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ANÁLISE INSTITUCIONAL
CUIABÁ, 2014
ADRIELI RIBEIRO DE OLIVEIRA
GABRIELA FREITAS DE OLIVEIRA
JHENEFFER FERNANDA MUNZ
MAYARA MASCARROZ BELFORT MATTOS
MIRELY DO PRADO
CUIABÁ, 2014
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Sumário
1. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO ........................................................ 4
2 APRESENTAÇÃO............................................................................................ 6
4. O SERVIÇO SOCIAL...................................................................................... 12
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1. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO
1.2 Endereço
Av. Dante Martins de Oliveira, s/nº, CEP 78.050-800, Planalto, Cidade: Cuiabá
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1.4.3 Unidade de Internação
1.5 Discente
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2 APRESENTAÇÃO
Neste trabalho, temos como ponto de partida, lugar e espaço de nossa reflexão, o
Centro Socioeducativo Pomeri – Lar do Adolescente. Esta análise institucional tem por
objetivo apresentar a constituição, organização, funcionamento, demanda e desafios do
Serviço social na execução e acompanhamento de suas competências.
Serão considerados todos os aspectos constituintes da Instituição, de seu
surgimento a atualidade, o trabalho desenvolvido, as parcerias e trabalho em rede, e
especificamente a atuação da profissional de Serviço Social.
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3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO.
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POMERI – assim como na sociedade Xavante, os adolescentes de quase todos os povos indígenas que habitam Mato Grosso, passam por um
processo de “reclusão” onde são preparados para o exercício da cidadania junto as suas respectivas comunidades. Para os Ikpeng (Kabibe), o
tempo de preparação para os adolescentes demora em torno de 18 meses, e a cerimônia denomina-se POMERI.
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Centro Integrado de Segurança e Cidadania – CISC.
Além da Adequação do Projeto Arquitetônico das Unidades do Centro Sócio
Educativo de Cuiabá como:
Reformas nas estruturas físicas das antigas Unidades;
Construção de Piscina Semiolímpica;
Construção de Quadra Poliesportiva;
Construção de Unidade de Saúde/SUS;
Construção de uma Unidade de Internação Masculina: Capacidade: 30
Adolescentes;
Construção de uma (1) Unidade de Internação Provisória: Capacidade: 40
adolescentes;
• Onde também são oferecidos; Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries); Ensino
Médio (1º ao 3ª Ano) como reforço apenas. Em parceria é com a Secretaria de Estado de
Educação, através da Escola Estadual “Meninos do Futuro”.
3.4 Abrangência
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estado ocasionando a entrada de adolescentes de outros municípios, dessa forma
gerando a “superlotação”.
3.8 Visão/missão
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3.10 Estrutura Física
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3.11.2 Unidade de Saúde
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Trabalho desenvolvido em rede: CRAS, CREAS, Conselho Tutelar, Hospital
Universitário Júlio Muller, etc.
4. O SERVIÇO SOCIAL
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Desenvolver estudos junto ao usuário, planejar ações,
Educação - executar e avaliar, visando capacitar os usuários ao seu
Orientação desenvolvimento como cidadãos e sujeitos de direitos.
Sociopedagógica
Estabelecer contato com a Família, informar sobre
Contatos atendimentos à mesma.
Acompanhamento – Atendimentos e registro das atividades e
Registros desenvolvimento do adolescente no acesso aos programas e
projetos institucionais
Acompanhamento Encaminhamentos
Encaminhamentos – Rede Externa (SGD – CRAS, CREAS,
Conselhos Tutelares, Defensoria, Promotoria, Juizado) e
Confecção de Serviços Institucionais (Saúde, Escola, Profissionalização,
Relatórios Cidadania etc)
Relatórios – Proceder estudo social, proceder
Acompanhamento em análise e elaborar parecer técnico.
Conselho Disciplinar Proceder escuta do adolescente e orientações sobre as
situações que o envolvem na Unidade.
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PROCESSO DESCRIÇÃO DO FLUXO
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Sociopedagógica retrocessos no acesso às ações institucionais.
Elaborar planos e projetos que possam atender a demanda
do adolescente, executar as ações de trabalho coletivo e avaliar a
efetividade dos mesmos.
Interno – Proceder atendimento individual e estabelecer contato
telefônico.
Familiares – Verificar demanda do Serviço Social da Internação
Contatos Individuais,
Masculina, estabelecer contato telefônico, informar e/ou solicitar
Familiares e
providências dentro das competências técnicas cabíveis.
Institucionais (Rede
Rede Externa – Proceder contato com a Rede Externa, solicitar
Externa)
informações, verificar forma de encaminhamento, proceder o mesmo e
aguardar contra referência em não conformidade restabelecer contato.
Encaminhamentos Internos – Elaborar e enviar à Gerencia de Internação
Masculina encaminhamentos pertinentes às demandas do adolescente e
família para devidas providencias.
Encaminhamentos
Encaminhamentos à Rede Externa – Preencher documento padrão de
Encaminhamento à rede, enviar à Gerência de Internação Masculina para
providenciar ofício de despacho, digitalização do documento ou via fax com
pedido de confirmação de recebimento do documento
Aguardar contra referencia.
Proceder anotações e atualizações gerais nas fichas de atendimento
Registros familiar e individual do adolescente.
Confecção de Relatórios Encaminhar à Gerencia de Internação Masculina relação dos internos, com
período de reavaliação determinado em sentença para fins de relatório e
data de apreensão para devido acompanhamento e envio de relatório de
cada área.
Acompanhamento em Aguardar convocação do Conselho, comparecer às oitivas, orientar o
Conselho Disciplinar adolescente e informar a família em atendimento.
Compilar dados sobre as atividades executadas analisar e encaminhar os
Estudos
resultados a quem de direito.
Desenvolver estudo técnico-científico, buscando a qualificação para
Planejamento
aprimoramento das ações em beneficio aos usuários dessa política.
Execução de Programas
Elaborar planos e projetos que possam atender a demanda do usuário do
e Projetos
sistema socioeducativo e elaborar materiais impressos para a devida
divulgação e conhecimento do usuário do Serviço Social.
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Dar efetividade às ações planejadas mobilizando entes envolvidos e
demais áreas.
Monitorar através de técnicas e instrumentais variados as ações
Avaliação
executadas visando a melhoria das mesmas.
Preencher Termo de Liberação do Adolescente, realizar entrevista de
desligamento utilizando formulário específico, comunicar à família,
Desligamento proceder Orientações sobre o cumprimentos de medidas em meio aberto.
O desligamento só poderá ser efetivado em horário de atendimento da/o
Assistente Social.
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5. LIMITES, DESAFIOS, PERSPECTIVAS E POSSIBILIDADES DAS
INSTITUIÇÕES E DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
5.1 Limites
5.2 Desafios
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Possibilidade de formação de parcerias e arranjos institucionais; sem contar a
vinculação a programas que caminham de acordo com o tempo de gestão institucional e não
segundo as reais necessidades do segmento em questão, os adolescentes em conflito com
a lei;
Fazer efetivamente um trabalho de continuidade de uma ação, uma
organização do trabalho, a partir da garantia de estabilidade do concurso;
Organizar a categoria dentro e fora do sistema, com a finalidade de mostrar o
compromisso ético profissional defendido por nos;
Preparar/capacitar funcionários que não estão preparados para lidar com a
demanda que a gente trabalha.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERÊNCIAS
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Centro Socioeducativo – Pólo Cuiabá – Relatório de Gestão Anual – 2011.
Centro Socioeducativo – Pólo Cuiabá – Relatório de Gestão Anual – 2002.
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente.
Normas e competências e atribuições do Serviço Social, documento oficial solicitado
mediante a diretoria dia 20/03/2014.
SINASE – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo.
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ANEXO I
O centro socioeducativo está disposto da seguinte maneira:
Superintendência do
Sistema Socioeducativo
Diretoria do Centro
Socioeducativo
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