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TRABALHO INFANTIL
2015
2020
2013
2
Ano
1
TRABALHO INFANTIL:
Cristiane Costa
Assistente Social
Orientadora Acadêmica
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado à Universidade Norte do
Paraná - UNOPAR, como requisito
parcial para a obtenção do título de
Bacharel em Serviço Social.
Cornélio Procópio
2013
3
AGRADECIMENTOS
“Algumas pessoas marcam a nossa vida para sempre, umas porque nos vão
outras
(Viviane Patrice)
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RESUMO
O Trabalho Infantil é uma das violações de direitos que mais afeta a sociedade
sendo por motivos culturais, econômicos, sociais e entre outros, defendido pelas
famílias, pelos profissionais das diversas áreas e pelo próprio empregador das
crianças. A sua erradicação tem se tornado difícil e por esta razão é pauta de
discussão em todo o mundo. O profissional de Serviço Social tem a sua relevância
na atuação ao enfrentamento da situação. Os métodos de trabalho com as famílias
envolvidas na Proteção Social especial juntamente com o apoio de outras áreas da
assistência social e parceria com outras políticas, nos dá ferramentas necessárias
para erradicar o trabalho infantil nas famílias.
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ABSTRACT
The Child Labour is one of the rights violations that affects society and for cultural,
economic, social, and among others, advocated by families, by professionals from
various areas and even by the employer of children. Its elimination has become
difficult and for this reason is discussion agenda worldwide. The professional social
work has its relevance in the performance to cope with the situation. Working
methods with families involved in special social protection with the support of other
areas of social assistance and partnership with other policies, gives us tools to
eradicate child labor in families.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................8
2. HISTÓRICOS DO TRABALHO INFANTIL NO BRASIL .................................... 10
INTRODUÇÃO
atendimento, e sugerir ações que devem ser pertinentes para melhoria das
condições dessa assistência. Com esta pesquisa, espera-se contribuir teoricamente
com o tema abordado e demonstrar à importância da comunicação e do
desenvolvimento de ações educativas na atenção básica e especial as crianças e
adolescentes durante o atendimento individualizado a família. E também poder
influenciar direto ou indiretamente na construção de novos conhecimentos que
possam ser somados a prática do serviço social.
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O Código de Menores de 1979 será a perfeita formatação jurídica da Doutrina da Situação Irregular
constituída a partir da Política Nacional do Bem-Estar do Menor adotada em 1964. Trouxe a
concepção biopsicossocial do abandono e da infração, fortaleceu as desigualdades, o estigma e a
discriminação dos meninos e meninas pobres tratando-os como menores em situação irregular e
ressaltou a cultura do trabalho legitimando toda a ordem de exploração contra crianças e
adolescentes. (2007, p. 73).
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por conta própria, sendo típica de famílias pobres e de baixo nível educacional.
(PLANALTO, 1998).
O percentual de crianças trabalhadoras eleva-se, substancialmente,
na faixa etária dos 10 aos 14 anos, sendo que o trabalho infantil nessa faixa etária é
predominantemente masculino (87,4%) e cerca de 52% são de pardos, 41,7% de
brancos e apenas 5,3% de negros. A maioria (54,6%) dessas crianças reside na
área rural. A principal ocupação infantil, nessa faixa etária ainda é a agropecuária
(58,3%), seguida do comércio (12,4%), da indústria e da prestação de serviços
(11,2%). (PLANALTO, 1998).
O trabalho das crianças gera mão de obra barata e acaba por
depreciar o mercado de trabalho de adultos, vez que dá aos empregadores uma
opção mais barata para a consecução do lucro desejado, deixando no desemprego
os próprios pais das crianças, a quem cabe, em primeira linha, a responsabilidade
pelo sustento de seus filhos.
Essas crianças, com 10 a 14 anos de idade, trabalham em pequenas
propriedades rurais em regime de economia familiar (ex.: atividade fumageira).
Quando exercem atividades fora da pequena produção familiar, como nas
plantações de cana-de-açúcar e na produção de carvão vegetal, os pais exploram o
trabalho dos filhos para garantir as cotas de produção. Assim, “[...] a inserção
precoce de muitas dessas crianças deve-se a uma decisão de sua família que, como
estratégia para aumentar suas cotas de produção e complementar a renda, utilizam
o trabalho infantil no processo produtivo”. (PLANALTO, 1998). Essa estratégia,
embora tenha uma racionalidade econômica imediata, como forma de assegurar a
sobrevivência das famílias, reveste-se de elevado custo social com o tempo, na
proporção em que perpetua a pobreza e a desigualdade dentro e entre as gerações.
O trabalho infantil ocorre também fora do contexto familiar e da proteção dos pais,
em oficinas, pequenos negócios e no trabalho doméstico. O setor informal também
absorve mão-de-obra infantil, a exemplo de atividades exercidas na rua (comércio
ambulante, lavadores e guardadores de automóveis, engraxates, etc.). (PLANALTO,
1998).
no Brasil vivem no meio rural. Desses, a maioria trabalha na área agrícola. Segundo
dados do PNAD referentes a 2004, 5,3 milhões de crianças e adolescentes de 5 a
17 anos trabalhavam em todo o país, sendo que destes 75% estavam na agricultura.
Segundo os dados do Ministério de Desenvolvimento Social, o
percentual de crianças trabalhadoras eleva-se, substancialmente, na faixa etária dos
10 aos 14. O contingente dos que trabalhavam representou 18,7% (3,3 milhões) das
crianças do grupo como um todo (cerca de 17,6 milhões). O trabalho infantil nessa
faixa etária é predominantemente masculino (87,4%). Cerca de 52% são de pardos,
41,7% de brancos e apenas 5,3% de negros. Cerca de 54,6% dessas crianças
tinham como domicílio a área rural.
De acordo com o que relatam Souza, Pontili e Lopes em todas as
regiões do Brasil é revelada diversidade impressionante de situações em que se
obriga ou permite-se a inserção ilegal de pessoas com menos de 16 anos em
atividades não educacionais, decorrência da exploração barata, do abandono ou da
negligência. O trabalho nas lavouras apresenta, além de outro prejuízo às crianças e
adolescentes, alto índice de evasão escolas, assim como as outras formas de
trabalho infantil, posto que: Trabalho e educação são atividades que, no curto prazo,
são competitivas. As crianças, de forma geral, deveriam estar na escola e não no
trabalho. Para melhor compreender essa questão, é preciso analisar a relação entre
trabalho infantil e educação, incluída a associação do trabalho precoce com evasão
escolar. É necessário compreender, também, como o trabalho das crianças pode
constituir o principal mecanismo de transmissão da pobreza por gerações.
noção de inserção das crianças (na maioria meninas pobres, da raça negra e com
baixa escolaridade) em um mercado de trabalho considerado mais humano, que as
qualifica para as tarefas domésticas e lhes dá chance de melhorar de vida, ao sair
do campo para as cidades (cerca de quatro de cada cinco meninas empregadas
domésticas, são encontradas nas regiões urbanas), ou de simplesmente fornecê-las
autonomia financeira.
Das crianças e adolescentes que trabalham em casa de terceiros
(PNAD – 2001): 93% são do sexo feminino; 61% são afro-descendentes, 45% tem
menos de 16 anos (idade mínima permitida por lei para o trabalho doméstico).
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devastadores para crianças e adolescentes. Também segundo ela, “Eles são mais
suscetíveis por estarem em fase de crescimento e desenvolvimento, têm maior
vulnerabilidade social com menor percepção de perigos e, frequentemente, não têm
sequer tamanho suficiente para o uso de equipamentos de proteção, que são
destinados a adultos”.
Devem ainda ser considerados os riscos ambientais; os agentes químicos,
físicos, biológicos, mecânicos e ergonômicos existentes nos ambientes de trabalho
que sejam capazes de causar danos à saúde e à integridade física da criança e do
adolescente, em função de sua natureza, intensidade, susceptibilidade e tempo de
exposição.
Além da perda de direitos básicos como educação, lazer e esporte, as
crianças e adolescentes que trabalham podem sofrer consequências irreversíveis.
“Os trabalhos que exigem esforço físico extremo, como carregar objetos pesados ou
adotar posições anti-ergonômicas, podem trazer danos irreversíveis ao crescimento
da criança”, afirma Bandini. Devido a pouca resistência, a criança está mais
suscetível a infecções e lesões, em relação ao adulto. Em termos psicológicos, a
médica aponta o abuso físico, sexual e emocional também como principais fatores
de doença. “O trabalho infantil cobra seu preço na saúde física e mental, bem como
na inclusão socioeconômica das crianças de adolescentes”.
A responsabilidade pela crueldade do trabalho e exploração infantil não é
apenas do poder público, mas da família, da sociedade, entes que necessitam estar
articulados, alertas e atuantes de forma prioritária e efetiva, abominando e punindo
qualquer tipo de omissão, ou proveito desta injustiça social.
mas permite aos Estados membros adotarem a idade de 16 anos, desde que se
comprometam a alterar a situação no futuro (artigo 3). Esse documento somente
entra em vigor no Brasil em 2002, ou seja, 29 anos depois. Outro documento de
proteção é a Convenção sobre os Direitos da Criança de 1989 da ONU. Em 1999 os
membros da OIT firmam um documento internacional para erradicação das piores
formas de trabalho infantil: Convenção 182. Esse documento reconhece que há
ligação entre a pobreza e o trabalho infantil.
No âmbito do Direito nacional a Constituição Federal de 1988 garante no seu
artigo 227 à proteção a criança e ao adolescente e proíbe expressamente o trabalho
noturno, perigoso ou insalubre para menores de 18 anos; proíbe o trabalho para os
menores de 16 anos, excetuando a condição de aprendiz, a partir dos 14 anos. O
Estatuto da Criança e do Adolescente repete as proibições constitucionais ao
trabalho de menores e especifica a condição de trabalho para algumas condições
(trabalho do menor deficiente e o trabalho educativo). O ECA dedica todo um
capítulo para tratar o tema: Capítulo v - do direito à profissionalização e à proteção
no trabalho (artigos 60 à 69). (A Consolidação das Leis do Trabalho apresenta um
rol de artigos cuidando do tema (art. 403- 441), que foram atualizados por diversas
leis – Decreto lei 229 de 1967, Lei 10097 de 2000).
Apesar de toda essa proteção legal, há uma dificuldade de se implementar
políticas efetivas para erradicar o trabalho infantil. A dificuldade está em combater
alguns fatores que levam à criança e o adolescente a trabalhar, em especial: a
pobreza. Por outro lado, não se pode negar a recente disponibilidade do governo de
implantar políticas públicas para proteção da criança e do adolescente e que visem
erradicar o trabalho infantil, dentre elas está: Programa de Erradicação do Trabalho
infantil (PETI – de 2001) e sua ligação com o programa de bolsa família (Portaria
666 de 2005), Programa Nacional de prevenção e erradicação do trabalho infantil e
proteção ao trabalhador adolescente (2004). Se há políticas públicas visando a
erradicação do trabalho infantil, ela não está voltada para todos os campos, pois
ainda há trabalhos realizados por crianças e adolescentes que são permitidos no
Brasil, e exercidos com pouca ou nenhuma regulação.
De acordo com Silva (2005), o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA
corresponde há uma das conquistas democráticas alcançadas na década de 1980,
que veio substituir o Código de Menores de 1979, numa tentativa de ruptura com a
visão autoritarista de infância vigente naquele período, incorporando tanto elementos
30
anos.
Referente às bases históricas e legais de combate ao trabalho infantil, vale
ressaltar que a temática tomou visibilidade internacionalmente nos anos 80,
principalmente pela criação da Declaração Universal dos Direitos da Criança, em
1989, consagrando a doutrina de proteção integral e de prioridade absoluta da
infância. Entretanto, a emergência da referida questão tornou-se imprescindível
devido ao agravamento da exploração da mão de obra infantil por muitos países em
desenvolvimento com a finalidade de diminuir os custos da exportação de seus
produtos (AMARAL, CAMPINEIRO E SILVEIRA, 2000).
A “questão social”, objeto do Serviço Social tem uma relação com o Serviço
Social desde sua gênese como profissão, ela sustenta sua base de intervenção.
Todavia, não se coloca de imediato nesta relação, pois “as conexões genéticas do
Serviço Social profissional não se entretecem com a questão social, mas com suas
peculiaridades no âmbito da sociedade burguesa fundada na organização
monopólica” (NETTO, 2000:18).
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refletir, de forma aberta e transparente, suas ações, seus dilemas e falsos dilemas,
imbuídos pelo interesse em desenvolver uma ação planejada, resultante daquela
reflexão, permitindo o enfrentamento de suas questões operativas principais. A
intenção de desvelar as práticas ocultas do cotidiano só pode efetivar-se a partir da
e na ação profissional. Este momento caracteriza-se pelo encontro com o
desconhecido. Isto significa ir além do discurso parcial, fragmentado, pela simples
reprodução do já produzido, mas descobrir algo que ainda não foi partilhado na
construção do saber. Deste modo, a ultrapassagem da totalidade parcial para
totalidade mais complexa no interior da prática se faz pela relação
pensamento/realidade.
Segundo GOMES (1999), a família é um grupo de pessoas com
características distintas formando um sistema social, baseado numa proposta de
ligação efetiva duradoura, estabelecendo relação de cuidado dentro de um processo
histórico de vida. O Assistente Social auxilia e estimula a família a adquirir o controle
da situação, através da busca das suas próprias demandas e desafios em cada
etapa do processo. Assim, a família pode se tornar mais bem adaptada e
competente para cuidar do doente e conseguir administrar a situação, que toda a
família vivencia, com um sofrimento menos intenso.
Atualmente, as políticas sociais, são desenvolvidas pelo estado, município e
organizações não governamentais, sendo que tais políticas têm como objetivo o
desenvolvimento social, e no caso de criança e do adolescente, a proteção destes, e
o seu reconhecimento como sujeitos de direito, e como pessoas em
desenvolvimento. Contudo, as crianças e adolescentes não tem conhecimento dos
seus direitos, garantidos por lei, não tem acesso a essas informações, e quem as
tem, por interesses próprios, os negam, e outros se omitem. A maioria das famílias
brasileiras, também na conhecem os seus direitos, e muitas vezes são enganados,
por falta de informação, por falta de alguém que lhe mostre o que e seu, os seus
direitos, e os ajude auxilie, na busca destes.
O Serviço Social tem um papel fundamental na erradicação do trabalho
infantil, seja na elaboração de atividades socioeducativas, gestão e execução dos
programas governamentais, investigação e identificação das demandas existentes,
bem como encaminhamento correto para tratamento médico, psicológico,
atendimento na Jornada Ampliada do PETI, por exemplo, onde esse recurso estiver
disponível.
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criança de ser ouvida, afinal as ações desenvolvidas tem como alvo a sua proteção.
É necessário que este profissional atue com a clareza de sua inserção na
Rede de Proteção voltada para a criança, e que, portanto, a qualidade dos serviços
prestados individualmente refletirá diretamente na efetivação desta Rede.
Para MIOTO (2004), o desafio da superação dessa situação, considerando a
urgência de consolidação do projeto ético-político da profissão, que só poderá
acontecer através de uma prática profissional crítica e altamente qualificado em
áreas de intervenção profissional consolidadas historicamente e da expansão do
mercado de trabalho para os assistentes sociais. Além disso, não pode ser
esquecido o projeto de formação profissional que, através das diretrizes curriculares,
coloca como um de seus eixos os fundamentos do trabalho profissional.
Como afirma IAMAMOTO (1998) e NETTO (1996): “Diante dos desafios é
imprescindível que o profissional do Serviço Social tenha competência teórico crítica,
coragem cívica e intelectual”. Tendo essa convicção os profissionais do Serviço
Social, apresentaram uma prática autêntica e plena de cidadania, perante os
usuários.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
amparadas pela Constituição Federal, a qual reconhece o direito dos infantes ao não
trabalho e situa a Assistência Social no rol da proteção integral dos infantes.
As políticas voltadas a crianças e ao adolescente no Brasil tiveram, ao longo
da história, várias reformulações até considerar, de fato, a criança e o adolescente
enquanto sujeitos de direito com proteção integral, como posto no Estatuto da
Criança e do Adolescente. A Assistência Social tornou-se, com a Constituição
Federal de 1988, em seus artigos 203 e 204, parte integrante da rede de proteção
social pública no Brasil. O que se espera da assistência social, enquanto direito de
cidadania, e componente da seguridade social, é que a mesma deva funcionar como
uma rede de proteção, atuando contra a reprodução da pobreza.
Podemos perceber que são vários os desafios postos aos profissionais de
Serviço Social diante do enfrentamento do Trabalho Infantil, porém com tantas
dificuldades em seu fazer profissional o assistente social entra em conflito uma vez
que está cotidianamente na conciliação de trabalhar com as demandas e
participação política, demandas e estudos, demandas imediatas e qualificação
profissão, ou seja, são muitas as atribuições ao reduzido número de profissional e é
grande o leque de atividades a eles impostas para dar conta de concretizar seu fazer
profissional segundo as diretrizes de seu trabalho.
O profissional de serviço social enfrenta a Erradicação do Trabalho Infantil
com muita frequência. O Serviço Social é uma profissão comprometida com os
direitos de todos os seres humanos, especialmente dos seguimentos mais
vulnerabilizados da população. As crianças e adolescentes sempre se constituíram
numa parcela populacional vítima de violação dos seus direitos, na medida em que
são mais frágeis e susceptíveis aos problemas sociais e familiares.
O profissional do serviço social trabalha no desenvolvimento e aplicação de
políticas sociais, cujo objetivo é retirar as crianças e adolescentes, das condições
desumanas, que estão envolvidos, e desenvolver com estes um trabalho de
socialização, de mudança de vida, não só para eles, mas também para sua família.
Ainda em vários municípios do Brasil vivemos esta realidade de crianças e
adolescentes que é obrigada a trabalhar para colaborar no sustento da família. Os
profissionais de serviço social possuem um contexto muito importante diante da
rotina profissional, que deve ser formado e organizado teoricamente, afirmado com
relatos da literatura existentes de outros profissionais da área A relação desse
profissional com os indivíduos que compõem seu ambiente de trabalho possibilita a
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escrito na legislação.
Assim, o profissional de Serviço Social precisa, continuar trabalhando pela
efetiva aplicação dos direitos humanos, pois se cada um de nós cumprir seu papel
na sociedade, propondo mudanças naquilo que está ao nosso alcance, certamente
construiremos urna sociedade mais justa.
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