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SERVIÇO SOCIAL
RAQUEL DO MAR CARDOSO
ABAETETUBA/PA
2024
RAQUEL DO MAR CARDOSO
ABAETETUBA/PA
2024
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE DE ESTÁGIO
Identificação da instituição: Centro de Convivência da Pessoa Idosa
Nome: Raquel do Mar Cardoso
Endereço: Travessa Crisanto/ N° 143 / Bairro: Algodoal
Cidade: Abaetetuba
Contato: 91 99247-2787
Projeto Acorde Horário de funcionamento: 07h00 às 13h00
Endereço completo: Travessa Crisanto
Bairro: Algodoal.
Fone: (91) 99247-2787
Data de início: 02/10/2023
Data de término: 14/12/2023
Duração em horas: 150
Nome do Supervisor da Instituição: Liliane Pinheiro Gomes
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2. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 5
2. DESENVOLVIMENTO........................................................................................ 5
2.1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.................................................................. 6
2.2. REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................. 7
3. CONSIDERAÇÃO................................................................................................ 8
4. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 9
5. ANEXO................................................................................................................... 10
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
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pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem
violência, preservar a saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.
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Outros Serviços: o assistente social pode encaminhar o usuário para outros serviços,
como serviços de habitação, emprego, etc.
A velhice é uma fase do ciclo da vida. Na perspectiva demográfica, tem seus limites
dados por números, pois chegamos à velhice aos 60 anos de idade. Entre os termos mais
usuais, temos: terceira idade, melhor idade, adulto maduro, idoso, velho, meia-idade,
maturidade, idade maior e idade madura (Neri; Freire, 2000).
É correto afirmar que a contagem dos anos vividos e, portanto, a idade cronológica,
envolve questões objetivas e subjetivas. Ser velho, em uma perspectiva psicológica, tem
relação com senso subjetivo de idade. O conceito de idade psicológica depende de como cada
pessoa avalia a presença ou a ausência de marcadores biológicos, sociais e psicológicos do
envelhecimento em relação a outras pessoas de sua idade (Neri; Freire, 2005).
No Brasil, a legislação nacional determina a idade de 60 anos ou mais para
caracterizar uma pessoa como idosa, conforme a lei 8842/94 e o Estatuto do idoso, aprovado
em 2003.
Mas o envelhecimento engloba aspectos que vão além da faixa etária. A própria OMS
ressalta que fatores sociais, culturais e econômicos do local onde estão inseridas também
devem ser levados em consideração para essa caracterização.
De modo geral, no âmbito social, ser idoso ou idosa corresponde à experiência de
vida, vinculada ao processo biológico natural de envelhecimento de todo ser vivo. Nesse
sentido, atingir a idade idosa também representa alcançar uma etapa especial de vivência, com
suas particularidades e necessidades.
Em 1994, foi implementado no Brasil a lei que dispõe sobre a Política Nacional do
Idoso. A referida legislação adota como princípios basilares garantir ao idoso os direitos de
cidadania efetiva na sociedade, avalizando a sua autonomia e sua integração social, bem como
a promoção do bem-estar e do direito à vida, colocando esses princípios como deveres do
Estado e das famílias. Dessa forma, fica proibido qualquer tipo de discriminação às pessoas
idosas (Cachioni; Todaro, 2016).
Em face do desafio de manter o funcionamento frente às perdas e aos declínios
naturais em recursos relevantes, os idosos geralmente tentam maximizar suas potencialidades,
compensar perdas, reorganizar a vida e ajustar-se às situações. Podem fazê-lo por si mesmos
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ou com a ajuda de outros. As atividades grupais e as oficinas terapêuticas funcionam como
catalizadoras desse processo de atualização e de desenvolvimento pessoal e coletivo.
Novos caminhos de intervenção estão sendo construídos e consolidados diante das
novas realidades da velhice e do processo de envelhecimento no Brasil e em todo o mundo.
Os profissionais devem estar preparados para uma prática em que são respeitados os valores, a
cultura e a escolaridade dos idosos. As intervenções psicossociais com grupos orientadas por
profissionais preparados e capacitados para atuar com a terceira idade são ferramentas
valiosas de enfrentamento dessa nova realidade.
3. CONSIDERAÇÕES
Apesar dos avanços ao longo dos anos a segurança pública ainda está em processo de
construção, visto que a participação da sociedade é de suma importância para a efetivação de
ações e estratégias na prevenção e controle da criminalidade e violência, possibilitando a
segurança dos indivíduos e o exercício da cidadania. Por meio do estágio foi possível adquirir
conhecimento, amadurecimento quanto ao arcabouço teórico adquirido em sala de aula,
unindo a teoria em prática, fortalecendo assim a postura profissional em acordo com o Código
de Ética. Portanto, conclui-se que, o período de Estágio Supervisionado I, foi de extrema
importância para a formação acadêmica, permitindo desenvolver os instrumentais
teóricosmetodológico, ético-político e técnico-operativo da profissão, favorecendo o
progresso emocional e pessoal, conhecimentos estes que levarei para o exercício profissional.
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4. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei N o 8.842, de 4 de janeiro de 1994 . Dispõe sobre a política nacional do idoso,
cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Brasília: Presidência da
República; Casa Civil, [1994]. Disponível em: https://bit.ly/3tIiBmq. Acesso em: 18 de
fevereiro de 2024.
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5. ANEXO
Anexar todos os documentos preenchidos (fichas entregues individuais do estagiário), fotos,
materiais e arquivos registrados em campo nesta área.
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NOME DO DISCENTE
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NOME DO DOCENTE
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