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I- INTRODUÇÃO.............................................................................. 3
BIBLIOGRAFIA .............................................................................. 37
I- INTRODUÇÃO
Distúrbios Ortopédicos
• Amputação
Definida como ausência congênita ou retirada de um ou mais membros. Pode
ser congênita – amielia, dismielia ou focomielia – ou adquirida - cirurgias,
traumas, entre outras. A amputação pode ser ocasionada por problemas
vasculares, traumas, má formação congênita, causas metabólicas, entre
outras.
• Distrofia Muscular
É caracterizada pela deteriorizacao progressiva da musculatura esquelética
voluntária, levando à incapacitação pela dificuldade ou ausência da contração
muscular. Há diversos tipos de distrofias musculares, e em sua maioria
acompanha um quadro de síndrome, sendo a mais conhecida a Síndrome de
Duchenne. Segue as principais distrofias musculares:
a) Síndrome de Duchenne → A distrofia muscular de Duchenne costuma
ter início nos quatro primeiros anos de vida. Os sintomas iniciais são de
debilidade dos músculos da cintura pélvica e mais tarde dos músculos
da cintura escapular. À medida que a afecção evolui, o doente apresenta
dificuldade para subir escadas e para levantar-se do chão. Nesta
síndrome, a pessoa apresenta expectativa de vida curta, não chegando
à idade adulta, devido ao acometimento da atrofia da musculatura
respiratória.
b) Síndrome de Becker → distrofia muscular progressiva. Costuma ter
início numa fase mais avançada da vida, a partir dos 12 anos de idade, e
evolui de modo mais lento. As pessoas apresentam debilidade e atrofia
dos músculos da cintura pélvica, condição que determina a marcha e a
capacidade de levantar-se. Esta síndrome apresenta maior expectativa
de vida ao indivíduo do que a de Duchenne.
c) Cintura-membros → tem início na região da cintura escapular e pélvica,
envolvendo posteriormente a musculatura paraespinhal. A pessoa não
apresenta problemas na musculatura respiratória, podendo adquirir
deformidades pélvicas.
d) Ocular → é uma manifestação que se inicia pelos olhos e se espalha
pela face, levando a diminuição da mímica facial.
e) Escápulo-peroneal → há a manifestação na musculatura proximal dos
membros superiores (braços e mãos) como também na musculatura
distal dos membros inferiores (pernas e pés), causando diversas
deformidades ortopédicas.
Em 96% dos casos, essa trissomia [do 21] se apresenta por uma não-
disjunção cromossômica total: conforme o feto se desenvolve, todas
as células acabam por assumir um cromossomo 21 extra. Em cerca
de 4% dos casos, entretanto, ou os portadores não têm todas as
células afetadas pela trissomia, sendo denominados como casos
“mosaico” (entre 0,5 – 1%), ou desenvolvem a síndrome de Down por
translocação gênica (entre 3,0 – 3,5%), caso em que parte ou todo o
cromossomo 21 extra se encontra ligado a um outro cromossomo,
geralmente o cromossomo 14.
Nariz. A face (...) pode ser levemente mais alargada e sua ponte
nasal mais plana do que o usual. (...), possuem narizes menores do
que das outras crianças. As vias nasais também podem ser menores
e tornar-se congestionadas mais rapidamente.
Olhos. Os olhos (...) podem parecer inclinados para cima; (...)
fissuras palpebrais oblíquas. Os olhos também podem ter pequenas
dobras de pele, chamadas de pregas epicânticas, nos seus cantos
internos. A parte externa da íris (ou parte colorida) de cada olho pode
apresentar manchas claras chamadas de manchas de Brushfield.
Boca. A boca (...) pode ser pequena, e o céu da boca pode ser pouco
profundo. (...), a língua pode projetar-se ou parecer grande em
relação à boca.
Dentes. Os dentes (...) podem nascer com atraso e fora da ordem
usual. (...), podem ser pequenos, de formas incomuns e fora de lugar.
Orelhas. As orelhas podem ser pequenas e suas pontas podem
dobrar-se. (...), têm localização levemente inferior na cabeça. As vias
auditivas também tendem a ser menores, (...). Podem tornar-se
bloqueadas, causando perda auditiva.
Forma da cabeça. As crianças com SD têm cabeças menores do
que as normais. Em geral, seu tamanho cefálico situa-se entre os 3%
inferiores, (...), microcefalia. (...). A parte posterior da cabeça pode ser
mais achatada (braquicefalia). (...). As áreas moles da cabeça
(fontículos), que estão presentes em todos os bebês, podem ser
maiores nos bebês com SD e podem levar mais tempo para se
fechar, durante o curso normal de desenvolvimento.
Estatura. Os bebês com SD geralmente têm peso e comprimento
médio ao nascerem, porém, não crescem com a mesma rapidez das
outras crianças. (...). Os adolescentes com SD alcançam sua estatura
final em torno dos 15 anos. A altura média adulta para os homens é
de aproximadamente 1,57m e para as mulheres, aproximadamente
1,37m.
Mãos e pés. As mãos (...) podem ser menores e seus dedos podem
ser mais curtos do que os de outras crianças. A palma de cada mão
pode ter apenas uma linha atravessando-a (prega palmar transversal
ou linha simiesca), e o quinto dedo da mão pode curvar-se levemente
para dentro, apresentando apenas uma linha de flexão (clinodactilia).
Geralmente, os pés (...) pode existir um grande espaço entre o
primeiro e o segundo dedos, (...). No qual, (...), há um sulco profundo
nas plantas dos pés.
Tórax. O tórax (...) pode ser um tanto afunilado (quando o esterno,
osso do tórax, é achatado) ou como o peito de pombo (quando o
esterno é proeminente). Nenhuma dessas diferenças morfológicas
resulta em problemas clínicos.
Pele. A pele (...). Pode ser mosqueada (manchada, clara e sensível a
irritações.
Cabelos. As crianças com SD têm, tipicamente, cabelos finos, lisos e
às vezes esparsos.
III-II – ADEQUAÇÕES
a) Pranchas de Comunicação:
b) Vocalizador
c) Locomoção
d) Alimentação
f) Adaptadores escolares
BIBLIOGRAFIA