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Reflexo da:
- visão social estereotipada em relação à deficiência.
-julgamento qualitativo negativo e desqualificante da
pessoa com deficiência.
- premissas preconceituosas e estigmatizantes.
História da Educação Especial
no Brasil:
- paradigma de serviços
- paradigma de suportes
• Paradigma de Suporte - (a partir da década de 80)-
conceito de inclusão.
CoNEB CONAE
Política Nacional de
Educação Especial
Convenção na perspectiva da Decreto 2009
sobre os direitos Educação Inclusiva Executivo 6.949
das pessoas com Ratifica a
deficiência 200 Conveção
2008 8
Desloca a ideia da limitação presente na
pessoa para a sua interação com o ambiente,
definindo em seu artigo 1º que:
TÍTULO III
DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR
(A) É determinada como ensino obrigatório a toda pessoa com deficiência dos
4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, dever do Estado e obrigação de
acompanhamento médico realizado pela família.
(B) Estabelece a garantia de acesso e benefícios igualitários a todos alunos
com deficiência ou transtornos globais do desenvolvimento, matriculados nas
redes públicas e privadas do ensino de responsabilidade municipal.
(C) É definida como modalidade de educação escolar oferecida
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
(D) Organiza seu ensino em classes do ensino regular e supletivo, escolas de
atendimento especializados por deficiência, após avaliação médica e testes
psicológicos de inteligência emocional.
(E) Assegura a todos alunos portadores de necessidades especiais
acompanhamento médico e/ou psicológico em Unidade Básica de Saúde mais
próxima da escola em que o aluno estiver matriculado.
02. Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, tendo em vista o
que os sistemas de ensino deverão assegurar aos educandos com necessidades
especiais.
( ) Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos
para atender às suas necessidades.
( ) Terminalidade específica para todos aqueles que não puderem atingir o nível
exigido para a conclusão do ensino fundamental e médio, em virtude de suas
deficiências, e suplementação para concluir em menor tempo o programa escolar para
os superdotados.
( ) Professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para
atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para
a integração desses educandos nas classes comuns.
( ) Não haverá a possibilidade da educação especial para o trabalho, visando a
sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os
que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante
articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma
habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora.
( ) Acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares
disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.
A) V, F, F, F, V. B) F, V, F, V, F. C) V, V, F, F, V. D) V, F, V, V, F.
03.Leia o trecho a seguir com abordagem das Diretrizes Nacionais para
Educação Especial na Educação Básica (2001): “A educação profissional é um
direito do aluno com necessidades educacionais especiais e visa sua
integração produtiva e cidadã na vida em sociedade. Deve efetivar‐se nos
cursos oferecidos pelas redes regulares de ensino públicas ou pela rede
regular de ensino privada, por meio de adequações e apoios em relação aos
programas de educação profissional e preparação para o trabalho, de forma
que seja viabilizado o acesso das pessoas com necessidades educacionais
especiais aos cursos de nível básico, técnico e tecnológico, bem como a
transição para o mercado de trabalho.” Essas adequações e apoios, que
representam a colaboração da educação especial para uma educação
profissional inclusiva, efetivam‐se por meio de
A) flexibilizações e adaptações dos recursos instrucionais: material
pedagógico, equipamento, currículo e outros.
B) mão de obra qualificada, porém não abstendo das responsabilidades do
sujeito com deficiência participar ativamente da observância às regras.
C) não se eliminar barreiras, todavia, ensinando‐se ao aluno com
necessidades educacionais especiais a ter autonomia no processo de
profissionalização.
D) preparação e capacitação de professores para realizar acompanhamento de
alunos com necessidades educacionais especiais no mercado de
trabalho em contraturno.
04. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) nº 9.394/1996,
entende‐se por educação especial a modalidade de educação escolar
oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educandos
portadores de necessidades especiais. Assinale a alternativa que NÃO
contempla essa modalidade.
A) V, V, V, F, V. B) V, V, F, V, V. C) F, V, V, F, V. D) V, V, F, F, V.
GABARITO
1.C
2.C
3.A
4.C
5.C
6.D
7.D
Marcos Político-legais
Política Nacional da Educação
Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva MEC/2008
Convenção sobre os Direitos
das Pessoas com Deficiência/ONU –
Ratificada pelo Decreto Nº
6.949/2009
Decreto Nº 7.611/2011 – Dispõe
sobre o Atendimento Educacional
Especializado
Diretrizes Operacionais para o
Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica –
Modalidade Educação Especial
Resolução – Nº 4 CNE/CEB 2009 Capa da publicação, de 2010, dos Marcos Político-Legais
da Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva. Foto da capa com bonecos com forma humana
de mãos dadas.
Na década de 50 do século passado, o princípio da normalização orientou
o atendimento educacional ofertado aos estudantes com necessidades
especiais. No que se refere a esse assunto, assinale a opção correta.
1. B
2. B
O PAPEL DA ESCOLA
NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
ESPECÍFICA
DEFICIÊNCIA VISUAL
ALTAS HABILIDADES
REFLEXÃO
A construção de uma ESCOLA INCLUSIVA
implica em transformações no contexto
educacional:
Transformações de ideias;
Transformações de atitudes;
Transformações da prática das relações sociais,
tanto no âmbito político e administrativo, como no
projeto político-pedagógico da escola.
Estágios de
desenvolvimento
Cognitivo e
Psicossexual na
infância
O QUE SIGNIFICA COGNIÇÃO
Cognição é a capacidade de todo indivíduo de
processar informações que se originam de diferentes
fontes para transformá-las em conhecimento. Elas
podem vir da percepção dos estímulos do ambiente,
da experiência e de nossas características pessoais,
como crenças e valores.
De forma geral, o termo “cognição” se refere ao que
está relacionado ao conhecimento, ou seja, ao
acúmulo de informações adquiridas por meio da
aprendizagem e da experiência.
Para entendermos como o processamento das
informações influencia o nosso comportamento e
como adquirimos conhecimento.
Esse processo é estudado por diferentes campos científicos,
como a neurociência, a psicologia e a antropologia.
A psicologia, em especial, deu grandes contribuições
1.B
2.A
3.C
4.E
5.B
6.B
Diferentemente de seu precursor Freud, os estágios do desenvolvimento
estudados por Erik Erikson vão para além da puberdade. Sua teoria do
desenvolvimento engloba todo o ciclo vital desde a primeira infância até a
velhice e senescência. Sobre a caracterização de seus estágios é incorreto
afirmar:
A. O primeiro estágio, “Confiança Básica versus Desconfiança Básica” coincide com o
desenvolvimento oral em Freud, no qual a boca é a zona mais sensível do corpo.
.B. “Indústria versus Inferioridade”, é o quarto estágio proposto por Erikson. Equivale ao
período de latência em Freud. A principal tarefa deste período é desenvolver o senso de
identidade, no entanto, esta fase coincide com a puberdade e a adolescência.
C. No sétimo estágio, “Geratividade versus estagnação”, Geratividade não é somente o
gerar filhos, mas também envolve o fato de criar e orientar as gerações seguintes,
desenvolvendo assim a virtude do cuidado.
D. No sexto estágio “Identidade versus autoabsorção ou isolamento”, o adulto procura
intimidade, que é o transcender a exclusividade das dependências anteriores e
estabelecer uma reciprocidade por meio de relacionamentos sexuais, amizades e todas
as associações profundas, consequentemente desenvolve a virtude do amor se tiver
com sua crise de identidade resolvida.
E. “Autonomia versus Vergonha e Dúvida”, é o segundo estágio do desenvolvimento
humano. A autonomia permite o domínio sobre si mesmo e sobre seus impulsos.
Coincidindo com o estágio anal em Freud. Ao permitir que a criança funcione com
alguma autonomia, sem superprotegê-la, ela adquire autoconfiança e sente que
consegue controlar a si mesma e ao mundo ao seu redor. Porém, se a criança é punida
por ser autônoma ou é excessivamente controlada, sente-se irada e envergonhada.
No que diz respeito ao desenvolvimento psicossocial, a teoria de Erick Erikson
(1902-1994) compreende o desenvolvimento da personalidade como produto
de nossas interações sociais. Em seus estudos, também identificou uma
sucessão de estágios no decorrer do desenvolvimento, caracterizados pelo
fato de:
A) quebra-cabeças
B) desenhar e colorir
D) brincadeiras simbólicas
MUITO OBRIGADA !