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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
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12 HIGIENE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS ....................................................... 30
15 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 44
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1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
O Grupo Educacional FAVENI, esclarece que o material virtual é
semelhante ao da sala de aula presencial. Em uma sala de aula, é raro – quase
improvável - um aluno se levantar, interromper a exposição, dirigir-se ao professor
e fazer uma pergunta, para que seja esclarecida uma dúvida sobre o tema tratado.
O comum é que esse aluno faça a pergunta em voz alta para todos ouvirem e todos
ouvirão a resposta. No espaço virtual, é a mesma coisa. Não hesite em perguntar,
as perguntas poderão ser direcionadas ao protocolo de atendimento que serão
respondidas em tempo hábil.
Os cursos à distância exigem do aluno tempo e organização. No caso da
nossa disciplina é preciso ter um horário destinado à leitura do texto base e à
execução das avaliações propostas. A vantagem é que poderá reservar o dia da
semana e a hora que lhe convier para isso.
A organização é o quesito indispensável, porque há uma sequência a ser
seguida e prazos definidos para as atividades.
Bons estudos!
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2 O CUIDAR E O EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Fonte: http://centraldeinteligenciaacademica.com/
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de atendimento à infância, marcado por diferenciações em relação à classe
social das crianças. Enquanto para as mais pobres essa história foi
caracterizada pela vinculação aos órgãos de assistência social, para as
crianças das classes mais abastadas, outro modelo se desenvolveu no
diálogo com práticas escolares. Essa vinculação institucional diferenciada
refletia uma fragmentação nas concepções sobre educação das crianças
em espaços coletivos, compreendendo o cuidar como atividade
meramente ligada ao corpo e destinada às crianças mais pobres, e o
educar como experiência de promoção intelectual reservada aos filhos dos
grupos socialmente privilegiados.
Isso posto, fica claro que as creches foram concebidas com um caráter mais
assistencialista, vinculadas aos cuidados. Já as pré-escolas foram concebidas
vinculadas à educação.
A creche é uma instituição em expansão desde os anos 1970 no Brasil,
quando houve um movimento social intitulado Luta por Creches. O movimento
resultou na ampliação da oferta de vagas para atender à demanda criada pelas
mães inseridas há pouco no mercado de trabalho. Veja:
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O uso de creches e de programas pré-escolares como estratégia
para combater a pobreza e resolver problemas ligados à sobrevivência das
crianças foi, durante muitos anos, justificativa para a existência de
atendimentos de baixo custo, com aplicações orçamentárias insuficientes,
escassez de recursos materiais; precariedade de instalações; formação
insuficiente de seus profissionais e alta proporção de crianças por adulto
(BRASIL, 1998, p. 17).
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• I – educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17
(dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: a) pré-
escola; b) ensino fundamental; c) ensino médio;
• II – educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de
idade;
• III – atendimento educacional especializado gratuito aos educandos
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e
modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino;
• IV – acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para
todos os que não os concluíram na idade própria; [...]
• VIII – atendimento ao educando, em todas as etapas da educação
básica, por meio de programas suplementares de material didático-
escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (BRASIL,
1996, documento on-line).
A modificação legal, por si só, não foi suficiente para que houvesse
mudanças efetivas nas práticas educativas. Para que isso ocorresse, fez-se
necessário atentar para questões como: a especificidade da educação infantil, a
concepção de infância, as relações entre as classes sociais, as responsabilidades
da sociedade e o papel do Estado diante das crianças pequenas.
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4 O CUIDAR E O EDUCAR: ASPECTOS INDISSOCIÁVEIS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
Fonte: http://centraldeinteligenciaacademica.com/
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próximas aos dois contextos (familiar e escolar), como a socialização, a
autonomia e a comunicação (BRASIL, 2017, p. 36).
4.1 O educar
Fonte: https://www.revide.com.br/
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elementos relacionados às mais diversas linguagens e ao contato com os
mais variados conhecimentos para a construção de uma identidade
autônoma (BRASIL, 1998, p. 23).
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4.2 O cuidar
Fonte: https://gestaoescolar.org.br/
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aspectos biológicos do corpo, como a qualidade da alimentação, e dos
cuidados com a saúde quanto da forma como esses cuidados são
oferecidos e das oportunidades de acesso a conhecimentos variados
(BRASIL, 1998, p. 24)
5 O PAPEL DO PROFESSOR
Fonte: https://gestaoescolar.org.br/
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Foi a LDB que trouxe, pela primeira vez, a obrigatoriedade de que
professores da educação infantil tivessem formação superior. Em seu título VI, art.
62, essa lei dispõe que:
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6 O PERFIL DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL
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e de desenvolvimento. O professor deve oferecer para as crianças experiências
ricas e diversas, em um espaço estruturado para a construção da sua autonomia.
No seu planejamento, o professor deve sempre considerar as interações e
a ludicidade como eixos estruturantes de suas práticas pedagógicas. As crianças
devem conviver com seus pares, com crianças de outras idades e com adultos. Nas
interações, as crianças ampliam seus conhecimentos sobre as relações sociais,
trocam saberes já construídos anteriormente e constroem novos conhecimentos.
(SAGAH, 2020)
O grau do desafio das atividades propostas deve ser pensado de maneira
a motivar as crianças e a instrumentalizá-las para a generalização dos
conhecimentos aprendidos, tornando-os aplicáveis a situações diversas. (SAGAH,
2020)
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7 A RELAÇÃO ENTRE A EDUCAÇÃO E OS CUIDADOS NO AMBIENTE
ESCOLAR
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8 INDISSOCIABILIDADE ENTRE O CUIDAR E O EDUCAR NA ESCOLA
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Cuidado significa, então, desvelo, solicitude, diligência, zelo,
atenção, bom trato. Trata-se, como se depreende, de uma atitude
fundamental. Como dizíamos anteriormente, cuidado implica um modo-de-
ser mediante o qual a pessoa sai de si e se centra no outro com desvelo e
solicitude. [...]. Cuidado, pois, por sua própria natureza, inclui duas
significações básicas, intimamente ligadas entre si. A primeira designa a
atitude de desvelo, de solicitude e atenção para com o outro. A segunda
nasce desta primeira: a preocupação e a inquietação pelo outro, porque
nos sentimos envolvidos e afetivamente ligados ao outro.
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Nesse sentido, a sensibilidade é um dos elementos, ou mesmo um princípio
que envolve os processos de ensino e aprendizagem nas instituições educativas,
na dimensão do cuidar e educar, pois a profissão docente constitui-se por meio das
interações humanas. A interatividade caracteriza o principal objeto de trabalho do
professor, cuja atividade profissional envolve a interação com os alunos, mediante
a aproximação, o respeito e o reconhecimento das diferenças existentes entre eles.
Dessa forma, a função da escola na formação dos cidadãos, por meio dos
princípios do cuidar e educar, requer a transformação da docência, tendo como
base o cotidiano e a análise das concepções subjacentes nas rotinas
(planeja mentos das aulas e prática docente), no currículo, nos projetos
pedagógicos, de acordo com as vivências concretas entre os sujeitos que habitam
esse espaço. A seguir, são elencados os fatores que indicam a importância de
transformar o trabalho docente de forma reflexiva, com vistas ao cuidar e ao educar:
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9 ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA EDUCAÇÃO E DO CUIDADO PARA O
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DOS ALUNOS
Tomando como ponto de partida que o cuidar e o educar são duas faces da
mesma moeda no processo de constituição de um projeto de educação
emancipador e de transformação social, temos os valores intrínsecos que
ultrapassam o nível formal, sendo conceituados como eixos orientadores das
práticas pedagógicas no cotidiano escolar: a alteridade consigo e com o outro, a
consciência e o respeito com as condições e os contextos social, político,
econômico e cultural em que a escola está inserida (BRITO, 2014). Valores
baseados na ética, na estética e na política regem “a convivência do indivíduo no
coletivo, que pressupõe relações de cooperação e solidariedade, de respeito à
alteridade e à liberdade” (BRASIL, 2013, documento on-line).
O cuidar e o educar fazem parte de todas as esferas do trabalho pedagógico
da escola (ESTANISLAU; BRESSAN, 2014) e ocorrem por meio da observação, da
percepção, da compreensão, da análise e da orientação feita pelos docentes nos
processos que envolvem o ensino e a aprendizagem, cujo foco é o desenvolvimento
integral dos alunos (BUSQUETS; LEAL, 1998). Da mesma maneira, estão
presentes na busca da integralidade na atenção a esses cidadãos na resolução dos
problemas em parceria com a família.
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Diante desses aspectos, a concepção de educação integral torna-se de
suma importância para a gestão política e pedagógica da escola, pois permite
constituir práticas educacionais de cuidado e de prevenção, considerando a
natureza complexa e sutil do cotidiano escolar. Além disso, compreender as
crianças, os adolescentes, os jovens e os adultos em sua singularidade, irrepetível,
insubstituível (BAKHTIN, 2003), implica considerá-los como sujeitos únicos em
processo de trans(formação). Aqui, o cuidar e o educar devem ser pensados como
“[...] princípios e atos que orientam e dão sentido aos processos de ensino, de
aprendizagem e de construção da pessoa humana em suas múltiplas dimensões”
(BRASIL, 2013, documento on-line).
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a) apreensão de conhecimentos historicamente construídos sobre direitos
humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local;
b) afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura
dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade;
c) formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em
níveis cognitivo, social, cultural e político;
d) desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de
construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados;
e) fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e
instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos,
bem como da reparação das violações
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10 FORMAS DE CUIDADO QUE RESPEITEM AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
DOS ALUNOS
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Ademais, essas formas de cuidado que respeitem as diferenças individuais
necessariamente precisam fazer parte dos projetos político, pedagógico e curricular
da escola, tendo em vista a constituição de práticas educativas formais que tenham
como princípios o respeito e a solidariedade social comprometidas com o bem-estar
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de cada um, independentemente da faixa etária, etapa ou modalidade que
frequenta.
Dessa forma, o espaço escolar constitui-se como um lugar privilegiado de
construção de “[...] atitudes que permitam aos indivíduos responder às demandas e
desafios da vida diária, incluindo o ensino de habilidades para fazer, pensar, se
comunicar e tomar decisões” (GUIMARÃES, 2011, p. 16). Além disso, trata-se de
um espaço-tempo promotor do desenvolvimento da dignidade humana, fortalecedor
dos direitos humanos e das liberdades fundamentais (BRASIL, 1990)
Entende-se o desenvolvimento da dignidade humana no sentido de
potencializar cada aluno em sua singularidade, com vistas a uma formação crítica
acerca do cotidiano e com capacidade de transformar as relações humanas,
participando e propondo ações e estratégias na resolução dos problemas sociais,
políticos e culturais que emergem nos contextos de suas práticas, a partir de suas
perspectivas de vida.
Para isso, é necessário um trabalho repleto de sentidos para esses alunos,
a partir do desenvolvimento de uma rede colaborativa de saberes e fazeres entre
os profissionais da escola em parceria com a família e a comunidade. Tal trabalho
deve ter como parâmetro estratégias de promoção e prevenção do cuidado,
abordadas a partir dos temas destacados como prioritários para a implementação
da promoção do desenvolvimento saudável e pleno e da prevenção de agravos no
território, como descrito a seguir (BRASIL, 2011):
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Esses parâmetros apontam para a necessidade de ressignificar as práticas
pedagógicas, a fim de ampliar a participação ativa dos alunos na construção das
propostas a serem desenvolvidas nas instituições educativas. Ainda, enfatizam a
importância de uma ausculta sensível na constituição de ambiente saudável no
espaço-tempo escolar, reconhecendo os estudantes como protagonistas das ações,
onde possam manifestar as dificuldades e os avanços que envolvem o processo de
desenvolvimento saudável.
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11 HÁBITOS E ATITUDES DE HIGIENE NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/
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higiene. Além disso, será destacada a importância do ambiente escolar para auxiliar
na adoção e na manutenção desses hábitos. (SAGAH, 2020)
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/
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Fonte: Adaptada de Buss e Pellegrini Filho (2007).
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FILHO, 2007) — que permitem à pessoa alcançar maior ou menor
bem-estar, como, por exemplo, os indivíduos com acesso à
escolarização, que têm maior repertório intelectual para buscar
melhores posições laborais e de acesso a serviços de saúde.
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Quando os hábitos de higiene se mostram deficitários, o estudante pode
apresentar diferentes agravos a sua saúde. A próxima figura exemplifica alguns
desses agravos, considerando os diferentes segmentos do corpo humano.
(SAGAH, 2020)
Isso demonstra as múltiplas repercussões que hábitos insalubres
relacionados às medidas de higiene podem acarretar para a saúde individual — o
que situa a escola como um ambiente propício para contribuir na prevenção desses
diferentes agravos. (SAGAH, 2020)
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• banho corporal diário ou quantas vezes se fizerem necessárias, em
especial no caso de crianças menores, que ainda não possuem
controle de esfíncteres, por exemplo;
• lavagem dos cabelos, considerando, inclusive, a prevenção de
escabiose e caspa;
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ambiente doméstico, como um momento de integração familiar e
afetividade;
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eles não causam doenças à pessoa. (SAGAH, 2020)
Camadas que constituem a pele humana. Fonte: Brasil (2009b, documento on-line).
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organismo, mais resistente, está presente majoritariamente em serviços de saúde.
Sendo assim, ao se frequentarem tais estabelecimentos, deve-se ter cuidado
redobrado: evitar apoiar as mãos sobre superfícies, conversar mantendo uma
distância de segurança de no mínimo um metro, não esfregar as mãos sobre o rosto,
etc. (SAGAH, 2020)
Na microbiota infecciosa, os micro-organismos altamente infecciosos e
de fácil transmissão estão aderidos à pele, o que exige atenção e reforço das
práticas de higienização das mãos. Esse tipo de micro-organismo pode estar
presente nas mãos de qualquer pessoa, como, por exemplo, quando alguém está
gripado, tendo o vírus da influenza como agente etiológico, e pouco as higieniza,
disseminando a carga viral pelos ambientes em que transita. (SAGAH, 2020)
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Diante do que foi apresentado, vê-se que a higienização das mãos se
mostra um hábito imprescindível a todas as pessoas, uma vez que contribui para
reduzir a circulação de micro-organismos presentes, principalmente, na microbiota
transitória e na microbiota infecciosa. Portanto, ela deve ser realizada sempre que
haja sujidade aparente nas mãos e antes e/ou após a ocorrência de determinados
eventos, como refeições, uso de sanitário, troca de fralda e/ou vestimentas e
calçados, compartilhamento de brinquedos e material de papelaria, entre outros.
(SAGAH, 2020)
Para a realização da higienização simples das mãos em ambiente escolar,
faz-se necessária uma infraestrutura física mínima, que se caracteriza pela
presença de uma pia individual, com torneira, dispenser de sabão líquido, papel
toalha e cesto de lixo com pedal — o que exige da administração escolar
planejamento físico e financeiro para dispor e manter essa estrutura em
funcionamento. (SAGAH, 2020)
Outro aspecto relevante para o sucesso da adoção da prática de
higienização das mãos é o estabelecimento de uma cultura organizacional pactuada
entre todos aqueles que convivem na escola. Isso demanda alinhamento do projeto
político-pedagógico, bem como educação permanente das equipes educacionais e
técnico-administrativas. (SAGAH, 2020)
Vários órgãos nacionais e internacionais recomendam que se higienizem as
mãos sempre que necessário, isto é, sempre que houver nelas sujidade aparente
ou quando for desempenhada alguma atividade que exponha a pessoa a micro-
organismos — o que deve configurar-se como um hábito natural do dia a dia de
todos. (SAGAH, 2020)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece que a
prática de higienização simples das mãos deve ocorrer com água corrente e sabão
líquido por meio de onze passos (Figura 4), de modo que todas as faces das mãos
sejam friccionadas e seja removida a microbiota presente, reduzindo a carga de
micro-organismos na pele e, consequentemente, a probabilidade de disseminação
das doenças. Durante a execução dessa técnica, a fricção de todas as faces das
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mãos e dos punhos deve ocorrer, no mínimo, cinco vezes para cada mão, o que
garante que a sua realização tenha a duração mínima de 20 s a 30 s. (SAGAH,
2020)
Técnica de higienização simples das mãos. Fonte: Brasil (2009b, documento on-line).
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14 IMPORTÂNCIA DA HIGIENE NO AMBIENTE ESCOLAR
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coletiva como fundamentais para promover a saúde das pessoas. Entre as práticas
de higiene individual, estão aquelas relacionadas à higiene corporal propriamente
dita, já apresentadas anteriormente. Já entre as práticas de higiene coletiva, é
importante enfatizar que elas têm um caráter adicional de responsabilidade da
pessoa com o meio que compartilha com outros. (SAGAH, 2020)
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É, então, importante que a escola colabore ensinando a técnica de
higienização simples das mãos. No entanto, também é preciso que se atrele à
higienização os momentos em que, ao longo do dia, ela se faz necessária, como:
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precisam estar engajados e comprometidos com o fortalecimento de
comportamentos saudáveis.
Além disso, uma infraestrutura física adequada e a disponibilização de
insumos e equipamentos (como pias, dispensers de sabão líquido, etc.) são
primordiais para garantir o sucesso das práticas pedagógicas, que devem estar
ancoradas em um projeto pedagógico alinhado aos pressupostos do PSE e à sua
responsabilidade como equipamento social imprescindível para a formação de
cidadãos que se comprometam com o seu autocuidado, com a manutenção da sua
autonomia e com a cooperação coletiva. (SAGAH, 2020)
Portanto, o objetivo dessas ações é contribuir para a manutenção de
ambientes sociais saudáveis e com redução dos riscos biológicos oriundos da
disseminação de doenças decorrentes do contato direto e/ou indireto entre as
pessoas. Essas ações, em última análise, promovem a saúde individual e coletiva
e, consequentemente, o desenvolvimento social responsável e colaborativo.
(SAGAH, 2020)
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15 REFERÊNCIAS
Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em: Acesso em: 14 jan. 2019.
44
ao § 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso
VI. 2009. Disponível em: Acesso em: 14 jan. 2019.
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MOLINARI, J. O.; SILVA, M. de F. M. C.; CREPALDI, M. A. Saúde e
desenvolvimento da criança: a família, os fatores de risco e as ações na
atenção básica. Psicologia Argumento, v. 23, nº. 43, p. 17–26, out./dez. 2005.
Disponívelem:https://www.researchgate.net/publication/321287124_SAUDE_E_DE
SENVOLVIMENTO_DA_CRIANCA_A_FAMILIA_OS_FATORES_DE_RISCO_E_A
S_ACOES_NA_ATENCAO_BASICA/fulltext/5a18d056aca272df080a8c13/SAUDE-
E-DESENVOLVIMENTO-DA-CRIANCA-A-FAMILIA-OS-FATORES- -DE-RISCO-E-
AS-ACOES-NA-ATENCAO-BASICA.pdf. Acesso em: 10 maio 2020.
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