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ÁGUA BOA/MT
2022
LAZER E APRENDIZAGEM CAMINHAM JUNTAS NA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que
o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído,
seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas
consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados
resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste
trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou
violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de
Serviços).
RESUMO
Este estudo é fruto de pesquisa bibliográfica e teve como objetivo desenvolver um referencial
teórico sobre os direitos que os alunos portadores de necessidades especiais possuem para
desfrutarem de espaços públicos adaptados para lazer e socialização. Justifica-se porque
esses espaços são raros tanto nas escolas quanto em áreas sociais coletivas. Recorreu-se ao
referencial teórico do Estatuto da Pessoa com Deficiência para baliza teórica e os estudos de
Dischhinger (2008) e Cotomacci (2007). Como resultado de pesquisa constatou-se que as leis
de inclusão brasileiras ditam a adequação dos espaços, mas poucas são as políticas públicas
de fato cumprem as leis.
1
fabianacarvalho00@hotmail.com
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesse período de estudo compreendeu-se que as mudanças nas Leis
Educacionais Brasileiras de Educação Especial sempre estiveram em
consonância com as mundiais. Contudo, interpreta-se que essas leis só
evoluíram no país devido ao movimento internacional de inclusão de pessoas.
Não se nega aqui as ações governamentais desenvolvidas e as Leis aplicadas.
Mas precisa-se de ações mais concretas e abrangentes em relação a
Educação Especial tanto na inclusão dessas pessoas nos espaços públicos e
privados.
A execução desse trabalho oportunizou a reflexão que os espaços
públicos são fundamentais para a realização das relações de proximidade e de
comunicação. Nesses locais apresentam-se situações variadas, pessoais ou
sociais, econômicas e culturais nas quais as crianças podem participar e auto
afirmar-se. Também é onde as carências de vários tipos se evidenciam.
Compreendeu-se que o intercâmbio é condicionado as infraestruturas
presentes. Neles a vida cultural local se manifesta e é possível as crianças
portadoras de necessidades especiais se posicionarem e fazerem parte da
comunidade.
Quanto a escola defende-se que somente o professor poderá fazer a
diferença com seu fazer pedagógico. Com sua reflexão e ação para além do
mundo da escola. Ele pode oportunizar atividades de lazer que promovam ao
aluno deficiente alegria, o alívio de stress e o prazer. Fazendo-o compreender
que apesar das limitações, das barreiras, das falta de acesso é possível
realizar adaptações nos lugares e se distrair, se divertir, se comunicar. Enfim
se relacionar com todos.