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MARICÁ
RJ
SUMÁRIO
1. Apresentação..........................................................................1
2. Avaliação do Projeto..............................................................2
5.2 As conclusões...................................................................................5
6.Referências..........................................................................................6
1.Apresentação
Neste trabalho venho apresentar um esboço sobre o meu projeto no Estágio II,
evidenciando a minha proposta que o Conselho Tutelar Não é um Órgão Repressor, pois no
meu Campo de Estágio No Conselho Tutelar II escolhi fazer esse projeto pois muitas pessoas
da comunidade acham que o Conselho Tutelar é repressor, pois tira os seus filhos e colocam
em abrigos, para dar esclarecimento a comunidade que o Conselho Tutelar é um espaço
legítimo de garantia de direito e não que ele os viola tirando os filhos de seus pais ;revolvi
fazer estes projetos a comunidade fazendo reuniões nas escolas da comunidade onde a
instituição do Conselho Tutelar II fica ,para levar esse esclarecimento de que essa instituição
faz na verdade é viabilizar os direitos da Criança e do Adolescente quando esses direitos
forem violados.
2. Avaliação do projeto
Este projeto veio a ser elaborado para fazer com que a comunidade venha a saber que o
conselho Tutelar Não é um órgão Repressor, e sim ao contrário ele viabilizar os Direitos
dessas Crianças e desses Adolescentes quando eles são violados, então revolvi pesquisar no
meu campo de Estágio lá no Conselho Tutelar II o que poderia fazer para que esses usuários
tivessem o conhecimento sobre o que na real a instituição faz na realidade ,então revolvi
com a ajuda da supervisora de Campo ter a idéia de fazer reuniões nas escolas da
comunidades chamando esses população para fazer esses debates sobre esse
assunto ,tivemos um resultado positivo pois o público alvo foi alcançado com uma boa
ênfase nas Políticas Setoriais e o serviço Social representado por assistentes sociais levando
a conscientização sobre o assunto em pauta ,com resultados positivos.
Observei as possibilidades do Serviço Social os limite que um Estagiário neste Campo o que terá
que ser alcançado são grandes, os profissionais que atuam nos órgãos que integram o Sistema de
Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente possuem o dever ético de compreender e
interpretar criticamente a realidade na qual atuam, identificando-a sabendo identificar essas
garantias. O ECA define qual é o sujeito de direitos e de quais direitos é titular, embora se depare
com a frágil regulamentação destes direitos, oportuniza condições para que os respectivos deveres
sejam correlatos aos direitos legais, os quais deverão ser assegurados pela família, sociedade e
Estado, e exigidos por órgãos de defesa como Ministério Público, Poder Judiciário, Defensoria Pública
e Conselho Tutelar. A Constituição do Brasil da garantia a esses Direitos e o Estatuto da Criança e do
Adolescente e o Serviço Social só vem agregar esses direitos no Conselho Tutelar. E o Campo De
Estágio nos faz ter esses conhecimentos e essa Ética profissional.
2.Articulação do TCC
Pensando na articulação do TCC Sobre essas garantias de Direitos que envolve as Crianças e os
Adolescentes que quero defender que o Conselho Tutelar Não é um Órgão repressor que esta
instituição viabiliza esses Direitos, que muitas vezes são violados pelos próprios familiares destas
Crianças e Adolescentes, onde O Conselho Articulado com órgãos de defesa como o Ministério
Público, Defensoria Pública ou poder Judiciário asseguram esses Direitos a Essas Crianças e a esses
Adolescentes.
5.2As conclusões
ART.98(ECA). As Medidas de proteção à Criança e ao Adolescente são aplicáveis sempre que os
Direitos reconhecidos nesta LEI forem ameaçados ou violados.
I-Por ação ou omissão da sociedade ou Estado.
II-Por falta ou abuso dos pais ou responsável.
II-Em razão de sua conduta.
Tendo sua formação embasada na busca intransigente pelos direitos sociais e fazendo uso de um
instrumental que lhe garanta total discernimento de como atuar em uma realidade social abalada
pelo não cumprimento de direitos, o Assistente Social torna-se um profissional essencial para a
efetivação de uma prática incisiva que não se torne paliativa, e que produza um efeito continuo na
realidade do usuário de tal atendimento.
A lei n.º 8.069 de julho de 1990, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente, foi
elaborada a partir de diversos estudos e de manifestações reivindicatórias vindas de vários setores
da sociedade e veio a substituir o Código de Menores de 1979. Buscava-se uma nova estrutura que
rompesse com os objetivos punitivos e repressivos que vinham desde o início dos tempos, a vigorar
no trato a infância assistida no Brasil. Assim buscou-se uma doutrina que se distanciasse da proposta
anterior, e reconhecesse a Criança e ao Adolescente como ser em desenvolvimento com garantia
plena de direitos e deveres. A nível internacional, a ideia de defesa aos direitos das crianças e
adolescentes já vigoravam há muito tempo. Entretanto, o Brasil só veio a se juntar a essa corrente
em defesa da infância, na instituição do Artigo 227 da Constituição Federal de 1988 e na aprovação
do ECA em 1990. Esta evolução, veio atender as diretrizes postas pela Convenção Internacional dos
Direitos das Crianças da ONU em 1989, com base na proteção social e no direito de cidadania.
Mesmo tarde em nível mundial, fomos o primeiro país da América Latina a desenvolver tal prática. O
Conselho Tutelar é um “órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela
sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos nesta Lei.”
(Art. 131) que foi instituído também pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e esse projeto de
intervenção só vem a somar fazendo com que a sociedade se conscientize que este órgão não é
punitivo que ele é de extremo valor Social.
6.Referências,
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado,
1988.