social. Serviço Social e Sociedade
n°45, ano XV. Cortez: São Paulo, 1994.
Acesso em 11 de novembro de 2022