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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO ESPECIA

Aspectos referentes à adequação da Escola Yolanda Rocha às pessoas portadores


necessidades especiais

Salvador
Maio
20220
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
RELATÓRIO

Leonam Santos Silva


201902554051

Aspectos referentes à adequação da Escola Yolanda Rocha às pessoas portadores


necessidades especiais

Salvador
Maio
202
1 – OBJETIVOS: Este relatório tem por finalidade apresentar a avaliação realizada
numa escola de Ensino fundamental sobre a adaptação para inclusão de alunos
portadores necessidades especiais ou portadores de algum tipo de deficiência,, assim
como as apresenta reflexões com base na literatura estudada na disciplina Educação
especial.
2- CONTEXTO HISTÓRICO DA INCLUSÃO DE POSSOAS PORTADORAS DE
NECESSIDADES ESPECIAIS NO ENSINO FORMAL

O direitos de todos à Educação, independentemente das diferenças individuais é


um princípio da Declaração de Salamanca 1, que se encontra presente na Política
Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva, de 2008 2.
Neste plano, o Estado brasileiro se compromete a garantir o acesso das pessoas
com deficiência e com qualquer necessidade especial de frequentar ambientes
educacionais. Estes têm a obrigatoriedade de acolher esses alunos no seio escolar e lhes
garantir meios de desenvolver suas potencialidades.
Todos aceitam e concordam que a inclusão de pessoas com necessidades
especiais nas escolas é importante3. A Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988 assumiu princípios e diretrizes da inclusão com destaque ao que encontra-se no
capítulo destinado à Educação, Cultura: “a igualdade de condições para o acesso e
permanência na escola” (art.206, inciso I). Nesse artigo consta que o dever do Estado
com a Educação será efetivado garantindo “[...] o atendimento educacional
especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular d e
ensino” (art. 208, inciso III).
Entretanto, somente a partir da Declaração de Salamanca (1994) que esses
artigos referents à inclusão nas escolas ganharam ênfase, no discurso da ‘Escola para
Todos” a partir da compreensão do princípio de que deve-se existir igualdade entre
as pessoas na escola. Na Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994) as
necessidades especiais:

refere-se a todas as crianças e jovens cujas carências se relacionam


a deficiências ou dificuldades escolares. (...) Neste conceito, terão
que se incluir crianças com deficiência ou superdotados, crianças
de rua ou crianças que trabalham, crianças de populações remotas
ou nômades, crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais
e crianças de ár eas ou grupos desfavorecidos ou marginais.
(UNESCO, 1994, p.15).

Um outro instrumento normativo, o Decreto n.º 3.298 de 20 de dezembro de


1999, que institui a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência 4,
consolida as normas de proteção, e dá outras providências. traz outra
definição sobre a deficiência, considerando as seguintes características:
Deficiência – “toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função
psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de
atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano;
II. Deficiência permanente – aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um
período suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere,
apesar de novos tratamentos;
III. Incapacidade – uma redução efetiva e acentuada da capacidade de
integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos
especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir
informações necessárias ao seu bem-estar pessoal e ao desempenho de função ou
atividade a ser exercida.

O movimento da Educação Inclusiva se insere no âmbito dos movimentos


sociais em prol dos direitos humanos, resultantes da reflexão de valores como
consciência humana, paz, cuidado, humanização, valores sociais, éticos e estéticos.,
diversidade, heterogeneidade 5. Traz uma concepção contemporânea que tem como
objetivo garantir o direito de todos à educação.

A Educação Inclusiva pressupõe a igualdade de oportunidades e


a valorização das diferenças humanas, contemplando, assim, as
diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas,
sensoriais e de gênero dos seres humanos. 7

Entretanto, necessita da implicação e da transformação da cultura escolar, das


práticas entre os integrantes e das políticas educacionais na escola e nos sistemas de
ensino, de modo a garantir o acesso, a participação e a aprendizagem de todos, sem
exceção.
Destaca-se a importância de definir alguns dos conceitos que são tratados
quando se trata da Educação Inclusiva:

 Diversidade: trata-se de dar oportunidades a todos os alunos, para que


eles tenham possibilidade de acessar e permanecer na escola, sem
quaisquer distinções, respeitando as diferenças. Essa ideia é bem ampla e
inclui a compreensão de somos seres humanos com diferenças que
precisam ser respeitadas. A Declaração Mundial sobre Educação para
todos (1990), tem no seu Artigo 3º que é necessário universalizar o
acesso à educação e promover a equidade, melhorando sua qualidade,
bem como tomar medidas efetivas para reduzir as desigualdades. A
identidade e diferença estão intimamente relacionadas, já que “Ao me
reconhecer como um “eu”, eu me reconheço concomitantemente como
um “não eu”, portanto, diferente dos outros.”, desse modo a diferença, ao
mesmo tempo em que nos identifica, nos diferencia 5.

 Discriminação e preconceito intra e extraescolar- o Processo de


Educação deve ter como compromisso de estimular o desenvolvimento
dos alunos e de seus pais, de suas potencialidades, de valores e atitudes
com objetivo de reduzir as desigualdades, promover a justiça social. No
ambiente escolar, o preconceito e a discriminação decorrem da falta de
respeito em relação aos outros. Cor da pele, orientação sexual, gênero,
necessidades educacionais especiais são alguns exemplos de situações
em que a diferença se transforma em desigualdade:

No ambiente escolar a exclusão pode ser caracterizada:


Pela segregação em que se mantém o indivíduo afastado
espacialmente do grupo. Pela marginalização em que o
indivíduo é mantido à margem do grupo, de uma
instituição (por exemplo, escola) ou mesmo do corpo
social (por exemplo, da educação, do trabalho etc.).
Pela discriminação em que o indivíduo é impedido,
obstado de acessar bens e recursos, de assumir papéis
ou status dentro do grupo ou na sociedade.6

 Multiculturalismo: Consiste na coexistência de várias culturas num mesmo


território. É um termo polissêmico que se refere as diferentes culturas,
objetivando a partir da aprendizagem a importância de cada cultura a fim de
evitar os conflitos sociais. Na escola, não reconhecer e respeitar as identidades
culturais diferentes gera conflitos entre os grupos sociais. A escola tem histórico
de “excluir de seu acesso os indivíduos originários da base cultural popular” e
até os dias de hoje ainda são presenciados dificuldade para se articular igualdade
e diferença, a pluralidade social e cultural presente na escola brasileira 5.
Desses conceitos pode-se refletir que os alunos das escolas atualmente não são
iguais e que, portanto, os professores devem ser capazes de elaborar ações pedagógicas
que contemplem a heterogeneidade dos alunos e suas necessidades. Pode-se entender
esse processo de inclusão como a
[...]a garantia, a todos, do acesso contínuo ao
espaço comum da vida em sociedade, uma
sociedade mais justa, mais igualitária, e
respeitosa, orientada para o acolhimento a
diversidade humana e pautada em ações
coletivas que visem a equiparação das
oportunidades de desenvolvimento das
dimensões humanas (p. 1) 8

Partindo da ideia de que qualquer criança tem o direto de ser educada juntos há
outras crianças, respeitando as diferenças, a escola não poderá exigir requisitos para
ingresso, assim como não pode selecionar os alunos. A escola deverá garantir o acesso e
a permanência ofertando todas as condições necessárias para garantir a aprendizagem de
todos os seus alunos.
Na idade antiga, o corpo era reverenciado pela beleza e pela força e a deficiência
física era caracterizada como um castigo de Deus, essas pessoas eram excluídas,
discriminadas e menosprezadas socialmente 5.
A Deficiência pode ser definida como alteração completa ou parcial de um ou
mais segmentos do corpo humano e o comprometimento da função física. Incluem-se
problemas de saúde como: paraplegia, tetraplegia, amputação ou ausência de membro,
paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade, entre outras9.
Esses mesmos autores afirmam que:

A deficiência, vale lembrar, é marcada pela perda de uma


das funções do ser humano, seja ela física, psicológica ou
sensorial. O indivíduo pode, assim, ter uma deficiência,
mas isso não significa necessariamente que ele seja
incapaz; a incapacidade poderá ser minimizada quando o
meio lhe possibilitar acesso 8, p. 21

A deficiência auditiva é a incapacidade bilateral, parcial ou total de perceber os


sons, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma. A deficiência
visual refere-se à perda da capacidade visual, que pode ou não melhorar com correção óptica.
Já a deficiência mental se relaciona com o funcionamento intelectual inferior à média,
trazendo limitações associadas à comunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais;
utilização da comunidade; utilização dos recursos da comunidade; saúde e segurança;
habilidades acadêmicas; lazer e trabalho. Já a deficiência múltipla se refere a associação de
duas ou mais deficiências.

Esse trabalho visa apresentar a realidade de uma escola de ensino regular da


cidade de Salvador-Bahia, partindo dos pressupostos apresentados que preconizam
que toda escola seja obrigada por lei a ter a estrutura necessária para receber crianças com
deficiências.
3 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Para execução deste trabalho foi realizada a observação da escola, com o


objetivo de verificar se os funcionários, o corpo docente e infraestrutura estavam adaptados
para o acolhimento de alunos com necessidades especiais. O questionário foi respondido por
três (03) professores e um (01) aluno, e continha seis perguntas objetivas, tendo como
pontos principais:

1. Formação dos professores para lidar com as deficiências dos alunos


2. Existência de alunos com necessidades especiais, suas características e
necessidades específicas;
3. Adaptações necessárias no currículo e no planejamento das disciplinas e
recursos
4. Infraestrutura da escola;
5. Desafios enfrentados na construção de uma proposta inclusiva de educação;
4 – RESULTADOS E CONCLUSÃO

4.1. Formação dos professores para lidar com as deficiências dos alunos

É consenso de que a participação das pessoas com deficiência é um direito,


porém não há como incluir crianças com necessidades educativas especiais no ensino
regular sem que exista formação especializado, para que os professores possam atuar
com qualidade.
De acordo com os resultados obtidos, nenhum dos professores da escola tiveram
na sua formação acesso ao ensino para lidar em sala de aula com alunos portadores de
necessidades especiais. O que se mostra em desacordo à legislação, pois os professores
de ensino regular devem ter nas suas formações o mínimo de conhecimentos para atuar
com alunos portadores de necessidades especias. Falta de preparo dos professores
acontece porque no Brasil a formação de docents voltada para a educação inclusiva é
muito recente9,10.

4.2. Existência de alunos com necessidades especiais, suas características e


necessidades específicas

Na escola analisada existem poucos alunos com necessidades especiais,


aproximadamente 1% dos total de alunos. Percebeu-se a necessidade de estimular a escola
a acolher mais alunos com essas espcificidades , além de orientar os profissionais e os
demais alunos. A inclusão tem finalidade educacional e exige atitude e colaboração dos
colegas em relação aos alunos integrados . Neste sentido, a escola avaliada não
11

proporciona aos seus alunos a convivência com as diferenças, no que tange aos alunos
portadores de necessidades especiais. Considerando então que essa convivência entre os
colegas de classe e da escola como um todo é um fator que deve ser considerado no
processo de adapatação da escola para acolher educandos com necessidades
educacionais especiais.

4.3. Adaptações e recursos necessários no currículo e no planejamento das


disciplinas
Como foi citado acima a escola tem poucos alunos com necessidades especiais e
não foi feito qualquer processo de formação para os professores e corpo escolar, assim
também não foi verificada qualquer alteração no currículo da escola para adaptação aos
alunos com necessidades especiais. As adaptações que devem ser feitas nas escolas
incluem estratégias e critérios de atuação para os professores, adequação da ação
educativa escolar às maneiras peculiares de aprendizagem dos alunos, considerando que
o processo de ensino-aprendizagem pressupõe atender à diversificação de necessidades
dos alunos na escola 12.
A escola também não dispõe de recursos apropriados para atender a demanda de
alunos que tenham necessidades especiais. Assim, além da adaptação do currículo (os
ajustes e modificações que devem ser promovidos nas diferentes instâncias curriculares,
para responder às necessidades de cada aluno), a escola necessita adquirir recursos
específicos para atuar as mudanças curriculares.

4.4. Infraestrutura da escola para atendimento aos alunos com necessidades especiais

A. Rampas e corrimões: A escola não possui rampas de acessoa, assim como pisos
nivelados, nem externa, nem internamente. A escola precisaria construir rampas de acesso
que permitam que os alunos com dificuldades acessem sem dificuldade as salas de aulas e
outros setores como andares superiores, bibliotecas, lanchonetes, quadras, brinquedos, salas
de informática e demais ambientes. Observou-se que também não existem corrimões
apropriados e em duas alturas, um com 0,70m e outro 0,92m, o que deveria existir e mem
todos os ambientes usados pelos estudantes.

B. Portas: As portas da escola não são adaptadas para garantir a passagem de uma cadeira de
rodas, por exemplo. Conforme a Norma da ABNT, é recomendado que a largura das portas
seja de no mínimo 0,80 m e a altura de 2,10 m. Também foi verificado que as maçanetas não
são do tipo alavanca, para facilitar a abertura por pessoas com problemas motores nas mãos.
Essas normas podem ser encontradas na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
que tem um Manual de Acessibilidade da instituição, que orienta e informa sobre as Medidas
Padrão Para Cadeirantes.
C. Móveis: Com base no relato dos professors, a escola não tem móveis adaptados, com fácil
acesso e que permitam a entrada do cadeirante. Comm base nas normas da ABNT é ideal que
50% dos equipamentos sejam acessíveis, com altura livre inferior de no mínimo 0,73m do
piso. Seria recomendado que a escola tivesse no mínimo uma dessas cadeiras para cada duas
salas de aula e também em outros setores como lanchonetes, biblioteca, área externa, etc.

D. Salas de aula: as salas de aula precisam ser também adaptadas para atender aos
estudantes com necessidades especiais. Deve ter lousas instaladas com altura inferior a 0,90
m do piso.Além disso, a disposição dos móveis da sala de aula necessitam . Os móveis devem
ser dispostos de maneira que o deficiente consiga visualizar o professor e o quadro-negro com
facilidade, e as fileiras de carteiras devem ter largura suficiente para que o aluno circule pela
sala. Nessa escola as salas de aula não são adaptadas.

E. Banheiros: Na escola, os banheiros não são adaptados para alunos com necessidades
especiais. Tanto alunos quanto professores precisam ter acesso a banheiros especiais
adaptados para cadeirante. Existem 04 banheiros na escola para os alunos e nenhum deles tem
portas grandes e altura do vaso adequada, barras de apoio para o vaso sanitário e para os
lavatórios.
F. Piso tátil: A escola não possui pisos táteis, que são placas com relevo fixadas no chão
para permitem que deficientes visuais se localizem e possam se locomover com autonomia.

G. Estacionamento: A Lei da Acessibilidade (Lei nº 10.098, de 2000, artigo 7º) determina


que todos os espaços de estacionamento devem 2% das vagas, ou no mínimo uma vaga
destinada a pessoas com mobilidade reduzida. Porém, na escola avaliada não tem
estacionamento, assim como na entrada da escola não existe espaço para entrada de cadeira
de rodas ou espaço lateral para facilitar o embarque e desembarque para pessoaos com
mobilidade reduzida terá o direito de utilizá-la.

H Sinalização: Não foi observada sinalização que indique acesso de pessoas com mobilidade
reduzida.

Concluiu-se, então, que na escola Yolanda Rocha a inclusão de alunos com


necessidades especiais na classe regular não vem sendo realizada de forma efetiva. A
escola tem poucos alunos nessa condição, porém não tria como acolher outros, já que
não tem as ações adaptativas necessárias objetivando a flexibilização do currículo, para
que ele possa ser desenvolvido de maneira efetiva em sala de aula e atender as
necessidades individuais de todos os alunos. Assim como não tem a infraestrutura
adequada para o bom desenvolvimento desses alunos.

5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. UNESCO (1994). Declaração de Salamanca e Enquadramento da Acção na Área
das Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Instituto de Inovação
Educacional.
2. GARCIA, RMC. Política de educação especial na perspectiva inclusiva e a
formação docente no Brasil Revista Brasileira de Educação v. 18 n. 52 jan.-mar.
2013

3. NOVAK, MFC. A importância da acessibilidade e inclusão de deficientes físicos


nas escolas. Irati, 2015.

4. DECRETO no 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Acesso em 30 de maio de


2020. In:http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec3298.pdf.
5. PINTOR, NAM. Educação inclusiva. / Nelma Alves Marques Pintor. Rio
de Janeiro: SESES, 2017. 168 p.: il.

6. Instituto Rodrigo Mendes. Projeto DIVERSA. Acesso em 28 de maio de 2020.


In: https://diversa.org.br/educacao-inclusiva/o-que-e-educacao-inclusiva.
7. FRELLER, CC et cols. Inclusão e discriminação na educação escolar. Campinas,
SP: Alínea, 2013.
8. MONTEIRO, MdaS. Ressignificando a educação: a Educação Inclusiva para
seres humanos especiais, 2001, p.1. Acesso em 27 de maio de 2010. In:
www.tvebrasil.com.br.
9. BUENO JGS. Educação especial brasileira: integração /segregação do aluno
diferente. São Paulo, EDUC/PUCSP, 1993.SCHIRMER, CR et al. Atendimento
educacional especializado: deficiência física. São Paulo: MEC/SEESP, 2007.
10. SIEMS MER. Educação especial em tempos de educação inclusiva: identidade
docente em questão. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. 194p.
11. SILVA LMda. Educação inclusiva e a formação de professores. 2009. 90 f.
Monografia apresentada como pré-requisito para conclusão do Curso de
Especialização Latu Sensu à distância em Educação Profissional e Tecnológica
Inclusiva, Estado do Mato Grosso – Campus Cuiabá – Octayde Jorge da Silva.
Cuiabá, 2009.
12. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, na NBR 9050, de Setembro
de 1994. Disponível em www.abnt.org.br. Acesso em 21 de maio de 2010.
13. BRASIL. Lei nº 10.098, de 2000, artigo 7º. In :
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm, acesso em 20 de maio
de 2020.

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