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mental era tratado como alguém improdutivo, e eventualmente isolado do convívio com a
sociedade,dessa forma a concepção de tratamento era associaodo ao insolamento,e
medicação.A ideologia neste contexto se refere a emergência do afastamento do inidividuo do
meio social,este tipo de pratica era de cunho preventivo,buscava somente remedia o
imprecidivel de forma arcaica.
No Brasil de acordo Resende (1987), o doente mental faz sua aparição na cena das cidades
igualmente em meio a um contexto de desordem e ameaça social a paz social.
O transtorno mental se configura com a ótica de desestrutura a organização no covivio social,
O doente mental era consolidado como individuo inaceitável para convívio na sociedade, nas
grandes metrópoles ocorria uma ação de redução, de restrição da vida social, os doentes eram
colocados em ambientes segregadores,a interverção não ocorria de forma homogênea,era
prepassada em uma dinâmica acrítica,sem propostas em relação a alcança um avanço
produtivo na vida do usuário, na sua emacipação.
Este cenário só é alterado com o surgimento da reforma psiquiátrica no brasil, no qual é
reformulado a pratica intervertiva, que concebe informações e competências para o
tratamento do usuário, as estratategias se ampliam possibilitando assim um viés mais
humazizado .
Segundo Paim(2009,p.29) [...] pode-se afirmar que os brasileiros resnpoderam a esse desafio
com muita ousadia,articulando lutas sociais com a produção de conhecimento,defendendo a
democratização da saúde como parte da democratização da vida social.
A reforma psquiatrica é um processo de desinstitucionalização,que visa um conjunto de acoes
na gestão da perceptiva democrática,e a qualidade no serviços prestados se articulado dentro
de uma perpectiva de totalidade,com conceito ampliando de integridade ao possibilitar um
projeto democrático.toda essa digressão panorâmica teve a intenção de reconhecer de
maneira critica um avanço na retratação dos direitos sociais, ressalva-se que a reforma
sanitária
Por fim,Bravo e Matos (2009) destacam não existir formulas prontas na construção de um
projeto democrático e a sua defesa não deve ser exclusiva apenas de uma categoria
profissional,dessa forma é apontado uma série de mudanças significativas na esfera da política
de saúde mental,a reforma sanitária é uma dessas mudanças pois a mesma implicou
diretamente na dualidade coerciva de uma forma postura profissional.
O projeto da reforma sanitária reformulou a pratica politica de saúde e touxe uma abordagem
amplianda no conceito da saúde, e trouxe propostas de universalização das politicas sociais, e
garantia dos direitos sociais,trouxe avanços determinantes de forma acrítica na perctiva de
forma concreta da nova postura profissional,sintomizado um projeto societário,orientado pela
defesa da igualdade e da liberdade. Este novo cenário baseava-se no respeito ao direito
humano, implementando assim a participação dos demais profissionais para eficácia do
atendimento e para contribuição da emancipação do sujeito, e gerando troca de saberes.
Neste sentido a prática do profissional de serviço social no centro de Atenção Psicossocial (Caps)
são voltadas para reinserção e reprodução desses usuários no mundo social, e os parâmetros
para atuação do assistente social na saúde( CFESS),são contruibui proporcionando clareza a
prática profissional,objetivando assim a saúde não somente como campo de trabalho,mas
também como um espaço de luta da categoria, profissionais de serviço social da área de saúde
trabalharem o sujeito em sua integralidade, como propõem as políticas públicas para a saúde.
A integridade também é um pricipio do Sistema único de Saúde(Sus) consequemente expressar
determinadades dimensões como a seguridade social,com base nisso representa um avanço na
dimensão do tripé da Saúde, Assistência Social e Previdência Social.
Assim ,assegurando amplas linhas de convergência entre a pratica profoissional do assistente
social frente ao centro de Atenção psicossocial (Caps),neste sentido as atribuições da profissão
perante a este contexto são essencais para contruição da qualidade de vida do usuário.
Nesse processo de produz conciencia critica com contribucoes praticas possibilitando e
constribuindo autonomia aos sujeitos e condução de suas vidas perante a sociedade que o
cerca, reconhecendo-se como sujeitos sociais com direitos.
Neste sentido,é necessário exercitar constantemente o processo de reflexão sobre a práxis
profissional,pois “ analisar,interpretar em conjunto com os sujeitos usuários a realidade da qual
somos parte já constitui processo interventivo (PRATES,2003,p.2)
Portanto,as acoes que predominam possibilitam participação social do usuário,tendo como
objetivo atender a necessidade do individuo em busca da construção de sua autonomia como
sujeitos políticos