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RELATÓRIO QUADRIMESTRAL

CRAS
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APRESENTAÇÃO

1. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE
Nome Função
Juliana Carla Miranda Amâncio Coordenadora
Rivane de Vasconcelos Assistente Social
Julyana Sales Assistente Social
Jessica Amanda Psicóloga
Emily Tamires Psicóloga
José Caetano Serviços gerais
Maria Jose Recepcionista
Joana D’arc Ferreira Assistente Social
Miriam do Nascimento Serviços Gerais
Marcela Santos Auxiliar administrativo

Wiliane Inglyds Educadora Social

CRAS

2. APRESENTAÇÃO

O CRAS é uma unidade descentralizada, que presta serviços sociais desenvolvendo


programas socioassistenciais. O principal deles é o Programa de Atenção Integral à Família
(PAIF), um serviço de proteção social básica de caráter continuado, que articula serviços
disponíveis e realiza encaminhamentos à rede de assistência social do município,
referenciando o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e o Programa
Criança Feliz.
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Tratasse de um equipamento relevante para a consolidação do Sistema Único de


Assistência Social (SUAS). O atendimento é voltado às pessoas em situação de risco
pessoal e social, objetivando a inserção na rede de proteção social do Município.

Os objetivos do CRAS são:


 Estimular as condições para o desenvolvimento de potencialidades e do
fortalecimento de vínculos comunitários e familiares;
 Identificar situações de vulnerabilidades, riscos e potencialidades, em sua área de
abrangência, com vistas à ação preventiva;
 Promover o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários;
 Articular com a rede socioassistencial e demais políticas setoriais, programas,
projetos e serviços;
 Promover o acesso aos direitos sociais e à informação;
 Propiciar a inclusão e a superação de demandas subalternizadas, quanto ao ciclo
de vida, questões de gênero, étnico-raciais, social, entre outras da localidade.
O relatório quadrimestral, é oriundo do monitoramento das ações/atividades,
executadas na gestação da Politica Municipal de Assistência Social durante o último
trimestre do ano.
[...] famílias e indivíduos com perda ou fragilidade de vínculos de afetividade,
pertencimento e sociabilidade; ciclos de vida; identidades estigmatizadas em termos
étnico, cultural e sexual; desvantagem pessoal resultante de deficiências; exclusão
pela pobreza e, ou, no acesso às demais políticas públicas; uso de substâncias
psicoativas; diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar, grupos e
indivíduos; inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho formal e
informal; estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que podem
representar risco pessoal e social (PNAS, 2004, p.27).

Nesta perspectiva, pensar a Proteção Social Básica, perpassa refletir, como os


equipamentos dialogam em conjunto, na concepção da a oferta integrada de serviços,
benefícios, programas e projetos que constroem a estratégia de prevenção às situações de
violações de direitos. Sendo o CRAS a porta de entrada dos usuários à rede de proteção
social básica do SUAS. Nesta direção o CRAS ofertou:
Quantitativo Trimestral de Atendimento
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Famílias acompanhadas pelo PAIF 49


Total de atendimentos 398
Visitas domiciliares 25
Benefícios eventuais 573
Reuniões de acompanhamento de Grupos 16

3. BENEFÍCIOS EVENTUAIS

A entrega dos benefícios eventuais, de acordo com as diretrizes regulatórias, da PNAS,


prevê a efetivação da Assistência Social como direito social e responsabilidade do Estado,
sendo regida com base em um modelo de gestão compartilhada e pactuada entre os entes
federativos.
Nesta concepção, evidenciam-se condições de pobreza e vulnerabilidade
associadas a um quadro de necessidades objetivas e subjetivas, onde se somam
dificuldades materiais, relacionais, culturais que interferem na reprodução social dos
trabalhadores e de suas famílias. Trata-se de uma concepção multidimensional de
pobreza, que não se reduz às privações materiais, alcançando diferentes planos e
dimensões da vida do cidadão (COUTO et al 2010, p. 38)
.
Baseado no que sugere a Lei Municipal , os benefícios eventuais vem sendo destinados a
famílias, que apresentam perfil de vulnerabilidade social, entendendo que para enfrentar
essas condições determinadas pela desigualdade social, a proteção social básica deve
prover um conjunto de seguranças que cubram, reduzam ou previnam riscos e
vulnerabilidades sociais, bem como necessidades emergentes ou permanentes decorrentes
de problemas pessoais ou sociais de seus usuários.
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Entrega da cesta Básica

Auxilio Natalidade

3.1 ENTREGA DO PAA (PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS

Foi dado inicio as entregas do PAA, ás famílias acompanhadas no PAIF, que se


encontram em insegurança alimentar. O programa é uma parceria do município com o
governo federal , por meio da campanha de nacional de abastecimento -CONAB.

O PAA que atua em duas frentes: ao comprar o alimento diretamente do pequeno


agricultor municipal, valoriza e estimula a atividade da agricultura familiar, fortalecendo esse
segmento e incentiva a organização desses trabalhadores em cooperativas ou associações.
Os alimentos adquiridos são doados às entidades da rede socioassistencial, como o
Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e a equipamentos públicos de
segurança alimentar e nutricional , como é o caso da cozinha comunitária . Por meio do
programa são beneficiadas 250 famílias.
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Entrega do PAA

4. ARTICULAÇÕES E PARCERIAS
4.2 Reunião com a rede para discussão de caso
A equipe técnica do CRAS , se reuniu com a equipe técnica do CRAS e conselho
tutelar , para discussão de casos de famílias em descumprimento das condicionalidades do
Programa Bolsa Família.
Partindo da compreensão das condicionalidades, a partir dos compromissos que as famílias
assumem nas áreas de Saúde, Educação e Assistência Social e a importância de reforçar a
responsabilidade da rede intersetorial , em garantir condições para que as famílias possam
cumpri-las. Visando assegurar o acesso dos beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF)
às políticas sociais básicas de saúde, educação e assistência social e, dessa forma,
promover a melhoria da situação de vida dessas pessoas. O momento oportunizou a
criação de uma agenda trimestral para as referidas discussões.

Discussão de caso
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4.3 Assinatura do termo de aceite do PAA 2023

Representantes dos agricultores

O PAA tratasse de uma ação estruturante , oriunda do Programa Fome Zero, criado com
as principais finalidades de garantir a comercialização dos produtos da agricultura familiar
municipal, e promover o acesso à alimentação adequada para pessoas em situação de
insegurança alimentar e nutri- cional (Insan). O termo de aceite , sinaliza o compromisso em
garantir a compra dos agricultores locais ,e fortalecer a agricultura familiar.
4.4 Projeto FAKE NEWS nas escolas
Após a identificação da necessidade de ações que tragam a juventude barreirense para
junto das ações do CRAS , tendo como centralidade , fortalecer o protagonismo juvenil e
gerar multiplicadores sociais ,a educadora social Wiliane , vem articulando junto aos
orientadores pedagógicos das escolas do ensino médio o projeto “Fake news” , que visa
implementar por meio de uma gincana , o estimulo a criação de estratégias que possam ser
utilizadas para acabar com a onda de propagação de informações falsas.

Coordenadores pedagógicas do IFPE


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5. CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL


Ao compreender que as ações de acompanhamento das famílias, perpassa também
construir estratégias de autonomia financeira , o CRAS tem promovido cursos de
qualificação para que as famílias atendidas possam agregar novos conhecimentos e
capacitações para geração de renda, visando potencializar as chances de inserção no
mercado de trabalho.
Neste sentido , Boschetti (2012, p.756), faz importantes considerações sobre a constituição
das Políticas Sociais em Sistemas de Proteção Social, e o enfrentamento das expressão da
questão social , por meio da leitura dos condicionantes estruturais. Demandando estratégias
que atendam a realidade e a subjetividade dos indivíduos.

[...] um sistema de proteção social não é somente a justaposição de programas e políticas


sociais, nem tampouco se restringe a uma política social, o que significa dizer que as políticas
sociais não constituem em si mesmas, um sistema de proteção social. O que o configura é o
conjunto organizado, coerente, sistemático e planejado de políticas sociais que garantem a
proteção social por meio de amplos direitos, bens e serviços sociais, nas áreas de emprego,
saúde, previdência, habitação, assistência, educação. A composição dos sistemas de proteção
social varia de um país para outro, mas a seguridade social (previdência, saúde, assistência
social) constitui o núcleo duro em praticamente todas as nações.

Visando promover o acesso dos usuários do Sistema Único de Assistência Social


(SUAS) ao mundo do trabalho por meio de informações e orientações sobre direitos e
oportunidades
de ações que estimulem o reconhecimento de potencialidades e o desenvolvimento de
habilidades, bem como da articulação com políticas setoriais.

Curso de cabeleleiro
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6. AÇÕES COLETIVAS
6.2 Reunião de alinhamento das ações do semestre ( Monitoramento do plano
anual).

Partindo da necessidade de monitorar as ações do semestre , foi realizada uma reunião


de apresentação dos feitos e reflexão dos desafios , presentes no ano . O momento contou
com a presença de toda a equipe técnica do CRAS , coordenações dos programas e
serviços da proteção básica , assessores e secretario de assistência social. Por meio de um
esquema de apresentação expositiva , foram monitoradas as metas pactuadas , no plano
anual , as quais 90% foram realizadas, gerando novos desafios para o próximo trimestre.

Reunião

6.3 Suporte as famílias em abrigo provisório


No final do primeiro semestre , o município foi afetado por uma enchente de média
escala, a qual demandou que munícipes de áreas ribeirinhas precisassem ser retirados
com urgência ,situação a qual alguns desses, precisaram ser colocados em abrigos
provisórios .
Cenário que demandou a atuação dos profissionais que atuam na política de assistência
social, por meio da intervenção, junto as famílias, a fim de garantir que a população afetada
tivesse acesso aos serviços básicos disponíveis e seus direitos fundamentais garantidos
durante e após a crise, atuando na prestação de serviços que visam à mitigação dos
impactos à população atingida, bem como o mapeamento das fragilidades sociais que
acometem as famílias , os submetendo a situação de possível risco social .
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Nesta direção a equipe técnica , atendeu as famílias em conjunto com os demais


equipamentos do SUAS , ofertando ações de acolhimento e escuta qualificada ,
fortalecendo os vínculos familiares e direcionando os encaminhamentos necessários a rede
.

Equipe técnica no abrigo

6.4 Busca ativa


Ao compreender a busca ativa , como instrumento de trabalho com as famílias no SUS , a
equipe do CRAS , vem realizando a ação a fim de construir mecanismos que possibilitem o
reconhecimento e identificação das necessidades da população, permitindo ações pro-ativas;
Planejamento da oferta e efetivação do acesso das famílias e indivíduos aos serviços
socioassistenciais e benefícios. A ação contou com entrega de panfletos informativos e orientação
acerca dos principais serviços do equipamento.

Ação na rua

6.5 Atividade integrada CRAS E CREAS ( Dia Mundial de Conscientização sobre a


Violência contra a Pessoa Idosa)
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Vivemos em um mundo onde impera a violência, produto de uma crise geral,


política, social e econômica que afeta todos os setores da vida social. Neste
contexto está incluído um grande número de seres humanos pertencentes às
camadas mais vulneráveis da população: crianças, jovens, pessoas
portadoras de deficiência, mulheres e pessoas idosas. Estes grupos são os
que mais sofrem a violência social em suas múltiplas facetas (Garcia, 2007,
p.21).

O envelhecimento traz em si várias situações que merecem um maior estudo e


aprofundamento. O grupo alegria de viver do SCFV , traz dimensões importantes para a
equipe técnica do CRAS E CREAS , e neste sentindo as ações voltadas para a
conscientização acerca da violência contra a pessoa idosa, se deu a partir da compreensão
dessa expressão da questão social ,como resultado de um sistema economico desigual ,
que gera valor , a força de trabalho , colocando o envelhecer , como sinonimo de
inatividade . Nesta direção as ações foram elaboradas a partir da necessidade de reforçar
a autonomia da pessoa idosa , o deixando ciente do que pode configurar violência e quais
os mecanismos de denuncia .

Palestra informativa “Combate a violência contra a pessoa Idosa

6.6 Participação do CRAS na caravana SUAS


A coordenação do CRAS , participou da caravana SUAS 20223 , no Município de
Tamandaré-PE. O evento que teve por objetivo prestar assessoria técnica e orientação as
equipes municipais de assistência social para que realizem corretamente os atendimentos
ligados a serviços, benefícios e programas socioassistenciais, oportunizou um espaço de
muita troca entre os Municípios presentes , e diálogos pertinentes para reconstrução do
SUAS e efetivação da política de assistência social no Estado.
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Caravana SUAS

7. PALESTRAS INFORMATIVA

7.2 PAA ( Cozinha Comunitária)


Tendo em vista a premissa de que o acesso a informação é direito dos usuários do
SUAS,a qual a participação passa a ser compreendido, na área social, como mecanismo de
participação e fiscalização nos assuntos públicos .Silva (2007), afirma que cabe ao sujeito
coletivo reconhecer a conflitividade como parte integrante do processo social.
A equipe técnica vem construindo momentos de apresentação dos programas , dando
inicio por meio do PAA (Programa de Aquisição de Alimentos), junto as famílias beneficiarias
da cozinha comunitária .

‘Aprofundar, de maneira participativa e crítica, o processo de avaliação da Política


Pública de Assistência Social, na sua trajetória de afirmação como direito social, com a
participação efetiva dos usuários. [...] 17 visando aprofundar e alcançar uma nova
densidade aos processos de participação, que melhor combine as estratégias
representativas e as de exercício direto da cidadania popular.’ (CNAS, 2009, p. 4).

Tendo como base o que prevê a tipificação dos serviços socioassistenciais,o momento
contou com dois grupos de 25 pessoas , que puderam conhecer de onde vem os alimentos
orgânicos entregues no CRAS , os principais objetivos, marco legal e esclarecer duvidas
acerca da logística de entrega , estabelecida pelo Município.

Reunião sobre o PAA


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7.3 Roda de Conversas sobre o ECA

Em pareceria com o programa criança feliz, a equipe técnica do CRAS , facilitou uma
roda de conversas , com as cuidadoras do programa, sobre o ECA.
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao
adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à
educação, à cultura, ao lazer e à profissionalização, à liberdade, ao respeito, à
dignidade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda
forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.” –
(Artigo 227 da Constituição Federal de 1988.)

A ação em alusão aos 32 anos do estatuto , teve por objetivo trazer de forma clara os
principais artigos e o papel do ECA na garantia e fortalecimento dos direitos das
crianças e adolescentes. Refletindo de forma lúdica e dinâmica o papel da família nas
ações protetivas , e o papel do Estado no fortalecimento da cidadania e autonomia
social.

Palestra sobre o ECA

8. GRUPOS PAIF

8.2 Junho Violeta ( Cozinha Comunitária )

Quando se fala em envelhecer , é importante refletir algumas informações. Segundo


dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2018 no Brasil, há cada
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vez mais pessoas idosas, a mesma pesquisa aponta que até 2060 haverá 58,2 milhões de
pessoas com mais de 60 anos, o equivalente a 25,5% da população. As ações no PAIF ,
vem sendo pensada para refletir como os usuários do serviço,enxergam o processo de
envelhecimento e quais condições são oferecidas as famílias para garantir os cuidados da
pessoa idosa no seio familiar . Tendo como carro chefe essa discussão , no grupo da
cozinha comunitária , a equipe técnica conduziu o momento promovendo reflexões e
reforçando o papel da família no combate a violência contra a pessoa idosa.

Grupo PAIF Cozinha comunitária

8.3 Grupo ( Cozinha Comunitária )

A educadora social Williane , realizou um momento com os usuários da cozinha


comunitária , tendo como tema a descriminação racial. O espaço formado por usuários
negros , que não reconheciam a descriminação racial , gerou na equipe técnica a
necessidade de trazer temáticas semelhantes nos próximos encontros.

A condução se de deu de forma dinâmica , com jogo de imagens e palavras que


instigaram os presentes a participarem da atividade , elucidando duvidas e trazendo
exemplos vivenciados por eles , que por estarmos em uma sociedade racista , tende a
passar despercebido. Porém se configura crime!
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Tema : Discriminação racial

8.4 Papo café ( Grupo alegria de Viver)

O papo café é uma das muitas estratégias da equipe técnica , voltado ao trabalho com a
pessoa idosa . Visando promover/ construir um espaço de acolhimento , para a discussão
de temáticas de interesse do referido publico .O primeiro papo foi sobre o BPC , os usuários
puderam esclarecer duvidas e se informar a cerca dos seus direitos.

Papo café

8.5 Grupo Mamãe cegonha

O CRAS em pareceria com o programa criança feliz, realizou uma palestra informativa
em alusão ao agosto dourado, que tem como pauta o aleitamento materno. O momento foi
conduzido pela enfermeira Laila, que trouxe técnicas de amamentação.
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Tendo como publico as gestantes acompanhadas no PAIF, o momento oportunizou


um espaço de dialogo e reflexão, desconstruindo a romantização da maternidade que se
funda nas concepções do patriarcado. Nesta perspectiva a equipe técnica do CRAS,
contribuiu na reflexão acerca das transformações da subjetividade e da relação da mulher
com seu corpo ao longo da história, levando em consideração o modo como a mídia
interfere na percepção do corpo feminino e da subjetividade da mulher na
contemporaneidade. Trazendo por meio da roda de conversas, a amamentação como algo
natural, porém um processo diferente para cada mulher, que promove o fortalecimento de
vínculos entre a mãe o bebê.
Como citado por Manuela Xavier, no livro Autoestima em debate “Que possamos ver
beleza nas nossas estranhezas. Numa sociedade que quer a produção de um patrão único
para Todas, que a gente possa seguir o nosso desejo.

Agosto Dourado

9. REFERÊNCIA

 BRASIL. Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Brasília. DOU. 2009.


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 COUTO, Berenice Rojas et al (orgs). O Sistema Único de Assistência Social no Brasil:


uma realidade em movimento. São Paulo: Cortez, 2010. Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social – PNAS. Brasília,
2004.

 GARCIA, Rosalba Maria Cardoso. O conceito de flexibilidade curricular nas políticas


públicas de inclusão educacional. In : JESUS, Denise Meyrelles de, e 50 col. Inclusão,
práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. Editora Mediação, Porto Alegre, 2007.

 GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade no trabalho do assistente social. In: CFESS;


ABEPSS. Capacitação em Serviço Social e política social: o trabalho do assistente
social e as políticas sociais: módulo 4. Brasília: CEAD, 2000. Disponível em:
<http://www.cedeps.com.br/wpcontent/uploads/2009/06/Yolanda-Guerra.pdf.>. Acesso
em: 31 Agosto .2023.

 MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Mutações do Direito Administrativo. Rio de


Janeiro: Renovar, 2000.

 RUITA Alessandra; TAVARES,Silvaneide. Cotidiano e práxis profissional. Serviço


Social. Palmas: Unitins / Educon, 2007.

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