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FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA-FID

ANTONIA CLEIDE DE SOUSA SILVA

INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO


INFANTIL

UNIÃO-PI
2022
INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL

ANTONIA CLEIDE DE SOUSA SILVA

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo de mediar uma pesquisa sobre o processo de
inclusão infantil e suas práticas pedagógicas utilizadas para que esse processo de
inclusão seja satisfatório e obtenha excelentes resultados. Tendo em vista, o aumento
de crianças com necessidade especial ingressando em escolas com turmas regulares,
todas as escolas precisam estar preparadas, assim também como os docentes e
funcionários do ambiente escolar. E é com essa visão que podemos estabelecer um
processo de inclusão e aprendizagem utilizando as práticas construídas e
desenvolvidas para que essa inclusão aconteça de maneira satisfatória para ambas as
partes, tantas para criança, professores e também para a sua família. Por isso, iremos
neste presente artigo, com referências teóricas da área ler, pesquisar e analisar as
possibilidades de tornar a inclusão bem mais acessível, ou seja, garantindo uma
educação de qualidade para essa clientela.

Palavra-chave: Inclusão; educação infantil; educação especial; formação de


professores.
INRODUÇÃO

O aumento significativo de crianças com necessidade especial matriculados no


ensino regular de educação infantil tem chamado a atenção do poder público. Esse
crescimento está ocorrendo por vários motivos, e um deles são os movimentos e
campanhas de inclusão na educação, como relata Biaggio (2007). O crescimento não é
casual, mas resultado da mobilização da sociedade brasileira.
E nesse embasamento, a declaração de Salamanca de 1994, reafirmar o direito
de crianças e adolescentes com necessidades especiais à educação sem nenhum tipo
de preconceito ou distinção. No Brasil (Lei de Diretrizes e Bases) de 1998, esse direito
foi adquirido e consolidado no artigo 58, explicando que “entende-se por educação
especial, para os efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de
necessidades especiais”.
A Declaração de Guatemala de 1999, como nos diz Drago (1999, p. 65), “tem
como princípio a garantia de que os governos assumiriam o compromisso de se
adequarem as instalações que facilitem o transporte, a comunicação e o acesso público
às pessoas com necessidades especiais”. Assim, as crianças e adolescentes com
necessidades especiais conseguiram conquistar o direito de serem enxergados e
incluídos nas escolas regulares, fazendo com que essa demanda de alunos aumente
cada vez mais.
Mas com essa demanda tem que existir toda uma preparação do ambiente
escolar, com acessibilidade, como também a formação dos profissionais da educação.
No entanto, o que encontramos na grande maioria das instituições, são o
despreparo para acolher esses alunos e esse tipo de situação respinga agravos na
educação infantil, que é a base da educação, por conta de quê a grande maioria das
crianças com necessidades especiais não conseguem o laudo que comprove essa
deficiência, muitas vezes pela resistência da própria família que não aceita essas
condições, as escolas por sua vez, só podem oferecer essa inclusão individual com o
laudo diagnosticado, e é o que dificulta o trabalho pedagógico.
Diante desses inúmeros desafios reconhecemos que os profissionais da
educação precisam está sempre qualificado, estudando, buscando conhecimentos para
promover a inclusão propriamente dita, e garantir um ensino de qualidade e o direito à
educação, a singularidade e especificidade de cada criança, como nos diz o referencial
curricular nacional para educação infantil (Brasil, 1998, p.36) “O principal desafio da
escola inclusiva é desenvolver uma pedagogia centrada na criança capaz de educar a
todas, sem descriminação, respeitando as suas diferenças”.
Diante desta problematização, o presente artigo vem para discutir quais os
desafios e possibilidades obtidos no processo de inclusão nas escolas regulares de
educação infantil, trazendo, através da pratica pedagógica, caminhos e possibilidades
para essa inclusão aconteça.
Não pretendemos apresentar fórmulas prontas, mas enfatizar a problematização
e trazer uma reflexão sobre a temática apresentada.
Buscando viabilizar dialogo embasado por estudiosos da área, como DRAGO,
VIANA, HENES, VYGOTSKY, entre outros, a pesquisa foi escolhida como metodologia,
bibliografia, que nos permite uma visão mais clara e esclarecedora do objeto a ser
estudado e apresentado. Logo então, serão levantados tópicos importantes e
relevantes para uma análise reflexiva sobre o acesso à inclusão nas escolas regulares
de educação infantil, diante do dialogo entre a teoria e a prática pedagógicas.
EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: A educação especial no Brasil por grandes
transformações durante os anos, e foi oferecida separadamente para pessoas que não
tinham deficiências, de acordo com KASSAR (2011, p.2) “esta separação materializou-
se na existência de um sistema paralelo de ensino, de modo que o atendimento de
alunos com deficiências ocorreu de modo incisivo em locais separados dos outros
alunos”.
No período da República Velha, em 1889, a educação especial surge devagar no
brasil, influenciada pela Europa, tendo em vista, que o surgimento veio também, a partir
de diagnósticos médicos. Porém, as pessoas com necessidades especiais não tinham
acesso à educação por serem considerados incapazes, diante a legislação dessa
época.
E, sobre o conceito “anormal” encontra-se na literatura médica daquela época e
na legislação educacional que negaram a oferecer o acesso à escolarização ou à
instrução, com acontecia a educação nesse período. Vários decretos de alguns estados
reforçam essa posição, como decreto Lei nº. 7970 de 1927, de Minas Gerais, que se
negam a oferta da educação para essas crianças, entre outros motivos, crianças com
“incapacidade físicas ou mentais” e indigentes, “enquanto não se fornecer, pelos meios
de assistências [...], o vestiário indispensável à decência e a higiene” (apud Peixoto,
1981).

A deficiência no âmbito educacional, começou a ganhar destaque à


partir do Decreto n. 5.884, instituído pelo Código de Educação da
Cidade de São Paulo 1933, quando normatizou sua “Educação
Especializada”, entendeu como parte de seu alunado os “débeis físicos”,
“débeis mentais”, “doentes contagiosos”, “cegos”, “surdos-mudos” e os
“delinquentes” (BRASIL, 1933).

O Século XX, ainda não havia avançado na questão da Educação Especial,


limitando o acesso de pessoas com necessidades especiais à educação. Em 1960,
através da Conferência Geral organizada pela UNESCO, se lança na luta contra a
discriminação no campo do ensino, afirmando que:

A discriminação no campo do ensino constitui violação dos direitos


enunciados nesta Declaração. Considerando que nos termos de sua
Constituição, a Organização das Nações Unidas para a educação, a
ciência e a cultura se propõe a instituir a colaboração entre as nações
para assegurar a todos o respeito universal dos direitos do homem e
oportunidades igual de educação. (UNESCO, 1960, p. 1)

Desde então, a Conferência da UNESCO 1960 torna-se um parâmetro para que


um ano após sua realização, a LDB, Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, passe a
garantir o acesso de pessoas “excepcionais” ao ensino, como nos diz o Art. 88. A
educação de excepcionais deve, no que for possível, enquadrar-se no sistema geral de
educação, a fim de integrá-los na comunidade. Porém, no texto geral prevê também
que caso haja a necessidade sejam criados espaços especializados, como nos diz
Mantoan (2017):

Entende-se que nesse sistema geral estariam incluídos tanto os serviços


educacionais comuns como os especiais, mas pode-se também
compreender que, quando a educação de deficientes não se
enquadrasse no sistema geral, deveria constituir um especial, tornando-
se um subsistema à margem. (MANTOAN, 2017)
Foram se passando os anos, a luta, os movimentos e as campanhas em prol da
educação inclusiva foram se tornando maior e ganhando força, já incluída na
constituição de 1988, através do artigo 208, inciso III, afirmando que: “O dever do
estado com a educação será efetivado mediante garantia de atendimento educacional
especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de
ensino”, considerando a importância da inclusão nas escolas regulares”. Desta forma,
deu-se inicio no processo de inclusão propriamente dito em escolas regulares.
Na declaração de Salamanca de 1994, o direito à educação para as pessoas
com necessidades especiais ganhas solidez, garantindo que “qualquer pessoa
portadora de deficiência tem o direito de expressar seus desejos com relação à sua
educação, tanto quanto estes passam ser realizados”. (Declaração de Salamanca,
1994, p.1).
A LDB (lei de diretrizes e bases) que foi instituída em 1996, reafirma em seus
artigos 58, 59 e 60, o acesso de pessoas com necessidades especiais em escolas
regulares através de regimento, para que essa inclusão aconteça.
Mesmo com todos os avanços nas leis no dia-a-dia escolar percebemos que
ainda existem vários desafios para a inclusão seja exercida de forma correta,
principalmente nas escolas de educação infantil. Por sua vez, fica o questionamento,
nas quais os profissionais da educação ira encontrar nesses desafios frente a esse
processo de inclusão nas escolas públicas de educação infantil.

Os desafios na inclusão de crianças com necessidades especiais na educação

A educação infantil é a base principal do ensino e tem conquistado espaço ao


passar dos anos, este ensino está integrando a partir da constituição de 1988,
alcançando um destaque através da lei de diretrizes e bases (LDB nº. 9.34/1994).
Porém, ainda é encontrado muita resistência, principalmente ao ingresso dessas
crianças nas turmas regulares de educação infantil. A educação infantil é uma das
etapas mais importante para o pleno desenvolvimento cognitivo da criança, pois é a
partir da educação infantil que são observadas e identificados as necessidades que
poderão comprometer no processo de aprendizagem da criança, as que apresentem
alguma necessidade especial.
Assim diz Vygostsky (1998, p.115). A aprendizagem não é em si mesmo
desenvolvimento mental, ativa todo um grupo de processos de desenvolvimento, e esta
ativação não poderiam produzir-se sem a aprendizagem.
Após a obrigatoriedade de matricular as crianças de 4 a 5 anos na educação
infantil com a alteração feita na LDB (Lei de diretrizes e bases da educação nacional)
por meio da Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013, as instituições públicas de educação
infantil têm recebido uma demanda bastante significativa de alunos, e dentro desse
grupo os alunos que por sua vez, apresente alguma necessidade especial, e apesar de
ter crescido esse número, as escolas não estão preparados para oferecer essa inclusão
adequadamente, e que garanta uma educação de qualidade respeitando as diferenças.
Fica o questionamento, porque isso ainda acontece? Existem inúmeros fatores
que dificultam esse processo de inclusão: escolas despreparadas, sem estrutura física
que possibilite a acessibilidade, a falta de professores com a formação adequada, a
dificuldade em obter o diagnóstico, são alguns desses défices enfrentados, pelas
escolas públicas. Para serem solucionados esses desafios, o poder público deve aplicar
as politicas públicas como é o caso da acessibilidade. Não deixando de considerar que
a gestão escolar tem uma responsabilidade e pois de acordo com o pensamento de
Hines (2008) a atuação da direção é fundamental para o sucesso na transformação de
uma escola na perspectiva inclusiva. Pois através das ações do diretor e coordenação
pedagógicas que serão articuladas práticas e estratégias para melhorar e facilitar o
trabalho dos profissionais da educação, tendo em vista também a formação dos
educadores, que por sua vez, se tornou um impasse no processo de inclusão, toda à
comunidade escolar e as famílias devem se concretizar em relação a questão da
inclusão. Outro ponto importante e essencial é o conhecimento que a escola possui
sobre o aluno, para que a escola consiga ser inclusiva, ela deve conhecer
profundamente os alunos principalmente em situações de existência de deficiências
físicas.
Isso porque, somente com o conhecimento de histórico de vida, habilidades,
preferencias, contexto social e demais informações, a escola vai poder criar
mecanismos para incluir o aluno e proporcionar o devido acolhimento para que ele
tenha possibilidade de agir com naturalidade e autonomia dentro da instituição de
ensino, os profissionais precisam saber como devem tratar o aluno levando em
consideração sua individualidade, comportamento e limitações. Com isso, se tornar
possível a criação de melhores práticas dentro da escola. As instituições educacionais
devem também promover um ambiente respeitoso e cooperativo, o respeito deve ser a
prioridade de todo o corpo docente quando falamos de inclusão.
Diante disso, o professor deve ser exemplo para seus alunos, ou seja,
promovendo o respeito e as boas realizações em sala de aula, existem varias formas
para que o educando possa promover a inclusão dentro da sala de aula, bem como,
utilizar de brincadeiras inclusivas, que são elas: brincando com sombras, para
desenvolver os movimentos corporais e ativar a curiosidades dos alunos, alfabeto na
natureza, caixa dos sentidos, vôlei sentado, entre outras....
Pensando nesses desafios, é importante salientar que no dia a dia de sala de
aula que identificamos como esse processo de inclusão está acontecendo, e sobre
tudo, como as praticas pedagógicas podem facilitar e contribuir para essa inclusão na
educação infantil.

O processo de inclusão por meio de práticas pedagógicas.

O meu olhar é nítido como um girassol.


Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...(O guardador
de rebanhos. In poemas de Alfabeto Cauro.
Fernando Pessoa)

Através do trecho do poema de Fernando Pessoa, “O guardador de Rebanhos”,


pode-se fazer algumas comparações com base no dia-a-dia da escola, o que nos
possibilita a observar e refletir sobre o “Olhar” do educador, diante das crianças dentro
do processo de aprendizagem.
E com base na diversidade, esse olhar é de suma importância, pois de acordo
com Drago (2011) “é papel de a educação formal proporcionar ao educando o
desenvolvimento de todas as suas potencialidades para superar o meio social e
existente”, isto é, as instituições de ensino têm por obrigação e dever promover uma
educação buscando que repete a singularidade de cada criança, buscando a formação
de indivíduos críticos, reflexivos e participativos. “De acordo com declaração universal
direitos humanos (DUDH),” toda pessoa te direito à educação. “A educação deve ser
gratuita”. Toda pessoa aprende, todo estudante está apto a aprender e ensinar, o
desrespeito de qualquer condição física, mental e intelectual, emocionalmente e
linguística, atingir e manter o nível adequado de aprendizagem condições físicas,
mental, intelectual, emocional e linguista, atingir e manter o nível adequado de
aprendizagem também é um direito de todos, também é um direito o processo de
aprendizagem de cada pessoa é único, cada pessoa tem características, interesses e
habilidades, talentos e necessidades de aprendizagem que são únicos, sendo cada
processo singular e individual. Por isso, programas e sistemas educacionais devem
levar em conta essa diversidade, assim alunas com necessidades especiais
experimentam contextos desafiadores para seu desenvolvimento, e os demais alunos
aprendem a respeitar e a lidar com as diferenças.
Quando nos remetemos à Inclusão na Educação Infantil, o assunto fica mais
complexo, já que muitas crianças que chegam na Educação Infantil e apresentam
alguma necessidade especial não possuem diagnóstico. Entretanto, cabe à escola
promover essa inclusão, buscando estabelecer estratégias que facilitem o processo de
aprendizagem, pois:

A inclusão é um desafio, que ao ser devidamente enfrentado pela escola


comum, provoca a melhoria na qualidade da educação básica e
superior, pois para que os alunos com e em deficiência possam exercer
o direito á educação em sua plenitude, é indispensável que essa escola
aprimore suas práticas, a fim de atender as diferenças. (MONTOAN,
2007, p. 45)

É na escola, através das práticas pedagógicas, à partir de experiências


significativas que levem a criança a desenvolver suas habilidades, que irão surgir de
acordo com cada situação estratégias de ensino para que tanto a criança dita “normal”,
quanto a criança com necessidade especial na Educação Infantil, possam construir
seus conhecimentos. De acordo com Viana (2002, p. 56), “a criança ao contrário do que
era considerado no passado, mostra-se como um ser que pensa, tem sentimentos e
emoções e, portanto, é participante ativo do mundo”. Com isso, a escola, em conjunto
com a comunidade escolar, precisa estimular a criança dentro deste processo de
aprendizagem, respeitando as diferenças:

Aprendemos a pensar com o outro... Aprendemos a ler


construindo hipóteses na interação com o outro. Aprendemos a
escrever organizando nossas hipóteses no confronto com as
hipóteses do outro... A ação, interação e troca, movem o processo
de aprendizagem. (Freire, 1997, p. 7)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Existe ainda muitos desafios no que diz respeito à educação inclusiva, isto é, o
processo de inclusão nas instituições de ensino regulares de educação infantil.
A falta de material, a acessibilidade, falta de formação para os profissionais da
educação, são desafios insistentes. No entanto, a instituição é um ambiente de
formação, pois é através das práticas no cotidiano escolar que as estratégias vão
aparecendo.
Mas para que isso aconteça, precisamos descontruir também algumas ideias
como afirmam Ferreira e Guimarães (2003, p.27):

Os efeitos causados pela visão equivocada sobre pessoas com


deficiência levam ao desconhecimento de suas potencialidades, o que
acaba por continuar reforçando a crença sobre sua suposta
incapacidade. Esse quadro só poderá ser alterado á partir do momento
em que a condição de deficiência modificar-se, tomando em
consideração também as potencialidades, e não apenas os defeitos e as
limitações das pessoas.

A partir dessa desconstrução, devemos procurar enfrentar os desafios, buscando


melhorar cada vez mais esse processo de inclusão, apresentando através das práticas
pedagógicas experiências significativas que podem, mesmo que timidamente, promover
o avanço da inclusão.
REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição Federal. Brasília: Senado Federal, 1988a.

BRASIL. MEC. Declaração de Salamanca. Brasília, 1994.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 4.024, de 20 de


dezembro de 1961.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n° 9.394, de 20 de


dezembro de 1996.

BRASIL. Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013.

DRAGO, R. Uma fresta na janela: A educação inclusiva. In: Inclusão na educação


infantil. Rio de Janeiro, Wak Editora, 2011.

FREIRE, M. et al. Grupo, indivíduo, saber e parceria: malhas do conhecimento. São


Paulo: Espaço pedagógico, 1997.

HINE, J. T. Making collaboration work in inclusive. hing school clasrooms:


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LEONTIEF, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem Trad: Maria da Penha


Villa Lobos. 6ªed. São Paulo: Ícone, 1998.

KASSAR, M. de C. M. Educação especial no Brasil: desigualdades e desafios no


reconhecimento da diversidade. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 120, p. 833-849, jul.-
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. A inclusão de crianças com deficiência na


educação infantil. Ministério da Educação, novembro de 2007. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/revista44.pdf>. Acesso em: 19 jan.
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MANTOAN, M. T. E. A Educação especial no Brasil: da exclusão à inclusão escolar.


Disponível em: <http://www.lerparaver/bancodeescola>. Acesso em: 23 jan. 2017.

VYGOTSKY, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In:


Vygotsky, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEF, A. N. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. Trad.: Maria da Penha Villa lobos. 6ª ed. São Paulo: Ícone, 1998.
(Trabalho originalmente publicado em 1933).

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