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QUESTÕES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL LEI 13.

146 DE 06/07/2015- Consulplan


1-Analise as assertivas correlatas a seguir.
I. Não existem alunos sem deficiência na educação especial.
II. Na educação inclusiva, todos os alunos com e sem deficiência têm a oportunidade de conviver e aprender
juntos.
Assinale a alternativa correta.

AA afirmativa I é correta e a II é incorreta.


BA afirmativa I é incorreta e a II é correta.
CAs afirmativas I e II são corretas e se complementam.
DAs afirmativas I e II são corretas, mas não se complementam.

2-Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. Segundo o Art. 1º do Decreto nº 7.611, de
17/11/2011, o dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial será
efetivado de acordo com as seguintes diretrizes:
( ) Garantia de um sistema educacional inclusivo em níveis específicos, sem discriminação e com base na
igualdade de oportunidades.
( ) Aprendizado ao longo de toda a vida.
( ) Exclusão do sistema educacional geral sob alegação de deficiência.
( ) Garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório, asseguradas as adaptações razoáveis de acordo com
as necessidades individuais.
( ) Oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva
educação. A sequência está correta em:
AV, V, V, V, F.
BF, F, F, F, V.
CF, V, F, V, V.
DV, V, F, F, V.

3-A legislação brasileira favorece aos educandos com deficiência condições especiais; essas condições não
devem ser vistas como privilégios, ou seja, todos devem aprender de forma que o acesso à educação
especial fortaleça nos educandos e professores o desejo de fazer sempre o melhor; sendo assim, os
sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
AAtendimento no contraturno, em sala de recursos multifuncionais, sendo esse serviço custeado pela família,
por se tratar de atendimento individualizado.

BMenos oportunidade; porém, maior autonomia, ou seja, alunos com deficiência não conseguirão evoluir de
forma adequada nos níveis de aprendizado.

CMétodos de ensino igual aos dos alunos típicos, não havendo necessidade de adaptação, uma vez que,
independente da deficiência, todos são capazes de aprender.

DMétodos de ensino que contemplem as habilidades dos alunos, valorizando o ritmo e o tempo de aprendizado,
juntamente com professores capacitados para o AEE.

4-Dentro da perspectiva da educação especial, as escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na
organização de suas classes comuns, EXCETO:
AProfessores das classes comuns e da educação especial capacitados e especializados, respectivamente, para o
atendimento às necessidades educacionais dos alunos.
BDelegar, de forma obrigatória, as responsabilidades didáticas e de ensino-aprendizagem à família, para que
esta possa contribuir significativamente com o crescimento intelectual e educacional do educando com
deficiência.

CDistribuição dos alunos com necessidades educacionais especiais pelas várias classes do ano escolar em que
forem classificados, de modo que essas classes comuns se beneficiem das diferenças e ampliem positivamente
as experiências de todos os alunos, dentro do princípio de educar para a diversidade.

DFlexibilizações e adaptações curriculares que considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos
básicos, metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados e processos de avaliação adequados ao
desenvolvimento dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, em consonância com o
projeto pedagógico da escola, respeitada a frequência obrigatória.

5-Mazzotta (2011), ao apresentar as “dificuldades de um processo de integração”, destaca que “os maiores
óbices à integração dos portadores de deficiência residem no preconceito e na gravidade dos problemas sociais
e atingem toda sociedade brasileira”. Constam, ainda, como dificuldades à integração. Não corroboram com a
citação anterior, EXCETO:
AA desinformação por parte da comunidade em geral.

BAs reações de negação à deficiência ou de superproteção por parte das famílias.

CAlunos com deficiência não devem ser inclusos em classes comuns, somente em classes especiais.

DAs características de muitas organizações de atendimento às pessoas portadoras de deficiência que apelam
para o assistencialismo protecionista.

6-A Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte
integrante da educação regular, devendo ser prevista no Projeto Político- -Pedagógico da unidade escolar. Na
organização desta modalidade, os sistemas de ensino devem observar as seguintes orientações fundamentais,
EXCETO:
AA participação da comunidade escolar.
BA articulação das políticas públicas intersetoriais.
CA oferta do atendimento educacional especializado.
DSomente complementar ou suplementar à escolarização.

7-Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços
públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida. De acordo com o Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004,
deficiência mental é o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação
antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
ACuidado pessoal; habilidades sociais; redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora; e,
percepção.

BComunicação; percepção; utilização dos recursos da comunidade; saúde e segurança; habilidades acadêmicas;
lazer; e, trabalho.

CComunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilização dos recursos da comunidade; saúde e
segurança; habilidades acadêmicas; lazer; e, trabalho.

DPercepção; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilização dos recursos da comunidade; saúde e segurança;
habilidades acadêmicas; lazer; e, coordenação motora.
8-A educação profissional é um direito do aluno com necessidades educacionais especiais e visa à sua
integração produtiva e cidadã na vida em sociedade. As adequações e apoios – que representam a
colaboração da educação especial para uma educação profissional inclusiva – efetivam-se por meio de:
AFlexibilizações e adaptações de materiais pedagógicos e equipamentos.
BEncaminhamento para o mundo do trabalho e acompanhamento de egressos.
CEliminação de barreiras longitudinais, arquitetônicas, curriculares e de comunicação.
DValorização dos recursos humanos: professores, instrutores e profissionais especializados.

9-As funções do professor de educação especial são abertas à articulação com as atividades desenvolvidas por
professores, coordenadores pedagógicos, supervisores e gestores das escolas comuns, tendo em vista o
benefício dos alunos e a melhoria da qualidade de ensino. São eixos privilegiados dessa articulação, EXCETO:
AA elaboração conjunta de planos de trabalho durante a construção do Projeto Pedagógico, em que a educação
especial não é um tópico à parte da programação escolar.

BO desenvolvimento em parceria de recursos e materiais didáticos para o atendimento do aluno em sala de aula
e o acompanhamento conjunto da utilização dos recursos e do progresso do aluno no processo de
aprendizagem.

CO estudo e a identificação do problema pelo qual um aluno é encaminhado à educação especial; uma vez
constatada a deficiência, esse aluno será direcionado somente ao professor especializado, não sendo necessário
o envolvimento dos demais professores e gestores.

DA formação continuada dos professores e demais membros da equipe escolar, entremeando tópicos do ensino
especial e comum, como condição da melhoria do atendimento aos alunos em geral e do conhecimento mais
detalhado de alguns alunos em especial, por meio do questionamento das diferenças e do que pode promover a
exclusão escolar.

10-Segundo a Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001, em seu Art. 3º, por educação especial,
modalidade da educação escolar, entende-se como um processo educacional definido por uma proposta
pedagógica que assegure:
ARecursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, implementar,
contribuir e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação
escolar e promover o desenvolvimento dos educandos, juntamente com as famílias e a comunidade escolar.

BRecursos organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos,


substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o
desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em
todas as etapas e modalidades da educação básica.

CRecursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar,


suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação
escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades
educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica.

DRecursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar,


suplementar e, em alguns casos, não substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação
escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades
educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica.

11-Segundo Art. 5º da Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001, consideram-se educandos com


necessidades educacionais especiais os que, durante o processo educacional, apresentarem, EXCETO:
ADificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando a utilização de
linguagens e códigos aplicáveis.

BAltas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente


conceitos, procedimentos e atitudes.

CNecessidades educacionais diferenciadas e professores mediadores e/ou interlocutores no processo de


escolarização desse aluno; deve-se levar em consideração as habilidades e as competências de sua
aprendizagem.

DDificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o


acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois grupos: sendo aquelas não vinculadas a
uma causa orgânica específica e aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências.

12-O quadro ilustra como se deve entender e ofertar os serviços de educação especial, como parte integrante do
sistema educacional brasileiro, em todos os níveis de educação e ensino.

(Disponível em: https://institutoitard.com.br/o-que-e-educacao inclusiva-um-passo-a-passo-para-a-inclusao-


escolar/. Acesso em: 13/07/2019.)

Conforme proposto pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva,
MEC/2008, analise as informativas a seguir.
I. Por muito tempo perdurou o entendimento de que a educação especial organizada de forma paralela à
educação comum seria mais apropriada para a aprendizagem dos alunos que apresentavam deficiência,
problemas de saúde, ou qualquer inadequação com relação à estrutura organizada pelos sistemas de ensino.
II. Essa concepção exerceu impacto duradouro na história da educação especial, resultando em práticas que
enfatizavam os aspectos relacionados à deficiência, em contraposição à dimensão pedagógica.
III. Da educação infantil ao ensino superior mostra-se uma trajetória na qual é impossível ser trilhada pelo
educando com deficiência. A educação infantil é a base em que se consolida a aprendizagem do aluno, que
avançará ao ensino médio e que, por sua vez, não haverá necessidade de galgar ao ensino superior.
Estão corretas as afirmativas
AI, II e III.
BI e II, apenas.
CI e III, apenas.
DII e III, apenas.

13-Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a constituir a proposta pedagógica da
escola, definindo como seu público-alvo os alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação. Diante do exposto, é correto afirmar que são considerados alunos com
deficiência àqueles que têm:
AImpedimentos de curto prazo, de natureza física, intelectual ou sensorial, que em interação com diversas
barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade.

BImpedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com uma
só barreira podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade.
CImpedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com
diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade.

DImpedimentos temporários ou de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em
interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade.

14-Acompanhando o processo de mudanças, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação


Básica, Resolução CNE/CEB nº 2/2001, em seu Art. 2º, determinam que “os sistemas de ensino devem
matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com
necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade
para todos. (MEC/SEESP, 2001.)

Sobre as condições que contribuem para uma inclusão eficaz, assinale a alternativa correta.
AOs professores devem buscar aprimoramento da prática educacional sempre que possível, não tendo
responsabilidade nas adaptações curriculares que preconizem o AEE.

BAs condições necessárias que trata o referido artigo, diz respeito ao uso de atividades comuns, iguais a todos
os alunos, uma vez que não deva haver disparidades em alunos com deficiência e alunos típicos.

CAo se matricular alunos com deficiência na escola, a equipe pedagógica deverá analisar cada caso, buscando
alinhar os professores no processo de inclusão. Recursos didáticos e adaptações curriculares serão necessários.

DOs alunos com deficiências deverão ser encaminhados para serviços clínicos, para propor possíveis soluções,
uso ou não de medicações que ajudem na aprendizagem em sala de aula; após o diagnóstico, a escola deverá
efetuar a matrícula dos alunos.

15-A história da educação especial está pontilhada, ou por explícitos mecanismos de rejeição concretizados nas
perversas formas de exclusão, ou por sentimentos de amor ao próximo, sob a forma de altruísmo, de
humanitarismo e de solidariedade, movidos pela piedade, geralmente. Há alunos que apresentam distúrbios de
aprendizagem, sem serem deficientes e que, também, acabam excluídos, rotulados e encaminhados para a
educação especial. Alguns autores se referem a eles como deficientes:
ACasuais.
BMentais.
CIntelectuais.
DCircunstanciais.

16-Segundo o art. 28 da Lei n.º 13.146/2015 (Lei Brasileira de Inclusão das Pessoas com Deficiência, mais
conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência), incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver,
implementar, incentivar, acompanhar e avaliar
Aa oferta de educação bilíngue, com a LIBRAS como segunda língua para os cidadãos surdos brasileiros.

Bo acesso da pessoa com deficiência, com prioridade de condições, a jogos e a atividades recreativas,
esportivas e de lazer no sistema escolar.

Ca oferta de disciplinas curriculares da Base Nacional Comum Curricular relacionados à pessoa com
deficiência na educação básica.

Do aprimoramento dos sistemas educacionais, visando garantir condições de acesso, permanência, participação
e aprendizagem.

Eo aprimoramento das metodologias educacionais dos estudantes com deficiência, por meio de equipe
educacional e interdisciplinar.
17-De acordo com a LDBEN, Lei n° 9.394/1996, artigo 58, entende-se por educação especial a modalidade de
educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Haverá, quando necessário,
serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação
especial. O atendimento educacional será feito
Aexclusivamente por serviços especializados, para garantir o bom desenvolvimento do aluno em condições
especiais.

Bpela escola, em local a ser definido pela equipe pedagógica, de modo a evitar constrangimentos para a criança
ou jovem que necessite de cuidados especiais.

Cem classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos,
não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

Dem casa, junto à família, garantindo que atividades e avaliações sejam enviadas pela escola e possam ser
feitas em domicílio.

Enas escolas, em classes exclusivamente destinadas a alunos especiais, sempre sob a supervisão de pelo menos
dois professores.

18-A alternativa que NÃO se refere a práticas pedagógicas inclusivas que favorecem a aprendizagem e
respeitam a diversidade dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas
habilidades/superdotação é a seguinte:
ARealizar atividades que estimulem a convivência grupal e a aprendizagem de forma lúdica.
BAssegurar a heterogeneidade da turma, evitando constituir espaços e atividades segregadas.
CManter a comunicação entre o professor regular e o da sala de recursos.
DCriar e alimentar estratégia interativa e colaborativa.
EAssegurar um espaço físico interno das salas pequeno para a quantidade de alunos, com maior sensação de
acolhimento.

19-De acordo com Lei nº 13.146, de julho de 2015, artigo 28, capítulo IV, o poder público deve assegurar ao
aluno surdo oferta de educação
Aoralista, assegurado o direito da presença de tradutor/ intérprete em sala de aula, sem a necessidade da
participação no atendimento educacional especializado.

Boralista, assegurado o direito da presença de tradutor/ intérprete em sala de aula, e a adoção da Língua
Portuguesa principalmente na modalidade oral.

Cpor comunicação total, acompanhado de tradutor/ intérprete em sala de aula, com o uso do Português
Sinalizado para garantir a aquisição da Língua Portuguesa na modalidade escrita.

Dbilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua
em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas.

Ebilíngue, em Libras como segunda língua e na modalidade oral da Língua Portuguesa como segunda língua
em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas.

20-O Art. 205 da Constituição Federal (1988) assegura que a Educação é direto de todos e dever do Estado e da
família, sendo promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para a o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Nessa perspectiva, as
diretrizes da política Nacional para a Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, define a Educação Especial,
como:
AIgualdade de condições de acesso e permanência na escola.

Buma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o Atendimento
Educacional Especializado, disponibiliza os serviços e recursos próprios desse atendimento e orienta os alunos
e seus professores quanto a sua utilização nas turmas comuns do ensino regular.

Ca formação e a certificação de professor, instrutor e tradutor/intérprete de Libras, o ensino da Língua


Portuguesa como segunda língua para alunos surdos e a organização da educação bilíngüe no ensino regular.

Do ensino, a produção e a difusão do Sistema Braille em todas as modalidades de ensino, compreendendo o


projeto da Grafia Braile para a Língua Portuguesa e a recomendação para o seu uso em todo o território
nacional.
EAtendimento Educacional Especializado aos portadores de deficiência na rede regular de ensino.

21-Com relação à educação inclusiva, assinale a afirmativa INCORRETA.


AO ensino especial é garantia da inclusão escolar de alunos com deficiência.

BA inclusão de alunos na educação básica em turmas regulares com deficiência não exige currículos
adaptados.

CUma escola inclusiva não diversifica o ensino, mas as atividades que propõe a todos os alunos, com e sem
deficiência, na sala de aula.

DSem uma preparação anterior e sem conhecimento de como se ensinam os alunos com diferentes tipos de
deficiência, o professor de escola regular não poderá aceitar esses alunos em suas salas de aula.

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