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ATIVIDADES ESPECÍFICAS DA GESTÃO ESCOLAR

1 – ANÁLISE DE DOCUMENTOS
Históricos escolares (analisar de todos os níveis da Unidade Escolar).
Prontuários de alunos (descrever quais os documentos que fazem parte do
prontuário).
Prontuários de funcionários (descrever quais os documentos que fazem parte do
prontuário).
a) Observação da organização do arquivo morto
As pastas dos alunos estão organizadas por ano e por série.
b) Observação da organização do arquivo vivo
Separado por série.
c) Observação e/ou efetivação de matrículas
Existem livros de matrículas e é seguido uma ordem de numeração do início
que a escola foi aberta até os dias atuais.
d) Observação e/ou efetivação de transferências
É realizada uma ficha de solicitação de documentação, onde cada documento
existe um prazo para ser entregue aos responsáveis, a transferência escolar é
dada um prazo máximo de 30 dias estipulado no regimento escolar.
e) Acompanhamento do preenchimento de fichas e/ou documentos
É realizado na secretária no ato da matrícula escolar e todos os documentos
são anexados na ficha individual de cada aluno.
f) Leitura do Diário Oficial
É exposto no mural escolar.
g) Observação/manuseio de Livros Oficiais
O manuseio é feito pela secretaria escolar.
2- ENTREVISTA COM A SECRETÁRIA PARA CONHECER OS PROCEDIMENTOS
DA SECRETARIA.
Nome: Elezandra Ferreira Machado
Formação Acadêmica: Pedagoga
Tempo de Exercício: 10 anos
Tempo de Experiência: 10 anos
Qual o papel da Secretária Escolar?
Organizar toda documentação dos alunos assim como pendências de documentos a
serem entregues e a realização do histórico escolar.
Como é a participação da Secretária nas atividades administrativas e
pedagógicas daEscola?
É responsável por documentos da escola de forma escrita ou digitalizada, organiza a
função de todos os envolvidos no trabalho escolar da administração escolar.
Quais são os problemas gerais da Escola?
Indisciplina escolar, problema com entrega de documentação.
Como é o relacionamento da secretária com o corpo docente?
O relacionamento ébastante amistoso e pautado no respeito e dedicação as
atividades escolares.
Como é o relacionamento da secretária com a direção?

Participa das reuniões para uma boa organização e tem uma relação muito boa com
a direção escolar.
3- ENTREVISTA COM A COORDENADORA PARA CONHECER OS
PROCEDIMENTOS DA COORDENAÇÃO.
Nome: Lucélia Maria Medeiros da Silva
Formação Acadêmica: Pedagoga
Tempo de Exercício: 10 anos
Tempo de Experiência como Coordenador de Escola: 4 anos
Número de alunos que coordena: 650
Número de professores que coordena: 25
Quais os objetivos gerais da Escola

Desenvolver as potencialidades do educando nos seus aspectos cognitivo,


emocional e social, através de atividades que despertem o senso crítico, a
criatividade e o gosto pelo saber, assegurando-lhe a formação indispensável a
exercer o seu papel de sujeito de si próprio e do próprio mundo, bem como meios
para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Qual o organograma da Escola?

ESCOLA

ESTRUTURA ESTRUTURA
PEDAGÓGICA ADMINISTRATIVA

DIRETOR COORDENADOR SECRETARIA


GERAL PEDAGÓGICO GERAL

INSPETORES DE
ALUNOS E SERVENTES
PROFESSORES
EM GERAL

Qual o papel do Coordenador de Escola?

1. Garantir a formação continuada dos docentes.


2. Verificar a conexão entre teoria e prática.
3. Incentivar o trabalho em grupo.
4. Ouvir e guiar os professores.
5. Garantir a boa comunicação.
6. Inserir novas formas de pensar às práticas escolares.
7. Ser líder.

Como é a participação do Coordenador nas atividades administrativas e


pedagógicasda Escola?
Acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos da instituição de ensino,
tanto individual quanto coletivamente. É esse profissional que tem a função de
avaliar o rendimento escolar dos estudantes e buscar a causa de possíveis
problemas
Quais são os problemas gerais da Escola?
Problemas com indisciplina escolar e entrega de documentação
Como é o relacionamento do Coordenador com o corpo docente?
Amistoso e de muito respeito
Como é o relacionamento do Coordenador com os funcionários?
Relacionamento amistoso e de muito respeito
Quais os materiais didático-pedagógicos oferecidos pela escola aos professores?
Livros e apostilas

4 – OBSERVAÇÃO DA ENTRADA E SAÍDA DOS ALUNOS


Turnos, matutino e vespertino.. Os alunos podem adentrar a escola 30 min antes de a aula
começar.

5 – REUNIÕES DE PAIS
É realizado a cada início da unidade, também os pais são convocados para reuniões
periódicas sobre o desenvolvimento dos alunos.

6 – REUNIÕES DOS PROFESSORES


É realizado quinzenalmente

7 – REUNIÕES DA A.P.M., CONSELHO DE ESCOLA, ETC...


É realizada a cada final das unidades para relatar o desenvolvimento dos alunos

8 - REUNIÕES DE CONSELHO DE CLASSE E SÉRIE


É realizado final de cada unidade

9 – PLANO DE GESTÃO, PLANO DE ESCOLA, PLANO DE ENSINO.


A eficácia na construção deste projeto deve-se ao compromisso da equipe em prol de um
grande esforço coletivo visando à ampliação da qualidade do ensino nesta U.E. Tiveram-se
uma ampla participação de todos os integrantes da comunidade escolar na elaboração da
“Cara da Nossa Escola”, almejamos contar, também, com a participação de todos, na
execução e sucessão do que planejamos juntos.
Em consonância com a legislação em vigor, construímos o nosso projeto de educação e
seguiremos em frente rumo ao futuro, comemorando nossas vitórias, avaliando nossas
derrotas, ajustando nossas metas, sempre perseguindo o nosso grande objetivo: respeitar a
dimensão humanista do ensino, abrindo-se para o conhecimento contemporâneo,
vivenciando uma cultura geradora de liberdade, alegria, competência e cidadania.
10 – REGIMENTO ESCOLAR
Art. 1 O presente Regimento Escolar fundamenta a organização administrativa,
didático- pedagógica e disciplinar do Colégio da Cidade, mantido pelo
Centro de Estudos Educacionais da Cidade LTDA., situado no bairro do
Pero Vaz, município de Salvador, estado da Bahia.

Art. 2 O Colégio da Cidade é Pessoa Jurídica de Direito privado, com sede e foro na
Rua Dr. Eduardo Santos, 325, Pero Vaz, Salvador-Bahia. CEP: 40340- 000,
tendo como Entidade Mantenedora Centro de Estudos Educacionais da
Cidade LTDA. Ltda – Sociedade Empresária Limitada, nos termos do
Registro da Sociedade na Junta Comercial do Estado da Bahia, com CNPJ
nº 10832964/0001-50, representado pela sua Presidenta, Aurilene Silva
Alves, brasileira, casada, professora, com competência legal sobre a
referida Instituição de Ensino, conforme atesta Ata de eleição do Conselho
Deliberativo e do Presidente.

Parágrafo único. Sendo Sociedade Jurídica de Direito privado, é assegurado ao


Colégio da Cidade:

I. receber anuidade, semestralidades ou seu equivalente parcelamento sob a


forma de mensalidades escolares, dos seus alunos efetivamente nela
matriculados;
II. pactuar a prestação dos serviços educacionais através do contrato de
adesão, previamente assinadas entre as partes contratantes, no qual os
alunos menores de idade são representados pelos seus pais ou
responsáveis legais, e;
III. prever um fundo de reserva para ampliação de suas atividades e
investimentos na melhoria da qualidade do ensino.

Parágrafo único. Todos os atos formais da referida instituição de ensino, deverão sepautar no
presente Regimento, e pelas legislações citadas nesse artigo.

11 – SISTEMA DISCIPLINAR DA ESCOLA

Art. 100 A Organização Disciplinar dos corpos técnico-pedagógico-


administrativo, docente, discente e de pessoal de apoio, além dos direitos e
deveres assegurados em lei, deverá observar normas peculiares, baixadas
pelaEntidade Mantenedora e pela Direção.

Art. 101 O regime disciplinar aplicável ao pessoal discente, docente e administrativo


se destina a promover a melhoria do processo ensino-aprendizagem, na
formação do educando, do bom funcionamento dos trabalhos escolares, do
entrosamento dos vários serviços, da manutenção da boa ordem, da
perfeita execução do Regimento Escolar e da consecução dos objetivos
nele previstos.
Art. 102 O Regime disciplinar decorre das disposições legais aplicáveis, das
determinações deste Regimento Escolar, do contrato social da Entidade
Mantenedora, dos regulamentos específicos e das decisões emanadas da
diretoria, órgãos e serviços mantidos pela escola.

CAPÍTULO II

PESSOAL DOCENTE

Art. 103 O Pessoal Docente se constitui de todos os professores, portadores de


habilitação prevista na legislação de ensino aplicável.

Parágrafo único - Os professores de pré-escolar têm formação pedagógica


específica.

Art. 104 Na admissão do professor, observar-se-á:

IV. como sendo de experiência os três primeiros meses de contratação;

V.se convocado, o professor para exercer coordenação de disciplinas,


enquanto exercê-la, perceberá remuneração específica por essa atividade,
proporcional ao número de horas a ela dedicadas.

Parágrafo único - Ao ser admitido, o professor toma conhecimento prévio das


disposições deste Regimento, que fazem parte integrante das normas do
contrato de trabalho.

Art. 105 São deveres dos professores os previstos no artigo 13 da Lei n.º 9.394/96 e
especialmente:

I. manter eficiência do ensino na área específica de sua atuação; elaborar,


anualmente, os planos de curso, de unidades e de recuperação desua matéria e o
plano de ensino do conteúdo específico;
I. ministrar aulas de acordo com o horário estabelecido, cumprindo o número de
dias letivos fixados pelo Estabelecimento e registrando, no diário de classe, a
matéria lecionada e a freqüência do aluno, bem como a própria freqüência.

II. responder pela ordem na sala de aula, pelo bom uso do material didático e
pela conservação dos laboratórios;

III. orientar o trabalho escolar e quaisquer atividades extra-classe relacionadas


com sua disciplina, esforçando-se por obter o máximo de aproveitamento do
aluno;
IV. cumprir as disposições regimentais referentes à verificação do
aproveitamento do aluno;

V. fornecer à secretaria os resultados da avaliação nos prazos fixados no


calendário escolar;
VI. ministrar aulas preparatórias para provas de estudos de recuperação, nos
períodos previstos no calendário escolar, responsabilizando-se pela
avaliação;

VII. respeitar as diferenças individuais do aluno, considerando as possibilidades


e limitações de cada um, mantendo-o em classe no período de aula;

VIII. participar, salvo impedimento legal ou regimental, de comissões julgadoras


e outras, a que for designado;

IX. participar de sessões cívicas, solenidade e reuniões programadas;

X. fornecer aos Serviços de Supervisão Pedagógica e Orientação Educacional,


com regularidade, informações sobre seus alunos;

XI. participar obrigatoriamente dos conselhos de classe e de outros órgãos


colegiados de que, por força deste Regimento, for membro;

XII. atender a família do aluno, quando for solicitado;

XIII. acatar as decisões da Diretoria, de órgãos colegiados e demais autoridades


do ensino;

XIV. proceder a crítica de prova, exame, exercício, trabalho e tarefa realizados


pelo aluno;

XV. zelar pelo bom nome do Estabelecimento, dentro e fora dele, mantendo
uma conduta compatível com a missão de educar;

XVI. manter vigilância para evitar o uso pelo aluno de processos fraudulentos
na execução de trabalho, prova e exame;

entregar ao Estabelecimento todos os documentos necessários para


investidura no exercício da profissão bem como para contratação, sempre
que exigidos, satisfazendo plenamente as leis vigentes e as obrigações
previstas neste Regimento;

II. manter a disciplina dos alunos.

§ 1º- Perde o direito à assinatura do ponto ou consignação de presença o


professor que se atrasar, admitindo-se uma tolerância de cinco minutos,
para a primeira aula do turno.

§ 2º- O não cumprimento ou inobservância dos preceitos do presente artigo e


demais normas deste Regimento torna o professor passível das
penalidades cabíveis nos termos das legislações trabalhista e de ensino.

Art. 106 O professor, além dos direitos que lhe são assegurados pela legislação
trabalhista e pela legislação de ensino, tem ainda as prerrogativas de:
I. Requisitar todo material didático necessário às aulas e atividades, dentro das
possibilidades do Estabelecimento;

II. utilizar os livros e material da Biblioteca, as dependências e instalações do


Estabelecimento, necessários ao exercício de suas funções;

III. opinar sobre programas e sua execução, planos de curso, técnicas e


métodos utilizados e adoção do livro didático;

IV.propor à Diretoria medidas que objetivem o aprimoramento dos métodos de


ensino, de avaliação, de administração e de disciplina;

V. comparecer a reuniões ou cursos relacionados com as atividades docentes


que lhe sejam pertinentes, como forma de aperfeiçoamento ou
especialização ou atualização;

VI. elaborar testes e outros instrumentos utilizados para verificação da


aprendizagem;

VII. gozar férias remuneradas;

VIII. receber remuneração pelo seu trabalho na forma estipulada pela Direção
e expressa no contrato individual de trabalho firmado entre as partes;

IX. exigir tratamento e respeito condignos e compatíveis com a sua missão de


educar.

Art. 107 É vedado ao Professor:

I. dedicar-se nas aulas e assuntos alheios à disciplina;

II. aplicar medidas educativas aos alunos, exceto advertência, repreensão,


correçãoe excepcionalmente, exclusão da aula;

III. fazer-se substituir nas atividades de classe por terceiros, sem aquiescência do
Diretor;

IV. ministrar curso ou aula particular aos próprios alunos;

V.repetir notas ou tirar médias sem proceder a nova verificação da aprendizagem;

VI. dirigir-se diretamente aos pais ou responsáveis para a solução de problemas


pedagógicos ou comportamentais do aluno, sem prévio conhecimento da
Coordenação, Supervisão ou Direção.
CAPÍTULO III

PESSOAL DISCENTE

Art. 108 O Corpo Discente é constituído de todos os alunos


regularmentematriculados.

Art. 109 Constituem deveres do aluno, além dos decorrentes das


disposições legaise do preceituado especificamente neste
Regimento:

I. freqüentar com assiduidade e pontualidade as aulas e demais


atividadesescolares;

II. tratar com urbanismo, respeitando as normas de convivência, os


diretores,professores, autoridades de ensino, funcionários e colegas;

III. apresentar-se no Estabelecimento devidamente uniformizado e,


quandosolicitado, com documentos de identificação;

IV. respeitar as normas disciplinares do Estabelecimento, dentro e fora dele;

V. apresentar solicitação por escrito e assinada pelo responsável


para fins desaída antecipada;

VI. contribuir, no que lhe couber, para o bom nome do Estabelecimento;

VII. colaborar na preservação do patrimônio escolar, respondendo e


indenizandoos danos que causar;

VIII. comunicar à Diretoria o seu afastamento temporário por motivo de


doença ououtros;

IX. cumprir, com rigorosa exatidão, as determinações da Diretoria, dos


professores e funcionários;

X. observar fielmente, os preceitos de higiene pessoal bem como velar


pela limpeza e conservação das instalações, dependências, material
e móveis do Estabelecimento;

XI. abster-se de atos que perturbem a ordem, ofendam os bons


costumes ou importem em desacato às leis, às autoridades
escolares ou aos professores efuncionários;

XII. comparecer às solenidades e festividades cívicas e sociais


promovidas pelo Estabelecimento;

XIII. agir com probidade, na execução dos trabalhos e provas escolares;


XIV.através do pai ou responsável, pagar, com pontualidade, a anuidade,
suas prestações e demais encargos ou taxas escolares, decorrentes
do contrato deprestação de serviços que se firma automaticamente
com a matrícula;

XV. obedecer aos dispositivos deste Regimento.

Art. 110 Constituem direitos do aluno os emanados deste Regimento, das


normas deensino e das demais disposições legais atinentes, bem
como:
I. participar das atividades escolares, sociais, cívicas e recreativas,
destinadasà sua formação e promovidas pelo Estabelecimento;

II. ser considerado e valorizado em sua individualidade sem


cooperações nem preferências, pelos diretores, professores,
funcionários e colegas;

III. apresentar sugestões à Diretora do Estabelecimento;

IV.representar, em termos, e por escrito, contra atos, atitudes, omissões


ou deficiências de professores, diretores, funcionários e serviços do
Estabelecimento;

V. defender-se quando acusado de qualquer falta, assistido por seu


representante legal se necessário;

VI.utilizar as instalações e dependências do Estabelecimento que


lhe foremdestinadas, na forma e nos horários para isto reservados;

VII. ser orientado em suas dificuldades;

VIII. receber seus trabalhos, tarefas e provas devidamente corrigidos e


avaliados em tempo hábil; requerer, através de seu responsável,
segunda chamada, revisão de provas erecuperação, observado o
previsto neste Regimento;

IX.tomar conhecimento, através do boletim escolar ou outro meio


próprio, denotas e freqüências obtidas;

X. requerer cancelamento de matrícula ou transferência, quando maior


de idade,ou através do pai ou responsável, quando menor.

Art. 111 É vedado ao aluno:

I. promover, sem autorização do Diretor, sorteios, coletas ou


subscrições, usando para tais fins, o nome do Estabelecimento;

II. distribuir no recinto do Estabelecimento quaisquer boletins ou


impressos sem autorização da Direção;
III. ocupar-se durante as aulas de assuntos a elas estranhos;

IV. fomentar ou participar de faltas coletivas às aulas ou manifestações


de agravo ao corpo técnico-pedagógico, administrativo, docente,
discente ouautoridade, no recinto escolar;

V. ausentar-se da sala de aula sem permissão do professor e do


Estabelecimento sem autorização da Direção.

CAPÍTULO IV
PESSOAL ADMINISTRATIVO

Art. 112 Administrativo é todo funcionário que presta serviço à


Administração Escolarem atividades de apoio.

Art. 113 O pessoal administrativo tem direitos, prerrogativas e deveres


emanados da legislação trabalhista e dos dispositivos regimentais
que lhe forem aplicáveis e de normas internas de serviço baixadas
pela entidade mantenedora e pela Direção.

Art. 114 Admite-se o pessoal técnico e administrativo por contrato individual


de trabalho, respeitadas as disposições aplicáveis da legislação
trabalhista,das leis e normas de ensino e deste Regimento Escolar.

Art. 115 Parágrafo único - Exige-se a habilitação legal para desempenho de


funções e atribuições em que se fizer necessária.

Art. 116 As atribuições do pessoal técnico-administrativo são as


determinadas por este Regimento, pelas normas de serviços
internos, pela entidade mantenedora e pela Direção do
Estabelecimento.

CAPÍTULO V
ORGANIZAÇÃO DAS MEDIDAS EDUCATIVAS

Art. 117 As medidas educativas serão a sanção disciplinar aplicada pelo


não cumprimento dos deveres e obrigações estabelecidas por leis
e normas regimentais, visando a prevenir e evitar repetições de
outras falhas.

Art. 118 As medidas serão aplicadas de acordo com a maior ou menor


gravidade da falta.
Seção I
Normas peculiares ao pessoal discente

Art. 119 Aos alunos poderão ser aplicadas as seguintes medidas educativas:

I. advertência verbal;

II. advertência escrita;

III. repreensão;

IV. suspensão da aula ou atividade;

V. suspensão temporária de participação em qualquer tipo de


atividade escolarou de outra prevista neste Regimento;

VI. transferência de turno;

VII. exclusão, por ato da Diretoria, com o cancelamento da matrícula e


expediçãode transferência;

VIII. recusa à renovação da matrícula;

IX. as decorrentes do cumprimento deste Regimento.

Art. 120 A medida de suspensão ao aluno não o isentará da apresentação dos


trabalhos escolares previamente determinados.

Art. 121 O cancelamento da matrícula será aplicado quando da reincidência


do aluno na prática de atos inteiramente incompatíveis com as
normas dos bons costumes e com a disciplina.

Art. 122 A medida de cancelamento da matrícula dar-se-á através da


expedição do documento de transferência.

Art. 123 A Diretoria pode recusar a renovação da matrícula de alunos que


por razões disciplinares, de desarmonia ou incompatibilidade com o
estabelecimento, faltar condições para acompanhar o processo
formalizado ou ministrado sem prejudicar o bom funcionamento
das atividades escolares.

Art. 124 Sempre que possível, aplicam-se as penalidades gradativamente e


sem se acumularem.

Art. 125 São defesas as sanções de medidas educativas que atentem


contra a dignidade pessoal, contra a saúde física e mental ou que
prejudique o processo formativo.
Seção II
Normas peculiares ao pessoal docente e técnico
administrativo
/pedagógico

Art. 126 São as seguintes medidas aplicáveis ao pessoal docente e


administrativo:

I. advertência verbal;

II. advertência escrita;

III. repreensão;

IV. suspensão do trabalho;

V. rescisão contratual.

Art. 127 A competência para aplicação de sanções pertence à Direção do


Estabelecimento.

Art. 128 Por delegação e sob a responsabilidade da Diretoria, e em razão


do exercício das próprias funções, poderão ser aplicadas sanções
pelos componentes do corpo docente, dos colegiados, órgãos e
serviços nasrespectivas competências.

Art. 129 Parágrafo único – As medidas aplicáveis aos Professores e Pessoal


Administrativo serão sancionados exclusivamente pelo Diretor doEstabelecimento.

Art. 130 A aplicação das medidas educativas prevista neste Regimento


não isentadas sanções previstas em lei.

Seção II
Inquérito Escolar para
Alunos

Art. 183 Inquérito Escolar é o conjunto de atos e medidas, visando apurar as

irregularidades praticadas pelo aluno na escola.

Art. 184 O inquérito escolar será instaurado por esta escola que após ouvir

oConselho de Classe definirá sua composição e o cronograma.


Art. 185 A comissão que constituirá o Inquérito Escolar será composta de 03 (três)
professores, sendo um deles mestre do aluno.

Art. 186 Durante o inquérito o aluno deverá permanecer na Escola até a

conclusãodo mesmo para conhecimento dos resultados com direito a

defesa.

Art. 187 A Comissão constituída terá prazo marcado pelo Diretor para a
conclusãodo inquérito.

Parágrafo único – o aluno menor de dezoito (18) anos deverá ser


acompanhado pelopai e ou responsável.

Seção III

Inquérito Escolar para Administrativo (Professores e


Funcionários)

Art. 188 Inquérito Administrativo é o conjunto de ato ou medidas realizadas por ordem
de autoridade administrativa para apurar irregularidades no corpo docente e no
pessoal de apoio, assegurando o cumprimento da legislação vigente.

Art. 189. O inquérito Administrativo será instaurado pela Direção da Escola


quedefinirá a comissão e prazos para a realização e conclusão

Art. 190 Fica assegurado aos funcionários e professores defesas em caso


deinstauração de inquérito escolar.

TITULO VI
ÓRGÃOS AUXILIARES

Art. 190 Órgãos auxiliares são aqueles de função especial que visam
reforçar metas educacionais ou de interesses curriculares e
comunitários.

Parágrafo Único – São considerados órgãos auxiliares: Grêmio Estudantil,


Associação de Pais e Mestres, Associação desportiva, artística e
outras.

Art. 191 Cada órgão auxiliar deverá elaborar seu estatuto próprio que será
submetido à discussão e aprovação da Diretoria Escolar.
Parágrafo Único - Caberá aos interessados criar o respectivo órgão auxiliar
e aos seus dirigentes de cada órgão, cumprir e fazer cumprir o
estatuto e promover
– lhes as alterações necessárias.

Art. 192 Os alunos podem organizar o grêmio escolar, elaborando o seu


estatuto, respeitadas as normas deste Regimento, destinado a
promover atividades recreativas, literárias, artísticas, culturais e
esportivas.

Art. 131 É defesa qualquer atividade das instituições docentes e discentes


que contrarie determinações legais, que se revele prejudicial ao
processo educativo, a formação do aluno e aos trabalhos
escolares, que tenham caráter político – ideológico ou partidário ou
o que se oponha aos bons costumes.

12 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO DA ESCOLA

Art. 98 avaliação da aprendizagem, uma constante no processo ensino-


aprendizagem, será contínua e cumulativa, expressa em notas, na escala
de 0 a 10, na qual prevalecerão os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos, obtidos ao longo do processo, incluindo as recuperações,
sendo os alunos observados durante todo o período letivo.

Art. 99 A verificação do rendimento escolar será dividida em períodos por


unidade letiva, no máximo de 03 (três), apenas para efeito didático-
pedagógico, utilizando para tanto, o desempenho diário do aluno em sala
de aula, provas, testes, trabalhos individuais, grupos, pesquisas, atividades
extra-classes, tais como, apresentações públicas, feiras de informações,
etc.

Art. 99 Será aprovado quanto ao aproveitamento e freqüência igual ou


superior a 75% o aluno que, ao final de cada componente curricular a
média final for igual ou superior a 6,0 (seis), em cada unidade temática.

§1º - A nota de cada componente curricular será a soma de todas as


avaliações desenvolvidas durante a mesma. Assim o professor
poderá aplicar, ao longo da unidade, prova, teste, trabalhos, etc.
§2º - O aluno fará estudos de recuperação paralela da(s) disciplina(s)
em que não obtiver a média final igual ou superior a 6,0 (seis);
§3º - Após a realização do Conselho de Classe e a publicação das
médias finais, só será admitida a revisão de provas ou notas,
mediante comprovada fundamentação, a critério do Serviço
Técnico Pedagógico, através de requerimento à Secretaria e
deferimento do Diretor, solicitada até 48 horas após publicação
dos resultados;
§4. º - Após o final da Unidade Temática será realizado,
obrigatoriamente, Conselho de Classe que avaliará o caso de
cada aluno e, considerando a preponderância dos aspectos
qualitativos, deverá proceder a aproximação das médias obtidas
pelos aspectos quantitativos, selecionando os limites de
conteúdos a serem objeto das aulas de estudos de recuperação.

Seção I
Segunda chamada

Art. 132 A ausência justificada até 72 horas após a realização da atividade


escolar dará ao aluno o direito de recuperá-la mediante a 2ª
chamada, autorizada pelo Serviço Técnico Pedagógico.

Art. 133 Terá direito a Segunda chamada o aluno ausente a verificação por
motivo de:

a) Moléstia, comprovada em atestado médico;


b) Luto, em virtude do falecimento de parentes próximos;
c) Casamento;
d) Obrigações militares;
e) Comprovada a impossibilidade de comparecimento a escola a critério
dadireção e/ou coordenação.
f) Casos fortuitos, e força maior.
Parágrafo Único - A verificação em Segunda chamada engloba todos os

objetivostrabalhados na unidade didática e será realizada após

prova global da unidade.

Seção II
Recuperação

Art. 134 A recuperação se destina ao aluno de aproveitamento insuficiente


á média5,0.

Parágrafo Único – O aluno que não tenha conseguido aprovação, fará uma

recuperação final e deverá obter nota igual ou superior a 5,0

(cinco). Esta última deverá constar os assuntos de maior relevância

para a série posterior.


Art. 135 O Colégio da Cidade proporcionará estudos de recuperação destinados:
I. a reduzir ao mínimo a repetência em cada série, mantendo todos
seus alunos reciclados e atualizados através de programadas
revisões e recapitulações periódicas de matérias já lecionadas,
podendo ser reservados a esta modalidade de até 10% (dez por
cento) do total de horas de aula e atividades, do semestre ou do ano
letivo;

II. ao propiciar ao aluno de rendimento insuficiente atenção,


acompanhamento, atividades e aulas especiais, visando a melhoria
de seu aproveitamento.

§ 1º - Como forma de recuperação preventiva, será obrigatório o


comentário, após sua correção, das questões de provas, testes e
exames aplicados para avaliação, com indicação das respostas
certas.

§ 2º - A recuperação prevista no inciso II terá caráter supletivo e corretivo,


destinando-se aos alunos de aproveitamento insuficiente e, por isso,
não será computada para composição da carga horária e número de dias
letivosmínimo exigidos por lei.

Art. 136 A recuperação se fará:

I. paralelamente ao ano letivo, sob a forma de revisão e recapitulação


de matéria lecionada, reforço, exercícios, trabalhos, estudos e tarefas
programadas, dirigidos e orientados especialmente para esta
finalidade, fora dos horários, dias ou turnos normais de aulas e
atividades;

II. durante o semestre letivo haverá a recuperação, tomando – se por


base as questões consistentes de avaliação já ocorridas.

§ 1º - A recuperação paralela terá início após o conhecimento dos resultados


daprimeira avaliação ou de sua primeira parte ou etapa.

§ 2º - Nas recuperações paralelas, poderão ser adotados períodos, com


duração total ou por disciplina a ser fixada pela Direção, para
trabalhos e atividades coletivos com turmas de alunos, objetivando a
distribuição de tarefas, orientação para execução e avaliação.

Art. 137 O aluno, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, pode requerer na


Secretaria do Colégio da Cidade, a revisão das provas de
recuperação que se encontram arquivadas.

Art. 138 Para submeter-se à recuperação final, o aluno ou seu responsável deve requerê-la
previamente ao Colégio da Cidade e pagar antecipadamente a taxa referente ao respectivo
período.
13 – PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
A avaliação se faz necessária no decorrer de qualquer atividade bem planejada.
Para podermos ter clareza do que foi realizado, como foi realizado, o que não foi
realizado, o que está em andamento, bem como o que não foi programado porém
foi realizado.
Nesta perspectiva, o ato de avaliar será concebido bimestralmente juntamente com
a equipe de Coordenação pedagógica do Colégio Cidade, com o intuito de alcançar
as nossas metas pré-estabelecidas e também para podermos intervir no processo
educativo de forma coerente.
a) A avaliação é concebida por nós como um relevante mecanismo
democrático onde os atores sociais que participam, acompanham e
são beneficiados pela escola precisam ter voz ativa. Através dos
diversos olhares poderemos perceber até que ponto o papel da
nossa instituição tem sido relevante para odesenvolvimento da
comunidade que está inserida;
b) como os alunos percebem as práticas pedagógicas tecidas por nós;
c) como as famílias vêem as nossas práticas e os efeitos delas na
aprendizagem dos seus filhos; e
d) o que os organismos governamentais revelam sobre o nosso
densempenho.

Toda essa estrutura dinâmica responde ao questionamento maior


sobre a nossa existência e continuidade. Daí a importância da avaliação.
Muitas instituições sucumbem por não praticá-la. A avaliação nos faz
compreender nossos aspectos positivos e os negativos. Ajuda-nos a
trabalhar sobre os negativos para continuarmos danos a nossa
contribuição à sociedade. Delineia novas metas para o nosso trabalho
pedagógico. A avaliação é, portanto, multidimensional, multireferencial,
complexa e propulsora de mudanças. Podemos afirmar que a avaliação
contribui até mesmo para as ressignificações no currículo e na redefinição
das políticas educacionais.
Mais do que sistematizar e disponibilizar ferramentas, esperamos, de
alguma forma, colaborar na superação de bloqueios e até mesmo apontar
caminhos para a concretização cada vez mais eficaz do que foi planejado.
Para tanto, visamos estabelecer algumas etapas, com mecanismos que
assegurem a eficácia da avaliação. Abaixo descreveremos tais etapas:

a) Sensibilização

• Realizar diversas reuniões e encontros, objetivando sensibilizar


professores, alunos, funcionários e membros da comunidade usuária
para as vantagens e perigos da avaliação.
• Fornecer textos para a discussão do assunto e aprofundar o
conhecimento sobre avaliação institucional.
b) Diagnóstico

É o ponto de partida e necessita da existência de um conjunto


comparável de informações que permitam o diagnóstico da situação em
estudo. Os dados serão correlacionados de forma a gerar indicadores e
inferências para as avaliaçõesinterna e externa.

Os instrumentos para o diagnóstico serão:

• Ficha de Avaliação Institucional: avalia toda a instituições de ensino,


desde a sua estrutura física, passando pelo corpo docente, currículo,
dinâmica das aulas, recursos disponíveis, coordenação pedagógica e
até mesmo a validade dos saberes curriculares. Todos os atores
socioeducacionais da escola participam: pais, alunos, professores,
gestores e funcionários;
• Ficha de Auto-avaliação: Instrumento de auto-diagnóstico dos
desempenhos dos alunos, professores, gestores e funcionários.
Serão avaliados os desempenhos a partir de medidores específicos
de cada ator sócio- educacional

b) Reflexão-Ação.

A cada bimestre aplicamos as fichas de avaliação e a partir dos


índices que serão tabulados e gerarão gráficos de desempenhos,
construiremos planos de ações estratégicos para suprimir possíveis
necessidades e problemas apresentados.

A base da construção dos instrumentos de avaliação serão os


objetivos, ações e metas desse Projeto Pedagógico, e os feed-backs
contribuirão para sua constante reformulação.

A avaliação do Projeto Pedagógico, assim, não é vista por nossa


equipe, como uma função burocrática, mas sim, assumindo uma forma de
resgate do trabalho conjunto/partilhado onde todos erram juntos, porém
quando acertam, acertam juntos, no caminho da superação da alienação e
do imobilismo.
14 – ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

Projeto: Décadas depois, saindo do


túnel do tempo!

Este projeto pretende proporcionar ao educando uma viagem


imaginária sobre as diferentes décadas a partir da pesquisa e investigação,
criando um seminário e duas apresentações lúdicas sobre um fato marcante
na década.
O objetivo deste projeto é levar os alunos a uma viagem de fantasia
por diferentes décadas com base em pesquisas e pesquisas, e criar um
seminário e duas apresentações divertidas sobre os fatos notáveis da
década. Com a ajuda de um professor orientador, a turma terá que criar
duas apresentações. A primeira acontece em nossa escola e esta palestra
deverá incluir aspectos históricos, culturais, geográficos e econômicos e ser
conduzida em forma de seminário.
A segunda apresentação será realizada no dia 15 de junho, no Salão
Mouza, no bairro Guarani. Uma introdução lúdica aos fatos marcantes do
período. Neste dia, os alunos são informados sobre seus próprios ajustes e
devem fazer uma refeição típica de junho. O tempo máximo de
apresentação da aula é de 15 a 20 minutos. A avaliação assume o formato
Valema e distribui a coordenação entre os docentes. A nota mais alta é de
6,0 pontos, 3,0 pontos para apresentações de brincadeiras internas e 3,0
pontos para seminários. No dia do seminário a turma deverá entregar ao
coordenador um mural informativo em papel metro.
Segue abaixo os critérios para avaliação do seminário e professores
orientadores:

CRÍTERIOS NOTA NOTA


MÁXIMA ATRIBUIDA
O uso do tempo foi adequado? 0,5
Houve organização e planejamento na 0,3
presentação?
A postura foi adequada (gestos, movimento, 0,3
voz, olhar)?
A postura da turma ao assistir a apresentação 0,5
foi respeitosa?
O aluno que se apresentou mostrou 0,6
conhecimento sobre o tema abordado?
Forneceu informaçõesadequadas ao tema? 0,4
A apresentação foi adequada ao nível da série 0,4
do aluno?
Nota Atribuida 3,0
15 – ANÁLISE DO CALENDÁRIO ESCOLAR
O calendário escolar incentiva a colaboração entre a direção escolar, pais,
professores e alunos. Muitas vezes é possível discutir algumas sugestões com a
família para compreender suas maiores necessidades ou dificuldades. Essa
contribuição agrega conhecimento ao pessoal escolar e aumenta o envolvimento
dos alunos ao longo do ano.
Além disso, é através do calendário escolar que os pais podem definir se desejam
que seus filhos permaneçam na escola ou se optam procurar outra escola que
melhor se enquadre no perfil desejado. Consequentemente, é também uma
ferramenta que, se bem utilizada, pode servir para atrair alunos. E o calendário
escolar é muito bem organizado.

CONCLUSÃO

Em termos de escala, os resultados obtidos nos estágios são muito positivos,


principalmente em termos de motivação dos alunos, interesse pelo curso, muito
produtivo, despertando curiosidade nos alunos e dando-lhes a oportunidade de
aprender com tais conhecimentos. Eu sei que você tem me curou.
Todos os relatos e discussões abordados neste relatório são de grande
importância para o estagiário no seu trabalho diário como professor. As escolas
selecionadas foram de suma importância para o desenvolvimento das atividades
para que os estagiários pudessem participar de forma efetiva e plena das atividades
escolares.
No que diz respeito ao respeito aos seus alunos, na maioria das vezes eles o
trataram como um professor capacitado e competente. Foi um grande prazer e
divertido ver as atividades desenvolvidas com os alunos se desenvolverem com
base no que foi apresentado em sala. Foi sem dúvida uma pequena semente com
frutos promissores num futuro não muito distante.
ANEXOS

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