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UNIVERSIDADE PITÁGORAS - UNOPAR ANHANGUERA

CURSO: SERVIÇO SOCIAL


DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
SUPERVISORA DE CAMPO: FLÁVIA DANIELE OLIVEIRA DA SILVA

RELATÓRIO SOCIOINSTITUCIONAL
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL I

MARIA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES SOUSA


N° MATRICULA: 2945653305

Campo Maior
2023
MARIA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES SOUSA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL I

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço


Social da Universidade Pitágoras Unopar
Anhanguera, para a disciplina de Estágio
Curricular Obrigatório I.

Tutor (a): Lucian Oliveira do Monte

Campo Maior
2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA INSTITUIÇÃO......................................4
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.................................................................4
1.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...................................................................4
2 OBJETIVO INSTITUCIONAL................................................................................5
2.1 NATUREZA DOS PROGRAMAS E PROJETOS..............................................5
2.2 POLÍTICA SOCIAL............................................................................................5
2.3 RECURSOS FINANCEIROS............................................................................6
3 ÂMBITO INSTITUCIONAL....................................................................................6
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO............................................................6
3.2 PROCESSO DECISÓRIO.................................................................................7
3.3 RELAÇÃO DEMANDA/COBERTURA DO ATENDIMENTO.............................7
3.4 SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO..............................................................7
3.5 COTIDIANO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL................................................8
3.6 RELAÇÃO PROFISSIONAL DE TRABALHO COM OS DEMAIS ATORES
INSTITUCIONAIS........................................................................................................ 9
3.7 DIMENSÃO ÉTICO-POLÍTICA.........................................................................9
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................10
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 11
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INTRODUÇÃO

O estágio é uma etapa essencial para a formação profissional do assistente


social, pois permite que o estudante vivencie a prática do Serviço Social em uma
instituição real. Nesse contexto, o Centro de Referência de Assistência Social
(CRAS) se apresenta como um espaço privilegiado para a atuação do assistente
social, visto que é uma das principais portas de entrada para as políticas públicas de
assistência social no país.
Realizar um estágio de Serviço Social em um Centro de Referência de
Assistência Social (CRAS) é uma experiência enriquecedora e desafiadora para
qualquer estudante da área. O CRAS é um equipamento público da política de
assistência social que tem como objetivo promover a proteção social básica à
população em situação de vulnerabilidade e risco social. Nesse contexto, o
assistente social atua como um mediador entre os usuários e as políticas públicas,
visando garantir o acesso aos direitos e a autonomia dos sujeitos.
Durante o estágio no CRAS, é possível vivenciar na prática a dimensão ético-
política do Serviço Social, uma vez que as demandas apresentadas pelos usuários
estão diretamente relacionadas à garantia dos direitos e à luta por melhores
condições de vida. Além disso, o estágio também possibilita o desenvolvimento de
habilidades técnicas, como o atendimento ao público, a elaboração de relatórios e a
realização de visitas domiciliares.
No CRAS, o assistente social é responsável por realizar o acolhimento dos
usuários, realizar entrevistas socioeconômicas, elaborar planos de atendimento e
encaminhar os usuários para os serviços da rede socioassistencial. Também cabe
ao assistente social a articulação com as demais políticas públicas, como saúde,
educação e habitação, visando garantir o acesso aos direitos dos usuários.
Dessa forma, o presente relatório tem como objetivo relatar as atividades
desenvolvidas durante o estágio supervisionado em Serviço Social no CRAS,
apresentando a estrutura organizacional da instituição, a caracterização da
população atendida, o cotidiano profissional do assistente social, a relação
profissional de trabalho com os demais atores institucionais, a dimensão ético-
política e as considerações finais acerca da experiência de estágio.
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA INSTITUIÇÃO

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Luiz Bandeia Macedo


da Silva é uma instituição vinculada à Secretaria Municipal de Direitos Humanos e
Desenvolvimento Social (SDHDS) da cidade de Nossa Senhora de Nazaré, no
estado do Piauí. Os gestores atuais são a coordenadora geral e a secretária de
assistência social, responsáveis por coordenar as atividades e equipes do CRAS.
A instituição foi criada em 2009, com o objetivo de promover a proteção social
básica às famílias em situação de vulnerabilidade social do bairro. Esse CRAS
surgiu em um contexto de reestruturação das políticas sociais no país, com a
implantação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2005, que trouxe
mudanças significativas na forma de organização e oferta dos serviços de
assistência social.
Desde a sua criação, a instituição vem desenvolvendo ações voltadas para a
garantia dos direitos sociais e a inclusão social das famílias em situação de
vulnerabilidade, por meio de programas e projetos que visam fortalecer os vínculos
familiares e comunitários, promover a autonomia e a convivência social, e prevenir a
ocorrência de situações de risco e exclusão social.

1.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Os gestores atuais são a coordenadora geral e a secretária de assistência


social, responsáveis por coordenar as atividades e equipes do CRAS. O seu
organograma é composto por 1 Coordenadora Geral, 1 Secretária de Assistência
Social, 1 Assistente Social, 1 Psicólogo e 1 Orientador Social. Sua finalidade é
finalidade oferecer serviços de proteção social básica às famílias e indivíduos em
situação de vulnerabilidade social, visando o fortalecimento de vínculos familiares e
comunitários e a prevenção de situações de risco
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2 OBJETIVO INSTITUCIONAL

2.1 NATUREZA DOS PROGRAMAS E PROJETOS

O objetivo principal do CRAS visitado é promover a proteção social básica da


população em situação de vulnerabilidade e risco social residente na área de
abrangência do equipamento. Para alcançar este objetivo, a instituição possui
programas e projetos que visam a promoção de autonomia, o fortalecimento de
vínculos familiares e comunitários, o combate à violência e a promoção do acesso
aos direitos sociais. Entre os programas desenvolvidos por essa instituição,
destacam-se:

 Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF): é o principal


serviço oferecido pelo CRAS e tem como objetivo promover a proteção e
fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Por meio desse
serviço, as famílias recebem atendimento psicossocial, orientações e
encaminhamentos para outros serviços e benefícios socioassistenciais.
 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV): tem como
objetivo promover o convívio social, o desenvolvimento da autonomia e a
participação cidadã de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos
em situação de vulnerabilidade social. O serviço é desenvolvido por meio
de atividades socioeducativas e culturais, esportivas e de lazer.
 Programa Criança Feliz: tem como objetivo promover o desenvolvimento
integral da criança na primeira infância, de 0 a 6 anos, em situação de
vulnerabilidade social. O programa é desenvolvido por meio de visitas
domiciliares, com o objetivo de fortalecer o vínculo afetivo entre os
cuidadores e as crianças, estimular o desenvolvimento infantil e o
envolvimento das famílias em atividades socioeducativas.

2.2 POLÍTICA SOCIAL

A instituição está articulada com a Política Nacional de Assistência Social,


que tem como objetivo garantir a proteção social às famílias, indivíduos e grupos em
situação de vulnerabilidade e risco social. A instituição atua na promoção da garantia
de direitos e no fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, por meio dos
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serviços e programas socioassistenciais oferecidos.

2.3 RECURSOS FINANCEIROS

O CRAS Luiz Bandeira Macedo da SILVA é uma instituição pública mantida


pela prefeitura e, portanto, seus recursos financeiros são provenientes do orçamento
municipal. A instituição também pode receber recursos do governo estadual e
federal, através de convênios e parcerias firmadas com esses entes federativos. O
CRAS, por ser uma instituição pública, recebe seu financiamento através dos
recursos repassados pelo Fundo Estadual de Assistência Social (FEAS) aos Fundos
Municipais de Assistência Social (FMAS).
Além disso, essa instituição pode contar com o apoio de outras organizações
da sociedade civil, como empresas, fundações, organizações não governamentais e
voluntários, que podem contribuir com doações em dinheiro, bens ou serviços, de
acordo com as políticas e regras estabelecidas pela prefeitura.
Os parceiros e apoiadores do CRAS podem incluir entidades governamentais
e não governamentais, organizações comunitárias, empresas, universidades, entre
outros, que se identificam com a missão e objetivos da instituição e desejam
contribuir com recursos financeiros, técnicos ou humanos para o desenvolvimento
de suas atividades e programas. É importante ressaltar que essas parcerias devem
seguir as normas e regulamentos estabelecidos pela prefeitura, para garantir a
transparência e a legalidade das ações.

3 ÂMBITO INSTITUCIONAL

3.1 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

A instituição atende a população do bairro e regiões adjacentes. A população


atendida é composta em sua maioria por famílias de baixa renda, em situação de
vulnerabilidade social e econômica. As principais características dessa população
são a baixa escolaridade, o desemprego, a precariedade das condições de moradia
e a falta de acesso a serviços básicos de saúde, educação e lazer.
Programas e serviços, Criança Feliz são atendidas crianças de 0 a 3 anos,
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vinculo-SCFV, atende crianças,
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adolescente de 3 a 17 anos, e idosos a partir de 60 anos.


A faixa etária predominante da população atendida é entre 40 e 60 anos,
sendo que a maioria é do sexo feminino. Além disso, muitas famílias são chefiadas
por mulheres, que enfrentam dificuldades para conciliar o trabalho e os cuidados
com os filhos.
Os déficits enfrentados por essa população são diversos, incluindo problemas
econômicos, sociais e culturais. A maioria das famílias possui baixa renda e
depende de programas de assistência social para garantir o sustento básico. Além
disso, a falta de oportunidades de emprego e qualificação profissional dificultam a
melhoria da qualidade de vida dessas pessoas.
O número de pessoas atendidas direta ou indiretamente pelo CRAS varia de
acordo com as atividades e programas desenvolvidos pela instituição. Em média,
são atendidas cerca de 150 famílias por mês, por meio de atendimentos individuais,
visitas domiciliares, grupos de convivência e outros serviços oferecidos pelo CRAS.

3.2 PROCESSO DECISÓRIO

As tomadas de decisões no CRAS Luiz Bandeira Macedo da Silva acontecem


por meio de reuniões de equipe, onde os profissionais discutem os casos atendidos
e definem as estratégias de intervenção mais adequadas. Além disso, são
realizadas reuniões com os usuários para ouvir suas demandas e sugestões,
garantindo a participação ativa da comunidade nas decisões. As decisões finais são
tomadas pela gestora da instituição, em conjunto com a equipe técnica.

3.3 RELAÇÃO DEMANDA/COBERTURA DO ATENDIMENTO

O CRAS atende a uma demanda significativa de famílias em situação de


vulnerabilidade social e econômica da região. No entanto, apesar dos esforços da
equipe técnica, a cobertura do atendimento ainda não é suficiente para atender a
todas as demandas da comunidade.

3.4 SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO

O Serviço Social é uma das áreas de atuação no Luiz Bandeira Macedo da


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Silva, sendo uma profissão que possui como objetivo principal promover o bem-estar
social, lutar pelos direitos sociais e pela justiça social. O assistente social tem como
função principal atuar junto aos usuários do CRAS, buscando compreender suas
demandas e necessidades, e promover ações que visem à melhoria de suas
condições de vida.
Nessa instituição, o Serviço Social atua diretamente com as famílias em
situação de vulnerabilidade e risco social, buscando promover o acesso aos direitos
sociais, como saúde, educação, assistência social e outros. O assistente social
realiza visitas domiciliares, entrevistas, orientações e encaminhamentos, além de
participar de reuniões e atividades coletivas.
O profissional de Serviço Social também é responsável por desenvolver
ações que visem à integração dos usuários com a comunidade, promovendo sua
participação em atividades coletivas, como oficinas, grupos de convivência e outros.
Além disso, o assistente social busca fortalecer as redes de apoio social, articulando
ações com outras instituições públicas e privadas, e promovendo o trabalho em
rede.

3.5 COTIDIANO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL

O cotidiano profissional do Assistente Social na instituição é bastante


dinâmico e variado, uma vez que esse profissional tem como objetivo principal
promover a qualidade de vida e o bem-estar da população atendida. Dessa forma, o
Assistente Social tem uma série de atribuições e responsabilidades que demandam
uma atuação atenta, ética e comprometida com a realidade social da população.
Entre as atividades do Assistente Social no CRAS, pode-se destacar:

 Atendimento direto à população: O Assistente Social é responsável por


receber e atender as demandas da população atendida pelo CRAS, que
em sua maioria são pessoas em situação de vulnerabilidade social e
econômica. Esse atendimento pode se dar de forma individual ou em
grupo, e busca entender as necessidades e dificuldades das pessoas.
 Acompanhamento familiar: O Assistente Social realiza o acompanhamento
familiar, buscando conhecer e compreender a dinâmica familiar e as
relações estabelecidas entre os seus membros. A partir desse
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conhecimento, o Assistente Social pode oferecer orientações para o


fortalecimento dos vínculos familiares e a promoção da convivência
familiar e comunitária.
 Elaboração e implementação de projetos e programas sociais: O
Assistente Social é responsável por elaborar e implementar projetos e
programas sociais que atendam às necessidades da população atendida
pelo CRAS. Esses projetos e programas podem estar relacionados à
educação, saúde, trabalho, assistência social, entre outras áreas.
 Participação em redes de proteção social: O Assistente Social é
responsável por estabelecer e manter parcerias com outras instituições e
serviços públicos, a fim de ampliar a rede de proteção social para a
população atendida pelo CRAS.
 Acompanhamento e monitoramento de famílias beneficiárias de
programas sociais: O Assistente Social realiza o acompanhamento e
monitoramento das famílias beneficiárias de programas sociais, como o
Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

3.6 RELAÇÃO PROFISSIONAL DE TRABALHO COM OS DEMAIS ATORES


INSTITUCIONAIS

No CRAS visitado, a relação profissional de trabalho com os demais atores


institucionais é pautada pela interdisciplinaridade e o diálogo constante entre as
equipes de profissionais que compõem a instituição. O Assistente Social, assim
como os demais profissionais, tem como objetivo garantir a efetivação dos direitos
dos usuários atendidos, buscando sempre uma atuação integrada e articulada com
os demais serviços públicos e privados que compõem a rede de proteção social do
município. Para isso, são realizadas reuniões de equipe, supervisões e encontros
com os demais atores, a fim de traçar estratégias conjuntas para o enfrentamento
das demandas apresentadas pelos usuários.

3.7 DIMENSÃO ÉTICO-POLÍTICA

A partir do projeto ético-político profissional, o assistente social busca atuar de


forma crítica e reflexiva, visando garantir direitos e promover a justiça social. Dessa
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forma, é necessário estar atento às contradições e desigualdades presentes na


sociedade, buscando sempre uma intervenção que respeite a autonomia e a
dignidade dos usuários atendidos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante o meu estágio no CRAS, pude vivenciar diversas situações que me


permitiram compreender a complexidade das relações sociais e as diferentes formas
de intervenção do assistente social. A instituição tem como principal objetivo atender
famílias em situação de vulnerabilidade social, oferecendo serviços como orientação
e encaminhamento para políticas públicas, atendimento psicossocial, cursos de
capacitação profissional e atividades socioeducativas.
Ao longo do estágio, pude observar que a atuação do assistente social no
CRAS vai além do atendimento individualizado e da realização de
encaminhamentos. É preciso compreender as especificidades e as demandas da
população atendida, buscando desenvolver estratégias coletivas de intervenção que
possam promover a participação social e a autonomia dos sujeitos.
Além disso, o estágio permitiu compreender a importância da articulação
entre as diferentes políticas públicas e a necessidade de uma intervenção
intersetorial. Nesse sentido, a atuação do assistente social deve ser pautada pela
busca de parcerias e pela construção de redes de proteção social, de forma a
garantir o acesso da população aos seus direitos e à cidadania.
Outro ponto fundamental que pude analisar durante o estágio foi a
importância da dimensão ético-política na prática do serviço social. O assistente
social deve estar comprometido com a defesa dos direitos humanos e com a
transformação das condições de vida da população, buscando sempre uma
intervenção crítica e reflexiva.
Por fim, o estágio possibilitou conhecer a relevância do trabalho em equipe e
da troca de saberes na atuação do assistente social. A construção de um projeto de
intervenção coletivo e participativo, que envolve os diferentes atores sociais, é
fundamental para a efetividade da intervenção profissional.
Assim, posso concluir que o estágio no CRAS foi fundamental para a minha
formação como assistente social, permitindo-me vivenciar a realidade social e
desenvolver competências técnicas e éticas para a atuação profissional. A
experiência mostrou a importância da intervenção coletiva, da dimensão ético-
política e do compromisso com a defesa dos direitos humanos e da cidadania.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Resolução Nº 145 de 2004. Política Nacional de Assistência Social.


Disponível em:
https://www.mds.gov.br/webarquivos/legislacao/assistencia_social/resolucoes/
2004/Resolucao%20CNAS%20no%20145-%20de%2015%20de%20outubro%20de
%202004.pdf.

CASTRO. F. J. R. Características Espaciais Necessárias ao CRAS para Adequação às


Prescrições Normativas no âmbito do SUAS e à Integração das Políticas do MDS. Brasília,
2007. MDS/UNESCO. CASTRO. F. J. R. Proposta de Modelagem de Processo de Construção
de CRAS. Brasília, 2007. MDS/ UNESCO.

BRASIL. Curso de Introdução à Atualização Sobre Especificidade e Interfaces da


Proteção Social Básica do SUAS. Brasília: MDS, 2016.

COUTO, Berenice. “O Sistema único de Assistência Social: uma nova forma de


gestão da assistência social”. In: Concepção e gestão da proteção social não
contributiva no Brasil. Brasília: MDS/Unesco, 2009. p. 205 a 217.

BRASIL. Orientações Técnicas sobre o PAIF - O Serviço de Proteção e


Atendimento Integral à Família – PAIF, segundo a Tipificação Nacional de Serviços
Sócio assistenciais. Brasília: MDS, 2012. v. 1.

BRASIL. Orientações Técnicas sobre o PAIF - Trabalho Social com Famílias do


Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF. Brasília: MDS, 2012.
v. 2.

BRASIL. Concepção de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Brasília: MDS,


2013.

BRASIL. Orientações Técnicas Centro de Referencias de Assistência Social –


CRAS. Brasília: MDS, 2009.

BRASIL. Cartilha BPC – Benefício da Prestação Continuada. Brasília: MDS, 2012.

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