Você está na página 1de 14

CENTRO DE ENSINO CONECTADO

BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

GABRIELA DOS SANTOS GREGÓRIO

O ASSISTE SOCIAL FRENTE A


VIOLENCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER

Alfenas-MG 2021
GABRIELA DOS SANTOS GREGÓRIO

ASSISTENTE SOCIAL FRENTE A VIOLENCIA DOMÉSTICA


CONTRA A MULHER

TCC II apresentado ao Curso de


Serviço Social da Universidade Norte
do Paraná – UNOPAR VIRTUAL,
como requisito para a obtenção de
média bimestral.

Alfenas/MG - 2021
DEDICATÓRIA

Dedico esse trabalho a Deus, dono dos meus dias, a minha mãe e a minha familia.
AGRADECIMENTOS

Primeiramente agradeço a Deus. E com o coração transbordando em


gratidão menciono todo meu carinho e admiração aos grandes mestres que ao
longo destes quatro anos de ensino partilharam seus conhecimentos enriquecendo
minha graduação. Em especial aos professores e colegas de graduação.
RESUMO

A violência doméstica abarca comportamentos utilizados num relacionamento, por


uma das partes, sobretudo para controlar a outra. As pessoas envolvidas podem ser
casada ou não, ser do mesmo sexo ou não, viver juntas, separadas ou namorar.
Todos podemos ser vítimas de violência doméstica. As vítimas podem ser ricas ou
pobres, de qualquer idade, sexo, religião, cultura, grupo étnico, orientação sexual,
formação ou estado civil. A violência contra as mulheres é um fenómeno complexo e
multidimensional, que atravessa classes sociais, idades e regiões, e tem contado
com reacções de não reacção e passividade por parte das mulheres, colocando-as
na procura de soluções informais e/ou conformistas, tendo sido muita a relutância
em levar este tipo de conflitos para o espaço público, onde durante muito tempo
foram silenciados.A reacção de cada mulher à sua situação de vitimação é única.
Estas reacções devem ser encaradas como mecanismos de sobrevivência
psicológica que, cada uma, acciona de maneira diferente para suportar a vitimação.
Muitas mulheres não consideram os maus-tratos a que são sujeitas, o sequestro, o
dano, a injúria, a difamação ou a coacção sexual e a violação por parte dos
cônjuges ou companheiros como crimes.
As mulheres encontram-se, na maior parte dos casos, em situações de violência
doméstica pelo domínio e controlo que os seus agressores exercem sobre elas
através de variadíssimos mecanismos, tais como: isolamento relacional; o exercício
de violência física e psicológica; a intimidação; o domínio económico, entre outros. A
violência doméstica não pode ser vista como um destino que a mulher tem que
aceitar passivamente. O destino sobre a sua própria vida pertence-lhe, deve ser ela
a decidi-lo, sem ter que aceitar resignadamente a violência que não a realiza
enquanto pessoa.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................7
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................9
4. REFERÊNCIAS ............................................................................................10

1. INTRODUÇÃO

Desde o início dos tempos a violência já se fazia presente, não só no Brasil como
também como também em vários outros países. A violência doméstica configura-se
como uma das novas expressões da questão social. Noticiários diariamente
retratam os casos de violências, que muitas vezes acabam em morte. Grandes
avanços aconteceram no processo histórico da formação da sociedade, onde
atualmente, as redes sociais se transformaram em plataformas que unem mulheres
para propagar informações sobre empoderamento, além de terem se transformado
em um canal de denúncias, um refúgio secundário para aquelas que não encontram
força em enfrentar um sistema judiciário. Pesquisas apontam que as violências
contra mulheres ocorrem com maior frequência dentro do ambiente familiar, na
maioria das vezes pelo companheiro da vítima. Segundo Day, as mulheres tê m
maior probabilidade de serem vítimas de membros de suas próprias famílias ou de
seus parceiros íntimos. Sabe-se que de 40 a 70% dos homicídios femininos, no
mundo, são cometidos por parceiros íntimos. (DAY, 2 003 , p.15 ). Com o passar do
tempo e o aumento de muitos casos de violência doméstica contra a Mulher foi
criada a Lei Maria da Penha que é uma lei federal brasileira, cujo objetivo principal é
estipular punição adequada e coibir atos de violência doméstica contra a mulher.
Decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva em 7 de agosto de 2006, a lei entrou em vigor no dia 22 de setembro
de 2006. Desde a sua publicação, a lei é considerada pela Organização das Nações
Unidas como uma das três melhores legislações do mundo no enfrentamento à
violência contra as mulheres. Ela foi criada para combater a violência doméstica e
familiar, garante punição com maior rigor dos agressores e cria mecanismos para
prevenir a violência e proteger a mulher agredida. Estão previstos cinco tipos de
violência doméstica e familiar contra a mulher na Lei Maria da Penha: física,
psicológica, moral, sexual e patrimonial. Essas formas de agressão são complexas,
perversas, não ocorrem isoladas umas das outras e têm graves consequências para
a mulher. Qualquer uma delas constitui ato de violação dos direitos humanos e deve
ser denunciada. Violência Física :Entendida como qualquer conduta que ofenda a
integridade ou saúde corporal da mulher. Violência Psicológica considerada
qualquer conduta que: cause danos emocional e diminuição da autoestima;
prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento da mulher; ou vise degradar ou
controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões.

Violência Sexual: Trata-se de qualquer conduta que constranja a presenciar, a


manter a participar de relação sexual não desejada mediante intimidação, ameaça,
coação ou uso da força. Violência Patrimonial :Entendida como qualquer conduta
que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos,
instrumentos de trabalho documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos
econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades. Violência
Moral: É considerada qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.
A aplicação da lei Maria da Penha contempla ainda agressões de quaisquer outras
formas, do irmão contra a irmã (família); genro e sogra (família, por afinidade); a
violência entre irmãs ou filhas (os) e contra a mãe (família). Além disso, garante o
mesmo atendimento para mulheres que estejam em relacionamento com outras
mulheres. Recentemente, o Tribunal de Justiça de São Paulo garantiu a aplicação
da lei para transexuais que se identificam como mulheres em sua identidade de
gênero.
As mulheres vítimas de violência geralmente não contam que vivem nesta
situação, por isso a interferência da Assistente Social e de suma importância, para
que esteja informando -a e incentivando-a a denunciar e ter seus direitos
respeitados. A violência contra a mulher tornou-se objeto de intervenção profissional
do assistente social como um desafio no seu cotidiano, fazendo suas intervenções
através de dinâmicas, organização e informação.

7. DESENVOLVIMENTO
CAPITULO PRIMEIRO
O termo “violência doméstica” denota um fenômeno complexo, frequente,
e que na maioria das vezes o agressor é alguém do próprio convívio do
agredido, como por exemplo o marido, a esposa, o sogro ou até mesmo sogra
do mesmo, padrasto, namorado ou por parentesco natural pai, mãe, filhos,
irmãos etc. Qualquer ação ou conduta de familiares ou pessoas que vivem na
mesma casa, que causem sofrimento físico, sexual e psicológico a outrem
podendo levá-lo até a morte, constitui crimes e podem ter várias formas de
punição que variam de acordo com o gravame de agressão variando entre
conversão em trabalhos leves a ações penais públicas incondicionais.
As formas mais comuns de violência doméstica compreendem a lesão
corporal ou espancamento que compreende basicamente o uso de força com o
objetivo de magoar e ou deixar marcas evidentes. Sai comuns murros, tapas,
uso de objetos; ameaça, tentativa de homicídio, ou seja, agressão emocional
conjugada com a violência verbal, ás vezes é igual ou mais prejudicial que a
agressão física sendo muito bem representada pela rejeição, discriminação,
humilhação e desrespeito exagerados. Trata-se de uma agressão que não deixa
marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes profundas para
toda a vida.
Muitos casos de violência encontram-se associados ao consumo de álcool
e drogas, pois seu consumo pode tornar a pessoa mais irritável e agressiva
especialmente nas crises de abstinência. Nesses casos o agressor pode
apresentar, inclusive, um comportamento absolutamente normal e até mesmo
"amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro em
denunciá-lo.
Referindo-se acerca dos motivos da agressão, muitos se referem às
discussões ligadas à convivência entre vítima e agressor (educação dos filhos;
limpeza e organização da casa; divergência quanto à distribuição das tarefas
domésticas) prevalecendo o lar como local de maior ocorrência. Os casos da
agressão não são necessariamente magoar o parceiro, mas sim em manter o
poder e controle sobre a vitima. O sentimento de posse, bem como a
impunidade, são fatores que generalizam a violência.
Já a “violência contra a mulher” é um termo que nasceu a partir do
movimento social feminista há pouco mais de 20 anos englobando em sua
contextualização situações diversas e considerada vergonhosamente como
prática comum nos relacionamentos amorosos.
Em geral, o homem intimida a mulher através da força física e das
ameaças de agressão aos filhos. As que dependem financeiramente de seus
companheiros ainda se veem reféns da ameaça de ver sua família passar por
privações, caso reajam às atitudes violentas do companheiro.

A submissão, que vai minando a força da mulher, compromete sua auto


estima, de forma que, a cada agressão, menos reconheça sua própria força e
suas capacidades para sair da situação em que se encontra. Atribui, cada vez
mais um imenso poder ao agressor e passa a ser acompanhada de um medo
constante de falar, emitir opiniões, manifestar desejos ou sentimentos. Como
também achar que pode controlar os destemperos do companheiro passando a
evitar situações que acredita serem desencadeadoras de sua agressividade.
A disseminação destes atos de humilhação e controle do agressor só
passaram à luta pela erradicação a partir do dia em que os movimentos sociais
feministas tiveram sua voz ouvida, a contar do momento em que as mulheres
passaram a reclamar por seus direitos, deste então, uma maior atenção passou
a ser dada com relação à violência contra a mulher, mantendo hoje, este
movimento social, ainda sua principal meta a luta contra a violência.
CAPITULO SEGUNDO
Segundo análise sobre pesquisa , a violência doméstica é o tema que
mais preocupa a mulher brasileira, 55% dos entrevistados conhecem casos de
agressões a mulheres, 56% apontam a violência doméstica como o problema
que mais as preocupa, 78% afirmam conhecer a Lei Maria da Penha e 44%
acreditam que ela já está fazendo efeito. São alguns dos resultados da pesquisa
Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil*¹, realizada
em fevereiro de 2009 pelo Ibope/Instituto Avon, com planejamento e supervisão
do Instituto Patrícia Galvão.
A Lei Maria da Penha – Lei 11.340 de 2006*², decretada pelo Congresso
Nacional e sancionado pelo presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva, é o
refúgio das mulheres violentadas, mas apesar de todo o rigor e punições
promovidas a partir da aplicação da lei, são poucas as acometidas por este ato
que sustentam suas alegações e propósito de uma vida nova.
A lei, ora em comento, deu origem à alteração do Código Penal Brasileiro
no tocante à violência contra a mulher possibilitando que agressores no âmbito
doméstico ou familiar sejam presos em flagrante ou tenham sua prisão
preventiva decretada, estes agressores também não poderão mais ser punidos
em penas alternativas, a legislação também aumenta o tempo máximo de
detenção previsto de um para três anos. A nova lei ainda prevê medidas que vão
desde a saída do agressor do domicílio à proibição de sua aproximação à mulher
agredida e filhos.

Dados apuradas pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres –


SPM, a partir da central de atendimento à mulher – Ligue 180, registrou que, de
janeiro a junho deste ano, em 161.774 (cento e sessenta e um mil, setecentos e
setenta e quatro) atendimento, apontou um aumento de 32,36% em relação ao
mesmo período de 2008. Este registro afirma que o Estado de São Paulo é o
líder do ranking nacional com um terço dos atendimentos totalizando 54.137
(cinquenta e quatro mil, cento e trinta e sete), seguido pelo Rio de Janeiro com
12,28% sugerindo 19.867 (dezenove mil, oitocentos e sessenta e sete) e em
terceiro lugar arrolando o Estado de Minas Gerais com 6,83% perfazendo um
total de 11.056 (onze mil, cinquenta e seis). Curiosamente 47,37% dos
atendimentos deve-se à busca por informações sobre a lei Maria da Penha.
Dentro dos atendimentos observou-se que, dos 17.231 (dezessete mil,
duzentos e trinta e um) atendimentos relativos à violência doméstica e familiar,
67% destes, os agressores são, na maioria, os próprios companheiros sendo, no
total destes relatos:
 9.283 violência física;
 5.734 violência psicológica;
 1.446 violência moral;
 256 de violência sexual;
 54 de cárcere privado;
 17 de tráfico de mulheres;
 60 outros.
A maior parte das mulheres que entram em contato com a central é de
origem negra – 43,26%, compreendendo 20 e 40 anos – 66,97%, casadas
civilmente e ou amasiadas 55,55% e um terço delas cursou até o ensino médio.
Atualmente, no Brasil, 33% das mulheres já sofreram algum tipo de
violência física, 11% foram espancadas pelo menos uma vez. Mais de 50% não
solicitam ajuda e em 53% dos casos, os maridos e parceiros são os principais
agressores.
Os abrigos para as mulheres agredidas e seus filhos são os apontados
como melhor solução para 43% das que sofreram algum tipo de abuso.
Sobre a violência Silva diz:
A firmação da agressão é a imposição da vontade de uma pessoa sobre a
outra, sem, no entanto, respeitar os limites físicos e morais. Podendo existir na
forma física contra a pessoa e contra bens ou verbal, contra pessoa” (Silva, 1992, p.
239).
Segundo Magalhães (2010), com as últimas alterações do Código Penal a
violência doméstica denomina se como:
Violência que se prática em seio familiar em sentido amplo,
independentemente, do gênero e idade da vítima ou do agressor [...]Estes
Comportamentos podem ser exercícios de forma direta ou indiretamente sobre a
vítima, sendo maus tratos físicos ou psicológicos, incluindo castigos corporais,
privações da liberdade e ofensas sexuais. (MAGALHAES,2010:22) Ou seja, a
violência doméstica se manifesta das mais variadas formas violência contra a com
diferentes graus de severidade. Estas formas de violência não se produzem
isoladamente, mas fazem parte de uma sequência crescente de episódios, do qual o
homicídio é a manifestação mais extrema.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
No decorrer do trabalho foi enfatizado o progresso feminino na esfera
social, política e familiar. É intricado admitir que no século XXI ainda há uma
diferença de gênero assombrosa causando danos físicos e psicológicos ao
gênero que, culturalmente, ficou conhecido como “frágil”.
Em decorrência dos manifestos feministas, a violência contra a mulher foi
ganhando seu espaço e voz ativa na sociedade e, em consequência, com o
estudo centralizado das vítimas do mesmo gênero foi possível a criação de uma
legislação direcionada à mulher.
Com a decretação da Lei 11.340/06, criando mecanismos de defesa e
medidas protetivas contra a violência doméstica e familiar, a vítima começou a
ser analisada dentro do seio de proteção, ou seja, dentro de sua própria
residência, tendo como ofensor pessoas do seu círculo familiar. Sendo assim, o
criminólogo Hans Von Henting, no século XX, já antecipou uma possível
classificação de vítimas por proximidade familiar.
Lamentavelmente, muitas mulheres vítimas de violência doméstica se
omitem das denúncias por razões indeterminadas. Essa brutalidade constante
no cotidiano de muitas vítimas provém, em muitos casos, de uma educação
baseada em atos de sexismo.
É certo que a Lei Maria da Penha está correlacionada com a qualificadora
do feminicídio, além dos crimes contra a dignidade sexual. Com o tipo penal
transcrito, é indiscutível a relação da vítima mulher e a importância de uma
compreensão social e vitimológica para traduzir os efeitos causados pela
legislação no opressor, e sua eficácia no âmbito jurídico.
Para a legislação ter êxito, inicialmente, precisa de uma mudança social.
O sexismo, machismo, alastrado na sociedade impede exercício do poder
judiciário, uma vez que a população faz um pré-julgamento das vítimas,
acobertando o agressor e procurando justificativas para seus atos violentos. É
normal, nos dias atuais, encontrar pessoas que acham que as mulheres devem
satisfazer seus parceiros sexualmente por estarem casados. Habitualmente,
vítimas de estupros são culpadas pelo crime por estarem vestindo roupas que
são consideras vulgar no núcleo social.
Outrossim, ficou evidenciado que a criação de medidas punitivas e
protetivas para os autores desses delitos só foram feitas depois de ganharem
destaques midiáticos, todavia a violência contra a mulher sempre existiu.
A vitimologia se baseia no estudo da vítima, como já anteriormente citado.
No trabalho em questão a problemática foi realçar um estudo centralizado de
sujeitos passivos em determinados delitos, sendo assim, as mulheres. Por
muitos anos foram vítimas da sociedade por preconceito e discriminação de
gênero, conquistando seus direitos anos após anos, embora muito se logrou, a
discriminação pelo sexo feminino ainda é disseminada.
O entristecedor é ter o conhecimento de que as mudanças só ocorrem
após os infortúnios. Todas as leis acimas citadas foram feitas e atualizadas
somente após o sofrimento de muitas vítimas. Ademais, há uma estimativa de
profissionais despreparados para trabalharem em situações delicadas como
estas, de modo que estas pessoas ainda possuem suas mentes corrompidas de
uma sociedade culturalmente preconceituosa.
Porventura, a conciliação ideal para a solução dessa problemática
brasileira, que está presente em todas as classes sociais, religiões, raça, etnia,
atingindo um único bem comum, a mulher, seria um estudo mais avançado da
vitimologia e um processo histórico da cultura de gênero, com um incentivo
nacional de política de denúncia de violência contra a mulher e, uma base
totalmente nova de educação social. Aqueles que agridem são culpados, mas
aqueles que julgam a vítima e são coniventes indiretamente com essas atitudes,
são tão criminosos quanto.
9. REFERÊNCIAS
ARROS, Gabriela dos Santos. Análise da violência doméstica e familiar contra a
mulher no contexto da aplicação da Lei Maria da Penha. In: Âmbito Jurídico, Rio
Grande, XV, n. 105, out 2012. BRASIL. Lei Maria da Penha: Lei no 11.340, de 7 de
agosto de 2006, que dispõe sobre mecanismos para coibir a violência doméstica e
familiar contra a mulher. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2010.
34 p.
FONSECA, Paula Martinez da; LUCAS, Taiane Nascimento Souza. VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA CONTRA A MULHER E SUAS CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS.
Salvador-Ba, 2006. Disponível em:
http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/152.pdf. Acesso em: 21/04/2021.
IEMBO¸ Thaís Rodrigues. A fragilidade da lei n. 11.340/2006 frente às formas de
violência doméstica e familiar contra a mulher. Paranaíba, MS: [s.n.], 2010. 94f.
KATO, Selma Lombardi de; PIMENTEL, Silvia. INSTALAÇÃO DOS PRIMEIROS
JUIZADOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER. São
Paulo e Cuiabá, 25 de setembro de 2006.

Você também pode gostar