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SISTEMA DE ENSINO E

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
AULA 5

Profª Márcia Regina Mocelin


Profª Sueli Pereira Donato
CONVERSA INICIAL

Nesta aula você irá conhecer as diferentes modalidades de ensino no


âmbito da educação básica e suas especificidades. São elas:

 Educação Especial;
 Educação Escolar Indígena;
 Educação de Jovens e Adultos (EJA);
 Educação do Campo;
 Educação Escolar Quilombola;
 Educação a Distância (EaD).

De acordo com o art. 27 da LDBEN 9.394/1996, “A cada etapa da


Educação Básica pode corresponder uma ou mais modalidades de ensino”
(Brasil, 1996). O termo modalidade corresponde aos modos como os diferentes
níveis de educação são desenvolvidos.
A discussão sobre esses assuntos ocorre na interface com as políticas
educacionais na compreensão crítica acerca do papel dessas modalidades na
formação dos cidadãos.
Todas essas modalidades têm uma regulação própria: leis, diretrizes,
parâmetros que vão organizar esse ensino. Por exemplo, o ensino escolar
indígena é o único que pode ser ofertado em outra língua. Segundo a
constituição e a LDB, o ensino brasileiro tem que ser ofertado em língua
portuguesa salvo nas comunidades indígenas. A educação de jovens e adultos
tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio prevê, além do ensino
normal, também a socioeducação para jovens privados de liberdade e educação
como redução de pena para presos adultos. A educação especial também é
regida por legislação específica, assim como em todas as demais modalidades.

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Figura 1 – Modalidades da educação básica

TEMA 1 – EDUCAÇÃO ESPECIAL

A Lei n. 9.394/1996, art. 58 (Redação da Lei n. 12.796/2013) estabelece


a educação especial como “dever do Estado oferecida preferencialmente na rede
regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento (TGD) e as altas habilidades ou superdotação” (Brasil, 1996).
Para isso requer dos sistemas de ensino a organização de currículos,
metodologias, recursos educativos e professores especializados para assegurar
o princípio da equidade.
A LDBEN (1996), em seu art. 58, parágrafo 1º, assevera que “Haverá,
quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para
atender às peculiaridades da clientela de educação especial” (Brasil, 1996). Por
sua vez, no art. 58, parágrafo 2º, ela diz o seguinte: “O atendimento educacional
será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em
função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração
nas classes comuns de ensino regular” (Brasil, 1996).
A Resolução 4/2009 institui as Diretrizes Operacionais para o
Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica.

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O Decreto n. 7.611/2011 dispõe sobre a educação especial e o
atendimento educacional especializado propondo a construção de um sistema
educacional inclusivo em todos os níveis de ensino, baseado na garantia das
igualdades de oportunidade para todas as pessoas (Soares; Soares, 2017).
Temos ainda a Lei n. 13.426/2015 (Lei Brasileira da Pessoa com
Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o
exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência,
visando à sua inclusão social e cidadania. Segundo essa Lei,

Art. 2o Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem


impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de
condições com as demais pessoas.
§ 1o A avaliação da deficiência, quando necessária, será
biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar
e considerará:
I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;
II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;
III - a limitação no desempenho de atividades; e
IV - a restrição de participação. (Brasil, 2015)

Segundo essa lei, as questões implícitas direcionam no sentido de que


toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades como as
demais pessoas, sem sofrer nenhum tipo de discriminação.
Assim como o compromisso da educação para todos tem base na
Conferência da Educação para Todos, a educação especial acompanha a
Declaração de Salamanca, que prevê que as pessoas com necessidades
educacionais especiais devem ser atendidas preferencialmente na rede regular
de ensino, mas garante também o atendimento em escolas especializadas
(MEC, 1994).
A escola precisa ter sala de recursos, salas multifuncionais e com
profissionais capacitados para atender A essa demanda. A convivência da
criança com necessidades educacionais especiais na escola regular é muito
importante e contribui enormemente para o seu desenvolvimento,
proporcionando igualdade, respeito e dignidade ao ser humano.
O processo de inclusão foi por muitas vezes realizado no papel, mas não
proporcionando estrutura pedagógica e de materiais para que possa realizar
efetivamente a emancipação cidadã dessa criança. A inclusão precisa ser feita
com qualidade.

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Os professores que atuam nessa área precisam de maior preparo, para
que tenham condições de atender essas crianças. Podemos perceber que as
modalidades da educação básica são as mais diversas e que cada uma possui
sua especificidade, diferenciando-as do ensino regular, daquele ensino comum
a todas as escolas.
O PNE vigente também trata das questões das modalidades educacionais
e traz a educação especial presente em sua Meta 4, em que propõe

universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos


com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao
atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede
regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de
salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços
especializados, públicos ou conveniados. (Brasil, 2014)

Todas as legislações confluem para que o acesso e as oportunidades


sejam ofertados a todos, porém sabemos que se faz necessário lutar para que
todos os direitos sejam realmente efetivados.

TEMA 2 – EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E QUILOMBOLA NO BRASIL

A educação escolar indígena se desenvolve em escolas localizadas em


território indígena de forma que o trabalho pedagógico aconteça em consonância
com as especificidades étnicas e culturais desse povo, que, por sua vez,
demanda implicações para a definição do currículo, metodologia e quadro
docente. Essa modalidade se respalda na CF/1988 e na LDBEN 9.394/1996, a
qual deve respeitar a língua materna e processos próprios de aprendizagem.
A educação escolar indígena será ofertada mediante educação escolar
bilíngue e intercultural, cujo desenvolvimento caberá ao sistema de ensino da
união, devendo essa apoiar, técnica e financeiramente, os sistemas de ensino
que dela participarem.
Em 2012, surgem as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação
Escolar Indígena para escolas indígenas que, entre todas as questões que
abrange, não perde de vista o fato de que estas Diretrizes Curriculares Nacionais
estão pautadas pelos princípios da igualdade social, da diferença, da
especificidade, do bilinguismo e da interculturalidade, fundamentos da Educação
Escolar Indígena.
O direito a uma educação escolar diferenciada para os povos indígenas é
assegurado pela Constituição Federal de 1988, pela Declaração Universal dos
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Direitos Humanos de 1948 da ONU, pela Declaração das Nações Unidas sobre
os direitos dos povos indígenas de 2007 e por outros documentos nacionais e
internacionais que visam assegurar o direito à educação como um direito
humano e social.
Outra modalidade da educação básica é a educação quilombola,
desenvolvida em unidades educacionais em terras e cultura quilombola com uma
pedagogia própria que respeite a especificidade étnico-cultural de cada
comunidade, bem como formação específica de seus docentes.
Também em 2012 são estabelecidas as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Escolar Quilombola por meio de Resolução n. 8 que orienta os
sistemas de ensino a formular seus Projetos Políticos Pedagógicos
considerando as vivências, realidades e a história das comunidades
quilombolas.
E ainda temos a Lei N. 11.645, de 10 março de 2008, que altera a Lei n.
9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n. 10.639, de 9 de janeiro
de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir
no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. A Lei n. 11.645/2008 torna obrigatório o
ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no ensino fundamental e
médio (Brasil, 2008).
Perceba que, independente da etapa da educação básica, as
modalidades são contempladas com todas as especificidades que necessitam
para que ocorra na íntegra o compromisso com a cidadania e a não
marginalização dos povos tanto indígenas quanto quilombolas.

TEMA 3 – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

A EJA (ofertada pelo sistema público e privado) destina-se àqueles que,


por algum motivo, não puderam estudar na idade prevista na Lei n. 9.394/1996,
ou seja, 15 anos para o ensino fundamental e 18 anos para o ensino médio. O
Programa como o Brasil Alfabetizado, o Projovem, o Proeja (governo Lula) e o
Pronatec (governo Dilma), apesar de representarem avanços nessa área, não
foram e não estão sendo suficientes para alterar o problema social do
analfabetismo, tendo em vista que atualmente existem aproximadamente 11,8
milhões de brasileiros entre 15 anos ou mais de idade considerados analfabetos
(IBGE, 2017).
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Por isso, a alfabetização na EJA pode ser compreendida como o princípio
para a efetivação do direito público subjetivo à educação aos estudantes dessa
modalidade de ensino, cabendo ao Estado a oferta de um ensino de qualidade
para esse público como um direito social.
A EJA se destaca no PNE em suas Metas 8, 9 e 10, que propõem avanços
até o final de sua vigência, porém muito se tem a avançar nessa área.
A EJA é um dos mais importantes mecanismos para a alfabetização e
educação das pessoas que estão fora do seu ciclo normal. Uma das metas,
inclusive do Plano Nacional da Educação, é a erradicação do analfabetismo e
também do analfabetismo funcional. A população hoje em escolarização alcança
os seus 98%. É importante lembrar que a Constituição diz que a educação seria
sempre ofertada de forma colaborativa: a União deveria ofertar prioritariamente
o ensino superior; o Estado, o ensino médio e, em colaboração com os
municípios, as séries finais do ensino fundamental; e a educação fundamental
séries iniciais e infantil, pelos municípios. Nesse sentido, o papel dos estados é
muito grande, pois tem a maioria da educação básica sob sua tutela, lembrando
que temos os três sistemas de educação: o federal, o estadual e o municipal. O
sistema tem obrigação de fiscalizar, junto com o poder público, o que a ele
compete. A ideia de sistema vem com a questão de manter uma unidade.
De acordo com a CONAE de 2008, para que a EJA possa realmente
consolidar-se, deve estar voltada para a formação integral, para a alfabetização
e também para as demais etapas ao longo da vida e incluir os que estão privados
de liberdade, sendo preso adulto ou jovem em privação de liberdade.
Nesse sentido, faz-se necessário que ocorra isonomia da EJA em relação
às demais etapas da educação; que ocorra formação permanente para os
profissionais de educação que trabalham com foco na EJA; que ocorra
financiamento especifico para a EJA, entre outros.

TEMA 4 – EDUCAÇÃO DO CAMPO

A vitalidade dos movimentos sociais não deixa dúvidas de que o


atendimento educacional dos povos do campo não se fará pela transposição de
modelos instituídos a partir da dinâmica social e espacial urbana.
Esta constatação, aliada à compreensão da grande diversidade de
ambientes físicos e sociais de que se constitui o universo rural brasileiro, impõe
importantes desafios que vão desde o reconhecimento de formas alternativas de
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organização de tempos e espaços escolares até a definição de estratégias
específicas de formação de profissionais e de elaboração de material.
A educação do campo destina-se à população que mora e trabalha no
espaço rural e requer adaptações e adequações para atender às especificidades
dessas pessoas em diferentes regiões do país, desde as questões curriculares,
metodologias apropriadas à realidade do espaço rural, organização das escolas
e seus calendários letivos, em conformidade com as fases dos ciclos da
agricultura e condições climáticas.
No campo das políticas, situam-se a Resolução n. 1 de 2002 - Diretrizes
Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo; a Resolução n. 2
de 2008, que estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o
desenvolvimento de políticas públicas no atendimento da educação básica do
campo; e o Decreto n. 7.352 de 2010, que trata sobre a política de educação do
campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) e
define população e escola do campo apresentando princípios para essa
modalidade de ensino.
Todas as normativas para a educação básica do campo são uma
referência para a educação do campo à medida que estabelecem princípios para
que possamos adequar o projeto institucional das escolas do campo com as
diretrizes de todas as etapas da educação básica e em consonância com as
demais modalidades da educação básica.

TEMA 5 – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EaD)

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/1996),


regulamentada inicialmente pelo Decreto n.5.622/2005 e atualizada pelo Decreto
n. 9.057/17, tem colaborado para a democratização do ensino e a aquisição dos
mais variados conhecimentos, como propõe a Meta 12 do PNE (2014-2024):
“elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida
para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e
expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público”
(Brasil, 2014).
A EaD vem assumindo papel de destaque nas recentes políticas públicas
e tem sido cada vez mais utilizada na Educação Básica e Superior devido À sua
amplitude por meio das tecnologias de informação e comunicação.

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O Ministério da Educação regulamentou a Educação a Distância (EaD)
em todo território nacional. A partir de agora, as instituições de ensino superior
podem ampliar a oferta de cursos superiores de graduação e pós-graduação a
distância. Entre as principais mudanças, estão a criação de polos de EaD pelas
próprias instituições e o credenciamento de instituições na modalidade EaD sem
exigir o credenciamento prévio para a oferta presencial.
Com a regulamentação, as instituições poderão oferecer, exclusivamente,
cursos a distância, sem a oferta simultânea de cursos presenciais.
O Decreto n. 9.057/2017, publicado na edição do Diário Oficial da União,
atualiza a legislação sobre o tema e regulamenta a Educação à Distância no país
E define ainda que a oferta de pós-graduação lato sensu EaD fica autorizada
para as instituições de ensino superior que obtêm o credenciamento EaD, sem
necessidade de credenciamento específico, tal como a modalidade presencial
(Brasil, 2017). A autonomia é um dos princípios da educação a distância, pois
requer do estudante uma disciplina na aquisição de autonomia de estudos e
responsabilidade individualizada, no sentido de se autorregular.
A EaD é de fundamental importância para promover igualdade de
oportunidades como as demais modalidades da educação.

NA PRÁTICA

Convidamos você a refletir sobre as modalidades de ensino abordadas


nesta aula e sua efetividade na prática. A EJA, por si só, já denota uma dívida
do Estado na oferta da educação, tendo em vista que esta é um direito subjetivo
de todo cidadão.
Que problemática você percebe na erradicação do analfabetismo na idade
própria descrita na legislação?
Que entraves e possibilidades você percebe na modalidade de educação
a distância para ampliar e assegurar as possibilidades de acesso da maioria da
população em contextos específicos, sob determinadas condições sociais,
políticas e materiais, aos conhecimentos científicos?
Que vantagens e desvantagens você percebe no ensino a distância para
assegurar o processo de ensino e aprendizagem?
Que obstáculos o Brasil enfrenta para assegurar o ensino de cultura e
história afro e indígena em sala de aula?

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Enumere alguns fatores que prejudica a efetividade da inclusão na escola
regular de ensino.

FINALIZANDO

Nesta aula, abordamos sobre as modalidades de ensino no âmbito da


educação básica e suas especificidades, tais como: a educação especial, a
educação escolar indígena, a educação de jovens e adultos (EJA), a educação
do campo, a educação escolar quilombola e a educação a distância (EaD).
Todas essas modalidades carregam em seu bojo suas lutas e importância no
contexto da educação básica para assegurar, além do direito à educação, uma
educação de qualidade. Entretanto, é sabido que muito se tem a avançar no
tocante a efetividade das políticas educacionais, para que, de fato, existam
condições adequadas e suficientes para viabilizar que todas essas modalidades
perpassem a educação básica, em suas diferentes etapas, de forma exitosa. Tal
êxito abarca todos os sujeitos envolvidos com/na promoção de uma educação
de qualidade.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.


Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 1988.

_____. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Poder


Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

_____. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Diário Oficial da União, Poder


Legislativo, Brasília, DF, 26 jun. 2014.

_____. Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Diário Oficial da União, Poder


Legislativo, Brasília, DF, 7 jul. 2015.

_____. Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Diário Oficial da União,


Poder Legislativo, Brasília, DF, 20 dez. 2005.

_____. Decreto n. 9.057 de 25 de maio 2017. Diário Oficial da União, Poder


Legislativo, Brasília, DF, 26 maio 2017.

_____. Lei n. 11.645, de 10 março de 2008. Diário Oficial da União, Poder


Legislativo, Brasília, DF, 11 mar. 2008.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação


Escolar Indígena. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15
jun. 2012.

DECLARAÇÃO de Salamanca. Portal MEC, 1994. Disponível em:


<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 23
fev. 2019.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PNAD contínua 2016: 51%


da população com 25 anos ou mais do brasil possuíam apenas o ensino
fundamental completo. Agência IBGE de Notícias, 21 dez. 2017. Disponível
em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-
agencia-de-noticias/releases/18992-pnad-continua-2016-51-da-populacao-com-
25-anos-ou-mais-do-brasil-possuiam-apenas-o-ensino-fundamental-completo>.
Acesso em: 23 fev. 2019.

SOARES, K. C. D.; SOARES, M. A. S. S. Sistema de ensino: legislação e


política educacional para a educação básica. Curitiba: InterSaberes, 2017.

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