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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

NÍZIA DE SOUZA RÉGIS

A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOS


SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

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CAICÓ - RN
2023
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NÍZIA DE SOUZA RÉGIS

A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOS


SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social


– Universidade Norte do Paraná, para a
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.

Professor da disciplina: Valquiria Aparecida


Dias Caprioli

CAICÓ/RN
2023
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RESUMO

O presente estudo dimensionar o cotidiano profissional do assistente social na


operacionalização do Sistema Único de Saúde. No seu desenvolver, procuramos
compreender a saúde na perspectiva de política pública, buscando elementos que
possibilitem um entendimento no sentido de apreendê-la dentro do contexto
neoliberal, considerando os avanços do SUS. Através da análise de conteúdo,
percebe-se a figura do assistente social tem o papel de atuar no enfrentamento
das contradições da sociedade capitalista, na viabilização do SUS, contribuindo
no processo saúde-doença dos sujeitos, à medida que sua intervenção se
volta para a compreensão dos sujeitos não como seres isolados, mas articulados
a fenômenos sociais. Concluímos que há a necessidade de uma política de saúde
efetiva, e isto alarga os limites operados no cotidiano profissional, dificultando o
exercício profissional à luz do projeto hegemônico da profissão, o qual
potencializa as mudanças em favor dos interesses da maioria.

Palavras-chave: Serviço Social. SUS. Direitos Sociais.


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ABSTRACT

The present study aims to measure the professional routine of social workers in the
operationalization of the Unified Health System. In its development, we seek to
understand health from the perspective of public policy, seeking elements that enable
an understanding in the sense of apprehending it within the neoliberal context,
considering the advances of the SUS. Through content analysis, it is perceived that
the figure of the social worker has the role of acting in the confrontation of the
contradictions of capitalist society, in the viability of the SUS, contributing to the
health-disease process of the subjects, as their intervention turns to the
understanding of the subjects not as isolated beings, but articulated to social
phenomena. We conclude that there is a need for an effective health policy, and this
broadens the limits operated in the daily professional life, hindering professional
practice in the light of the hegemonic project of the profession, which enhances
changes in favor of the interests of the majority.

Keywords: Social Work. SUS. Social Rights.


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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................6
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................8
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................14
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA..............................................................................15
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1. INTRODUÇÃO

O Sistema Único de Saúde (SUS) é considerado um dos maiores sistemas


de saúde pública do mundo, foi criado em 1988 pela Constituição Federal inserido
na lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, conhecida como Lei Orgânica da Saúde
(GUERRA E AQUINO 2019). É amparado por um conceito ampliado de saúde
pública, que visa garantir o direito à saúde de toda a população (SILVA, 2016). A
saúde pública tem sua atenção focada em uma visão pautada no estado com os
interesses que ele representa nos aspectos sociais, políticos de toda a população.

Já o Serviço Social, historicamente, tem sido uma profissão destinada a


formar profissionais aptos a formular, gerir e executar políticas públicas. A atenção à
saúde não está somente direcionada ao campo médico, mas em intervenções
relacionadas a formas de prevenção (NOGUEIRA E MIOTO, 2010; SILVA, 2016)

O Assistente Social é um profissional da saúde que tem como competências,


atuar junto com as questões sociais, econômicas, na proteção e recuperação da
saúde, trabalham efetivamente na coordenação, elaboração, análise e
implementação das políticas sociais na perspectiva da ampliação e garantia dos
direitos sociais. Atuam na interface de várias políticas como saúde, assistência
social, habitação, meio ambiente, educação, previdência social e cultura (GUERRA
E AQUINO 2019; SILVA, 2016).

As atribuições e competências desses profissionais sejam aquelas


realizadas na saúde ou em outro espaço sócio ocupacional, são orientadas e
norteadas por direitos e deveres constantes no Código de Ética Profissional e na Lei
de Regulamentação da Profissão (CFSS, 2010).

No cotidiano das políticas de seguridade social no Brasil presencia-se a


regressão constante dos direitos sociais, principalmente, a partir da realização de
políticas compensatórias, quando conquistas sociais históricas como o Sistema
Único de Saúde é desmantelado da perspectiva de universalidade e integralidade,
passando a ser direcionado ao âmbito da carência mediante comprovação de
pobreza. (DE OLIVEIRA E CARVALHO, 2013)
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Possibilitando a prática em trabalho multiprofissional, interdisciplinar e


intersetorial, a atuação do Serviço Social nas últimas décadas permanece centrada
na atenção hospitalar (MATINI, 2018), entretanto observamos uma evolução
constante no campo de distribuição deste profissional no âmbito da atenção
primária, nos núcleos de saúde bem como na rede SUAS (NOGUEIRA E MIOTO,
2010).

Dessa forma, fica explícita a necessidade do assistente social para atender


as demandas de seus usuários na resolução das questões sociais voltadas para as
políticas de saúde. Com isso, este trabalho objetiva, por meio de uma revisão de
literatura discorrer sobre a inserção do profissional de assistência social nos serviços
de atenção à saúde pública.
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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O nascimento do SUS é verdadeiramente um produto das lutas sociais, nas


quais os assistentes sociais tiveram importante contribuição e trouxeram para si a
afirmação de um referencial teórico até então hegemônico, pautado nas reflexões de
uma teoria social crítica e comprometida com um projeto de sociedade que
determinou toda a história subsequente desta profissão (SODRÉ, 2010). De acordo
com Iamamoto e Carvalho (2011), o Serviço Social nasceu no bojo da sociedade
capitalista, na década de 1930, expressando o controle do Estado interventor com
as reivindicações da classe trabalhadora por melhores condições de trabalho e de
vida.

Para Costa (2009), o/a assistente social atua na perspectiva da garantia dos
direitos, na viabilização de condições que fomentem a promoção da saúde e o
acesso aos serviços de saúde, o que se torna matéria-prima do exercício
profissional na saúde e implica no fortalecimento da saúde pública universal.

Garantido pela Constituição brasileira de 1988, que afirma que a Saúde é


direito de todos e dever do Estado. Isso deve ser garantido por políticas sociais e
econômicas, reduzindo o risco de doença e promovendo acesso universal e
igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde. A
saúde deve ser compreendida como qualidade de vida e não apenas como ausência
de doenças. A gestão das ações e dos serviços deve ser participativa e
municipalizada.

A desenvoltura do sistema de saúde na realidade traz benefícios qualitativos


e quantitativos ao país e sociedade, por apresentar agilidade, atendimento e
assistência básica.

As transformações contemporâneas que afetam o mundo do trabalho seus


processos e sujeitos, provocam redefinições profundas no estado e nas políticas
sociais, desencadeando novas requisições, demandas e possibilidades ao trabalho
do assistente social no âmbito das políticas sociais (RAICHELIS, 2010).

O reconhecimento do Serviço Social como profissão da área da saúde vem-


se construindo através da inserção nas políticas e programas de saúde desde o seu
surgimento a (SERRATA, 2008) e atuação do assistente social na saúde é
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perpassada pela compreensão dos aspectos sociais, econômicos e culturais, que


interferem no processo de saúde/doença, e na busca de estratégias para o
enfrentamento destas questões (HACKBARTH E DOS SANTOS, 2015). De acordo
com Vasconcellos et al. (2012):

O profissional de Serviço Social possui em sua base de intervenção


o comprometimento com os interesses históricos da população
diante das expressões da questão social na perspectiva da garantia
dos direitos civis, políticos e sociais. Nesse sentido, coloca-se em
questão o compromisso com a autonomia dos sujeitos no sentido de
plena expansão dos indivíduos sociais, no fomento à democracia e à
construção de uma nova ordem social sem exploração de classe,
bem como na superação de qualquer configuração preconceituosa
no seio da sociedade. (VASCONCELOS, 2012, p. 45)

Neste sentido, esta atuação deve estar pautada em uma proposta que vise o
enfrentamento das expressões da questão social que repercutem nos diversos
níveis de complexidade da saúde (HACKBARTH E DOS SANTOS, 2015). Na
abordagem de cada caso pessoal, temos uma avaliação do contexto que importa ao
assistente social no atendimento ao público.

O profissional que tiver, no percurso de sua prática, orientação


teórica, ética e metodológica à luz do projeto de reforma
sanitária e do projeto profissional, bem como do Código de Ética,
legitimará a concepção de saúde como direito social e o
enfrentamento da privatização da saúde, à medida que “[...]
resgata o exercício de uma consciência social: consciência do
direito do cidadão e do dever do Estado [...]” (VASCONCELLOS,
2009. p. 269).

Ao mesmo tempo e no mesmo processo, contraditoriamente, aprofundam a


precarização das condições em que este trabalho se realiza, considerando o
estatuto de trabalhador assalariado do assistente social, subordinado a processos
de alienação, restrição de sua autonomia técnica e intensificação do trabalho a que
estão sujeitos os trabalha- dores assalariados em seu conjunto (RAICHELIS, 2010).
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O profissional ao referir o posicionamento em favor da equidade e


justiça social no acesso a bens e serviços, ressalta o avanço do
sistema de saúde constitucionalmente. Remete-nos, também, à
conquista desta saúde de cunho universal obtida através de lutas
da classe trabalhadora. Isto é, a defesa da saúde como direito
social e a promoção de condições que garantam o acesso da
população, destaca o compromisso deste profissional com as lutas
históricas e conquistas das classes que vivem do trabalho.
(VASCONCELOS, 2012, p. 45)

Contudo, o trabalho desses profissionais tem suas próprias necessidades


dentro do contexto da saúde pública, capaz de nos fazer refletir sobre o assunto e
buscar entender melhor sua importância na saúde pública. Ele (assistente social)
contribui para a formulação e a implementação de políticas sociais públicas, atuando
diretamente no processo de organização e mobilização da sociedade, comprometido
com a efetivação dos direitos sociais e o pleno desenvolvimento da cidadania
(SILVA, 2016).

As pessoas que necessitam do atendimento, devem ser avaliadas pelo


assistente social, como condicionado a estabelecer um perfil social que enquadre
cada caso em função de sua necessidade. Nesse caso, é possível perceber um
papel de cidadania e enquadramento adequado ao setor.

De acordo com Silva (2006):

O processo saúde/doença está ligado à concepção ampliada de


saúde, em que condições econômicas, sociais e culturais
interferem diretamente na saúde do indivíduo. Isto é, a saúde dos
sujeitos não é mais vista apenas como patologia, num
procedimento biológico, mas resulta de determinantes sociais que
implicam diretamente no desenvolvimento da qualidade de vida
destes sujeitos, dentro do processo de reprodução da vida social.

Para tanto, em cada ato profissional são mobilizados conhecimentos,


saberes e práticas que, mediante uma ampla cadeia de mediações e do uso
adequado de instrumentais de trabalho, visam alcançar os resultados estabelecidos
(MARTINELLI, 2011).
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Neste contexto, ao analisar criticamente o enfrentamento das desigualdades


sociais e o direcionamento das políticas públicas para a construção da saúde como
direito, o assistente social pode contribuir efetivamente na criação e implementação
de políticas e programas que apresentem mecanismos, procedimentos e ações para
o acesso à saúde e às instituições, e assim, aos bens e serviços produzidos pela
sociedade (SERRATA, 2008).

Pode-se perceber que surge a contribuição do profissional no processo


saúde/doença ao enfatizar a saúde ampliada, revelando o entendimento das
condições sociais como parte deste processo, viabilizando não somente o acesso
aos serviços de saúde na atenção à realização de consultas, mas à saúde numa
perspectiva ampliada e o fomento da integralidade, como preconiza os princípios do
SUS, à medida que sua intervenção se volta para a compreensão dos sujeitos não
como seres isolados, mas articulados a fenômenos sociais.

Bernardo e Pinheiro (2011) nos dizem que:

O Serviço Social teve sua inserção na saúde como profissão


institucionalizada a partir da década de 1940, e como vimos, o
período se caracterizava pela intervenção do profissional voltada
para adequação da ordem na época. Sua ação voltava-se para o
controle e combate às reivindicações da classe trabalhadora, a partir
da intervenção estatal. Nesta fase, era dada ao profissional a
responsabilidade pela vigilância da saúde do proletariado, bem como
de sua família. Isto é, o enfoque do Serviço Social na saúde se dava
através do empresariado e as ações do profissional se estabeleciam
em práticas educativas de adequação.

Além da sua atuação nos espaços interdisciplinares e intersetoriais no


âmbito da gestão como: planejamento da política, controle social, educação e
promoção da saúde nos quais o assistente social pode desenvolver ações não
exclusivas da profissão (KRÜGER, 2015).

Dessa maneira, para avançar na delimitação das atribuições e competências


dos assistentes sociais, torna-se necessário considerar as expressões específicas
da questão social que desafiam a pesquisa concreta de situações concretas. Nessa
direção, a investigação da realidade é fundamental e precisa ser transversal a todas
as ações (CFESS, 2010).
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A saúde pública é direito de todos e dever do estado. No Brasil, o acesso a


este sistema, no geral, se dar por meio dos setores de atenção: primária, secundária
e terciária, além da demanda ofertadas pelas redes de saúde. Nesses setores há
concentração de equipes de profissionais (equipes multidisciplinares), que são
responsáveis pela oferta dos serviços de acordo com o nível de complexidade.

Bernardo e Pinheiro (2011) observam que:

Com a implantação do SUS (1988), a prática do profissional de


Serviço Social se volta para a reorganização dos serviços de saúde,
nas ações de integralidade, intersetorialidade e no controle social,
em que busca fortalecer e legitimar a concepção de saúde ampliada
e de universalização do acesso à saúde
O papel do assistente social é de extrema importância, tendo em vista que
este profissional atua diretamente na resolução das questões sociais de seus
usuários. O assistente social é responsável pela elaboração, análise e inserção das
políticas públicas sociais, nas quais garantirá o direito e dignidade e qualidade de
vida.

No quadro da saúde este profissional se destaca principalmente por meio das


investigações sobre as questões sociais (saúde, renda, emprego, alimentação,
moradia etc.), através do acolhimento, acompanhamento, escuta e visitas aos
pacientes fazendo um levantamento sobre as condições de vulnerabilidade em que
essas pessoas sem encontram, bem como buscando soluções para o melhoramento
de vida (facilitando a inserção dos usuários em programas sociais e/ou
encaminhando - os para outros profissionais de acordo com as suas necessidades).

Vasconcellos (2009) destaca que:

Diante do Projeto Ético-Político profissional, bem como suas


dimensões de intervenção, o Serviço Social deve promover a
reflexão crítica dos usuários nos processos de saúde no sentido de
politizar as ações, isso contribui para o fortalecimento do sistema de
saúde público na perspectiva do direito social.

A desenvoltura do profissional para traçar um perfil do atendimento


especializado, traz melhoria e adequação aos outros setores que ele irá passar.
Pois, traça um diagnóstico essencial ao processo de atendimento.
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Sendo assim, este estudo será uma contribuição significativa para expor
sobre a necessidade de inserção deste profissional e a sua atuação direta nos
serviços de saúde, além de favorecer a elaboração de políticas públicas sociais que
viabilizem a expansão destes serviços para a comunidade.

Além disso, servirá para atualização das bases de estudos científicos, tendo
em vista a necessidade deste tema.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho elaborado, visa conscientizar a população sobre a necessidade


da inserção do profissional de assistência social na área da saúde pública, bem
como, sua importância ao quadro hospitalar, relatar a necessidade de debater sobre
a criação de novas políticas públicas de assistência social voltadas para o SUS,
valorizando este profissional e solucionando as dificuldades por eles encontradas.
De acordo com Amador (2009), o Serviço Social se insere numa realidade complexa
e contraditória, encontrando limites que desafiam seu cotidiano profissional.
A sobrecarga do sistema público deve atentar aos sinais de bom
desempenho e desenvoltura deste profissional na agilidade e relevância do
atendimento especializado, portanto ao longo dos anos percebe-se ainda mais a
eficácia do assistente em tantas áreas, inclusive no momento atual, ao qual
passamos por dificuldades de emergência, lotação e procura por um campo ainda
maior da sociedade.
Iamamoto (2012), sinaliza que um dos maiores desafios do Serviço Social,
atualmente, diz respeito à dificuldade de elaborar propostas criativas no seu agir
profissional, que ultrapassem as demandas emergentes do cotidiano. Construir um
trabalho onde haja relações de trabalho fortalecidas e se faça presente a
continuidade do cuidado e a articulação de programas e projetos que envolva
diversas equipes pode se constituir numa estratégia para a superação de práticas
fragmentadas e ineficazes.
As políticas públicas que auxiliam no encaminhamento do trabalho, mostra
seus impactos e relevância ao papel que exerce o profissional de Assistência social
e aos demais setores especializados, visando o benefício, qualificação e
determinando o acompanhamento dos demais setores.
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