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ESPIRITO SANTO
AEE
Fonte: www.ensinandoeaprendendocomamor.blogspot.com
Fonte: www.amoaeducacaoinfantilespecial.blogspot.com
Fonte: www.aee2013gracaaraujo.blogspot.com
Fonte: www.unisudeste.com.br
Fonte: www.atividadesdaprofessorabel.blogspot.com
Fonte: www.aeeruben.blogspot.com
Fonte: www.saoroquedocanaa.es.gov.br
Alguns educadores defendem que uma escola não precisa preparar-se
para garantir a inclusão de alunos com necessidades especiais, mas tornar-se
preparada como resultado do ingresso desses alunos. Indicam, portanto, a
colocação imediata de todos na escola.
Entendem que o processo de inclusão é gradual, interativo e
culturalmente determinado, requerendo a participação do próprio aluno na
construção do ambiente escolar que lhe seja favorável. Embora os sistemas
educacionais tenham a intenção de realizar intervenções pedagógicas que
propiciem às pessoas com necessidades especiais uma melhor educação, sabe-
se que a própria sociedade ainda não alcançou níveis de integração que
favoreçam essa expectativa.
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Fonte: www.treslagoas.ms.gov.br
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A diversidade existente na comunidade escolar contempla uma ampla
dimensão de características. Necessidades educacionais podem ser
identificadas em diversas situações representativas de dificuldades de
aprendizagem, como decorrência de condições individuais, econômicas ou
socioculturais dos alunos:
Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais
e sensoriais diferenciadas;
Crianças com deficiência e bem-dotadas;
Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas;
Crianças de populações distantes ou nômades;
Crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais;
Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
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A classificação desses alunos, para efeito de prioridade no atendimento
educacional especializado (preferencialmente na rede regular de ensino), consta
da referida Política e dá ênfase a:
• Portadores de deficiência mental, visual, auditiva, física e múltipla;
• Portadores de condutas típicas (problemas de conduta);
• Portadores de Superdotação.
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Mas, apesar desse relativamente longo período, tal diretriz ainda não
produziu a mudança necessária na realidade escolar, de sorte que todas as
crianças, jovens e adultos com necessidades especiais sejam atendidos em
escolas regulares, sempre que for recomendado pela avaliação de suas
condições pessoais. A concepção da política de integração da educação
especial na rede regular de ensino abrange duas vertentes fundamentais:
• O âmbito social, a partir do reconhecimento das crianças, jovens e
adultos especiais como cidadãos e de seu direito de estarem
integrados à sociedade o mais plenamente possível;
• O âmbito educacional, tanto nos aspectos administrativos
(adequação do espaço escolar, de seus equipamentos e materiais
pedagógicos) quanto na qualificação dos professores e demais
profissionais envolvidos. O ambiente escolar como um todo deve ser
sensibilizado para uma perfeita integração. Propõe-se uma escola
integradora, inclusiva, aberta à diversidade dos alunos, no que a
participação da comunidade é fator essencial.
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Fonte: www.educacaoespecial-nedivonfruauff.blogspot.com.
Fonte: www.elo.com.br
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§ 2º- São considerados professores especializados em educação
especial aqueles que desenvolveram competências para identificar as
necessidades educacionais especiais para definir, implementar, liderar e apoiar
a implementação de estratégias de flexibilização, adaptação curricular,
procedimentos didáticos pedagógicos e práticas alternativas, adequados ao
atendimentos das mesmas, bem como trabalhar em equipe, assistindo o
professor de classe comum nas práticas que são necessárias para promover a
inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais.
§ 3º- Os professores especializados em educação especial deverão
comprovar:
I. Formação em cursos de licenciatura em educação especial ou em
uma de suas áreas, preferencialmente de modo concomitante e
associado à licenciatura para educação infantil ou para os anos
iniciais do ensino fundamental;
II. Complementação de estudos ou pós-graduação em áreas
específicas da educação especial, posterior à licenciatura nas
diferentes áreas de conhecimento, para atuação nos anos finais
do ensino fundamental e no ensino médio;
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Segundo o ministro, a nota de corte será definida com base na
necessidade do sistema de formação de professores, do ponto de vista
quantitativo, e na qualidade dessa formação.”
A partir de 2007, a formação mínima exigida para atuação nos
respectivos níveis de ensino e, portanto, na modalidade de educação especial
será a licenciatura plena, obtida em nível superior.
O Ministério da Educação, através da Secretaria de Educação Especial,
também desenvolve o Programa Nacional de Capacitação de Recursos
Humanos, dirigido aos profissionais que atuam no ensino regular. O Programa
prevê atendimento gradual dos municípios brasileiros, utilizando-se de recursos
da educação à distância, de modo a possibilitar maior oferta de atendimento aos
alunos com necessidades educacionais especiais.
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O conhecimento da realidade da educação especial no país é ainda
bastante precário, porque não se dispõe de estatísticas completas nem sobre o
número de pessoas com necessidades especiais nem sobre o atendimento.
Somente a partir do ano 2000, o Censo Demográfico passou a oferecer dados
mais precisos, permitindo análises mais profundas da realidade.
A Organização Mundial de Saúde estima que em torno de 10% da
população de um país têm necessidades especiais de diversas ordens: visuais,
auditivas, físicas, mentais, múltiplas, distúrbios de conduta e, também,
superdotação ou altas habilidades. Se essa estimativa se aplicar ao Brasil,
estima-se a existência de cerca de 15 milhões de pessoas nessa condição.
A informação mais recente de que se dispõe, em âmbito nacional, foi
obtida pelo Censo Demográfico de 1991, que investigou a existência de pessoas
portadoras de cegueira, surdez, paralisia, falta de membros ou parte deles e
deficiência mental, em uma amostra com aproximadamente 10% dos domicílios
do país. Apuradas as respostas, a parcela de pessoas portadoras de deficiência
foi calculada em 1,5% da população brasileira, bem inferior, portanto, às
estimativas dos organismos internacionais de saúde.
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Fonte: www.pedagogiando.blogspot.com
Fonte: www.radioconexaoes.com.br
Fonte: www.domalberto.edu.br
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Deve ser realizado no período inverso ao da classe frequentada pelo
aluno e preferencialmente, na própria escola. Há ainda a possibilidade de esse
atendimento acontecer em uma escola próxima. Nas escolas de ensino regular
o AEE deve acontecer em salas de recursos multifuncionais que é um espaço
organizado com materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais
com formação para o atendimento às necessidades educacionais especiais,
projetadas para oferecer suporte necessário a estes alunos, favorecendo seu
acesso ao conhecimento. (MEC, 2007).
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O atendimento educacional especializado é muito importante para os
avanços na aprendizagem do aluno com deficiências na sala de ensino regular.
Os professores destas salas devem atuar de forma colaborativa com o professor
da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o
acesso ao aluno ao currículo e a sua interação no grupo, entre outras ações que
promovam a educação inclusiva.
Fonte: www.itanhaem.sp.gov.br
Quanto mais o AEE acontecer nas escolas regulares nas que os alunos
com deficiências estejam matriculados mais trará benefícios para esses, o que
contribuirá para a inclusão, evitando atos discriminatórios.
BIBLIOGRAFIA
VIRGOLIM, A.M.R., FLEITH, D.S. & NEVES-PEREIRA, M.S. Toc toc... plim
plim. Lidando com as emoções, brincando com o pensamento através da
criatividade (3a. ed.). Campinas: Papirus, 2001.