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SERVIÇO SOCIAL

GESSICA

ESTAGIO II
Projeto de intervenção
Inclusão social da pessoa com deficiência

REDENÇÃO
2020
GESSICA (EDITAR)

ESTAGIO II
Projeto de intervenção
Inclusão social da pessoa com deficiência

Trabalho apresentado como requisito parcial para a


obtenção de média na disciplina de projeto de
intervenção do estágio II.

REDENÇÃO
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 JUSTIFICATIVAS...................................................................................................4
3 OBJETIVOS...........................................................................................................7
3.1 Geral...................................................................................................................7
3.2 Específico...........................................................................................................7
4 PUBLICO ALVO.....................................................................................................8
5 METAS A ATINGIR................................................................................................9
6 METODOLOGIA..................................................................................................10
7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO.......................................................................11
8 RECURSOS HUMANOS/ PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS....12
9 AVALIAÇÃO.........................................................................................................13
10 REFERENCIA..................................................................................................14
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1 INTRODUÇÃO

O presente projeto tem como objetivo discutir a temática da Inclusão


social da pessoa com deficiência a partir das observações que surgiram ao analisar
a nossa sociedade.
O projeto em questão busca levar informações e orientações que é
direito de todo cidadão receber um atendimento de qualidade.
A proposta deste projeto é mostrar a importância de uma escola de
educação especial, a APAE, na vida e na inclusão de pessoas com deficiência
intelectual, propondo um espaço adequado e totalmente acessível àqueles que
necessitam de uma atenção especial para se desenvolver proporcionando
independência e qualidade de vida. A educação especial é um ramo de ensino de
extrema importância destinado a pessoas com necessidades educativas na
aprendizagem, originadas de deficiência intelectual, sensorial ou múltipla. De acordo
com o IBGE (2010) a população brasileira é composta por cerca de 24% de pessoas
com algum tipo de deficiência, isso é, possui mais de 45 milhões de pessoas com
deficiências (PcD). A inclusão social e uma boa educação são instrumentos de
extrema importância na qualidade de vida de uma pessoa com deficiência a inclusão
social e uma boa educação, pois permite o acesso a uma qualidade de vida que
favorecerá o seu desenvolvimento, ajudando assim, a construir a sua cidadania e
reforçando a sua autonomia.
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2 JUSTIFICATIVAS

O Programa Nacional de Humanização da Atenção Hospitalar


proposto pelo Ministério da Saúde buscou promover um processo de mudança no
padrão de assistência ao usuário dos hospitais públicos.
Quando alguém busca atendimento, muitas vezes se encontra em
uma situação de vulnerabilidade e fragilidade. Esses fatores, somados à questão
social que impossibilita um atendimento particular, pode causar constrangimento.
Um acolhimento humanizado faz com que o paciente se sinta mais confortável e
confiante para conversar com os profissionais de saúde, o que ajuda o diagnóstico e
um tratamento mais eficaz.
Na área da saúde há situações desumanizantes. Pois são
apontadas há décadas como relacionadas tanto com as condições de trabalho e até
falta de profissionalismo dos funcionários e que geram falhas no atendimento
causando longas esperas e adiamentos de atendimentos.
O assistente social dispõe de atribuições específicas na área da
saúde, o que constitui um instrumento importante na construção de estratégias para
o exercício profissional e na busca de alternativas visando ao entendimento das
necessidades sociais apresentadas pelos usuários nos serviços de saúde.
Por entender que o assistente social é um profissional que, com
regularidade atua na relação direta com sujeitos, geralmente em situações de
fragilidade e sofrimento, exige que este profissional tenha a percepção do outro
como um ser completo, que necessita de forma equitativa da saúde física, mental e
emocional. Desta forma, percebe-se a necessidade de mudanças na forma de
pensar, sentir e agir do assistente social para que este esteja preparado para
atender às novas e variadas demandas do mundo e de seus diversos atores.
O objetivo fundamental da Política de Humanização é o de
aprimorar as relações entre usuários e profissionais (campo das interações face-a-
face) e entre hospital e comunidade, visando à melhoria da qualidade e a eficácia
dos serviços prestados por estas instituições (Delandes 2004).
A capacitação permanente do assistente social para atualização e
fortalecimento do referencial teórico-metodológico e instrumentalização da análise e
da intervenção na realidade social torna-se uma necessidade.
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Tratamento humanizado não é só chamar o usuário pelo nome,


humanizar significa tornar mais humano, mais sociável, civilizar. Na saúde, o
tratamento humanizado é aquele que se preocupa com o outro além da visão
técnica da doença, dos procedimentos cirúrgicos, dos remédios. É se preocupar com
o lado emocional do usuário, e fazer com que ele confie e sinta que o profissional o
vê afetivamente, com os problemas que são inerentes do cotidiano, como um ser
falível, e assim recuperá-lo de suas condições físicas corroborando para a sua
melhoria emocional. No SUS (Sistema Único de Saúde), o tratamento humanizado é
preconizado, estreitando assim a relação profissional-usuário.
Ultrapassar a barreira da impessoalidade é um ganho no tratamento.
Isso não quer dizer que nos tornaremos os melhores amigos de nossos pacientes,
mas que o vemos como nosso semelhante, e que o respeitamos. Convém ver o
paciente não apenas como doente, mas ter uma visão completa como ser humano
biológico, social e psicológico.
Um trabalho de acolhimento que faz toda diferença para quem está
passando por um momento difícil. A assistência social que trabalha no Hospital Além
de prestar todo o apoio, também trabalha conscientizando os pacientes e familiares,
sempre trabalhando em conjunto com outros profissionais com o objetivo de atuar na
garantia de direitos e acesso, nesse caso, aos serviços de saúde à população.
Para que o tratamento humanizado na saúde seja efetivo deve-se
discutir políticas a serem utilizadas na assistência, assim como treinar o profissional
para saber lidar com pessoas, reformular as estruturas já estabelecidas e quebrar
com o comportamento mecanizado arraigado no subconsciente de quem trabalha e
de quem usa o SUS. Tratamento humanizado é aquele em que o profissional trata o
usuário como gostaria de ser tratado e vice-versa!
Veríssimo e Valle (2006) mencionam que a sala de espera é
caracterizada como uma forma produtiva de ocupar um tempo ocioso nas
instituições, com a transformação do período de espera pelas consultas médicas em
momento de trabalho; espaço esse em que podem ser desenvolvidos processos
educativos e de troca de experiência comuns entre os usuários, possibilitando a
interação do conhecimento popular com os saberes aos profissionais de saúde.
Sendo assim, este projeto visa esclarecer ao usuário o
funcionamento do SUS (Sistema Único de saúde), direitos e deveres do cidadão e
propor temas voltados à promoção de saúde. Tendo como proposta ações
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preventivas de recuperação e de controle do processo saúde/doença.


O assistente social nos serviços de saúde tem o papel de assegurar
a integralidade e o cumprimento das ações previstas na lei orgânica de saúde nº
8080, que descreve os princípios e o funcionamento do sistema único de saúde.
Podemos observar a prática do assistente social tem inúmeras alternativas para um
agir com comprometimento dos princípios e diretrizes do código de ética profissional,
possibilitando uma prática inovadora e diferenciada daquela tradicional.
Iamamoto (2001) ao analisar tal questão afirma que
“(...) um dos maiores desafios que o assistente social vive no presente é
desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de
trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar direitos, a partir de demandas
emergentes no cotidiano. Enfim, ser um Profissional propositivo e não só executivo”.
(2001:20).
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3 OBJETIVOS

3.1 GERAL

Atender o deficiente intelectual em período integral cuja situação


seja de vulnerabilidade social e/ou risco social associada à deficiência intelectual
media ou grave e prestar um serviço igualitário e de qualidade a todos.

3.2 ESPECIFICO

Desenvolver, implementar, agregar, apoiar e divulgar ações e


projetos de inclusão social; humanizar o atendimento, enfatizando tanto o usuário
externo (pacientes e familiares), quanto o interno (profissionais e estagiários).
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4 PUBLICO ALVO

Esse projeto pretende atingir todos que participam deste programa,


sendo elas homens e mulheres que são assistidos e que tenha o perfil da proposta
da Educação Especial para o Trabalho, ou seja, que estão contemplando os
processos Educativos Pedagógicos, que se encontram em idade que por lei, e
poderão estar exercendo uma atividade fora da escola da APAE e participarão
também todos os funcionários e estagiários.
Portanto serão ofertadas palestras com temas diversificados sobre
como prevenir e cuidar da saúde deste público como também de seus familiares.
Podendo assim torna o hospital um lugar mais vivo e humanizado.
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5 METAS A ATINGIR

O nosso objetivo é proporcionar mudanças que aumentem a


qualidade de vida das pessoas diretamente atendidas, bem como seus familiares,
membros e funcionários das instituições parceiras e comunidade em geral.
Queremos gerar profundas transformações sociais, desde a forma como a pessoa
com deficiência é percebida até o modo como ela se relaciona com a sociedade,
recuperando sua autoestima e senso de pertencimento e desenvolvendo seus
potenciais.
 Implantação de modelo de atenção com responsabilização e
vínculo;
 Garantia dos direitos dos usuários;
 Valorização da inclusao
 Gestão participativa nos serviços.
 Trabalhar atos humanitário tanto
 Implantação do serviço de acolhimento
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6 METODOLOGIA

Na área da Cultura nossas ações têm sido desenvolvidas no campo


do teatro, música, pintura, dança e patrimônio cultural imaterial (capoeira), podendo
ainda serem ampliadas para outras áreas. As atividades acontecem através de
oficinas executadas uma ou duas vezes por semana, geralmente no contraturno
escolar, durante todo o ano. Para celebrar o fim das atividades são realizadas
apresentações em teatros ou espaços culturais de referência (Teatro Guaíra, Museu
Oscar Niemeyer e outros). As oficinas são ministradas por profissionais
especializados e gabaritados no seu campo de atuação, contratados pelos projetos
especificamente para este fim.

As atividades são organizadas sobre dois pilares: metodologia e


motivação. Os professores e alunos se relacionam por meio de dinâmicas teatrais
que buscam promover a integração, consciência corporal; percepção das emoções e
a improvisação. A motivação principal é possibilitar para os alunos a descoberta de
suas potencialidades e a construção de formas solidárias de relacionamento com o
mundo.
Para a coleta de dados, utilizou-se como instrumento de pesquisa
um questionário composto de questões abertas e fechadas sobre o tema da
pesquisa, complementado pela análise documental dos materiais elaborados pela
autora durante o Estágio Supervisionado em Serviço Social, a exemplo do diário de
campo e relatório final. Para tanto, resgata-se, nesse contexto, a contextualização
histórica da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) no Brasil e no
município de Panambi/RS, apresentando-se também, o processo de inserção do
Serviço Social no contexto institucional, discorre-se sobre o processo de Estágio
Supervisionado em Serviço Social e o projeto de intervenção de Estagio
Supervisionado em Serviço Social e, por fim, os resultados alcançados com a
pesquisa, que consistem na identificação do perfil das famílias participantes do
projeto de intervenção e nas contribuições para as famílias e a equipe
multiprofissional. Conclui-se ser inegável a importância do assistente social no
projeto institucional ―Clínica precoce: brincar enquanto o futuro não vem‖, pois
além de contribuir para as famílias participantes do projeto de intervenção, também
contribuiu de forma interdisciplinar para a equipe multiprofissional, para a própria
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profissão e para a população usuária, na construção de novos aprendizados e


qualificação nos serviços prestados. Percebe-se, porém, que o trabalho em equipe
multiprofissional apresenta inúmeros desafios, que envolvem desde o planejamento
da ação profissional até a avaliação dos resultados alcançados.

Para a elaboração das pesquisas e dos estudos preliminares sobre


educação especial e a importância da APAE na vida de pessoas com deficiência,
foram coletadas 3 e estudadas algumas referências bibliográficas que abordam o
contexto histórico deste tipo de sociedade civil, filantrópica, de caráter cultural,
educacional e assistencial. Além de toda pesquisa bibliográfica elaborada, também
foram efetuados estudos de caso através de visitas in loco em três escolas de
educação especial, a APAE de Ourinhos –SP, as APAES da cidade de Santo
Antônio da Platina e Siqueira Campos, ambas no estado do Paraná. Estas visitas
foram fundamentais para a coleta de dados dos locais para saber como a APAE
atua na vida de pessoas com deficiência e para a observação espacial do espaço
que os alunos frequentam, sabendo o que é indispensável e de extrema importância
para o desenvolvimento dos alunos que a frequentam, para que em conjunto todas
essas referências sirvam como base para o desenvolvimento do projeto proposto.
A metodologia escolhida prevê a multiplicação progressiva do
Programa de Humanização para um conjunto cada vez maior de hospitais da rede
pública e em postos de saúde da família, por meio do apoio das Secretarias
Estaduais e Municipais de Saúde, e dos hospitais, que serão transformados em
Centros de Referência em Humanização

Este projeto será apresentado a diretoria do hospital para ser


analisado, e se aprovado será agendado uma reunião com os profissionais a serem
envolvidos. Esta reunião (Palestra) será realiza com todos os funcionários,
estagiários e voluntários da unidade hospitalar para a orientação de como será a
realização do projeto, sensibilizando sobre a importância da humanização na saúde.
Devido à dificuldade de reunião de todos os funcionários pelo fato
dos mesmos possuírem turnos diferentes de 6 a 8 horas, os encontros serão
realizados em duas etapas em dois dias, ou seja, uma hora antes da entrada em seu
turno de trabalho. Ficando duas reuniões no período matutino (6h e 12h) e duas no
período noturno (18h e 22h).
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Após esse encontro O assistente social e o estagiário irão pesquisar


e levantar os pontos críticos do funcionamento da instituição; propor uma agenda de
mudanças que possam beneficiar os usuários e os profissionais de saúde; divulgar e
fortalecer as iniciativas humanizadas já existentes; melhorar a comunicação e a
integração do hospital com a comunidade de usuários.
A pesquisa por um questionário na sala de espera e depois com
uma amostra do projeto que será deixada nos quartos, recepção e posto de
enfermagem junto com uma caixa para sugestões e reclamações, com papel e
caneta para que os usuários e familiares possam saber o que é humanização e
assim poder escrever como gostaria de ser tratado ou o que o hospital pode fazer
para melhor acolher esse cidadão, e tudo no anonimato.
E por fim será realizada uma pesquisa de satisfação com os
usuários e funcionários do SUS.
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7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

metas Descrição Metodologia


Informar aos usuários Através de reuniões / palestras
funcionários, estagiários e E informações impressas deixadas
1 voluntários sobre o tratamento nas alas hospitalar.
Humanizado

Procurar saber como o usuário Pesquisa através de questionário na


se sente no âmbito hospitalar e sala de espera / leitos e caixas de
2 como está sendo tratado sugestões .

Pesquisa de satisfação do Pesquisa através de questionários ,


usuário do SUS e funcionários palestras e reuniões com
3 da rede pública funcionários e usuários SUS.
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8 RECURSOS HUMANOS/ PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS

Os envolvidos nos projetos estão além de todos os funcionários e


usuários do SUS estaremos incluindo os estagiários.
O projeto conta com o apoio da Secretaria de saúde e Gestão do
Hospital Regional.
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9 AVALIAÇÃO

É notório, que o usuário ao chegar a uma unidade de saúde, fica à


espera do profissional do qual necessite de atendimento, ficando impacientes com a
demora em ser atendido.
Ao utilizar essa sala de espera, temos a intenção de ocupar o tempo
vago, realizando palestras educativas com panfletagem como também dinâmicas
para eles não perceberem que estão desassistidos pela unidade. Portanto
pretendemos obter um bom resultado em relação à informação com saúde, pois a
partir das palestras ofertadas e a participação do usuário que é possível desenvolver
ações que visam à promoção e prevenção de doenças, proporcionando uma melhor
qualidade de vida. Serão oferecidas.
Ficando claro que “sala de espera” é um ambiente que o
profissional tem a oportunidade de utilizar essa ferramenta para prestar atendimento
humanizado e qualificar os serviços de saúde, criando ideias que possa interagir
como forma de ocupação, proporcionando autoestima até o atendimento.
A avaliação será feita constantemente pela assistente social e a
estagiária de Serviço Social e 02(duas) vezes semanalmente como forma de
avaliação das sugestões dos pacientes no tratamento da humanização e os
profissionais envolvidos, na relação profissional/paciente verificando a evolução dos
prontuários, nas trocas de experiências e vivências no fortalecimento coletivo dos
familiares/funcionários do hospital E. Finalizando, a 1 vez no mês será realizado
uma palestra para os funcionários, onde estes poderão narrar suas experiências que
lhe chamaram atenção e renovar o fortalecimento do compromisso profissional.
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10 REFERENCIA

1 BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
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hospitalar. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2002.
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