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UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN CURSO

DE PSICOLOGIA

PROJETO SOCIALIZAÇÃO DE ADICTOS DA COMUNIDADE TERAPÊUTICA


SAGRADA FAMÍLIA

Gustavo Costa Alves


Gustavo Maia Vitor
Isabela de Castro Carvalho
Joyce Cristine Beraldo
Larissa Ávila Martins
Pedro Henrique da Silva
Silvânia Aparecida de Moura Faria

Franca
2023
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Sumário

I. INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
I.1 OBJETIVOS............................................................................................................... 4

I.2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 5

II. REFERENCIAL TEÓRICO..........................................................................................6


I. METODOLOGIA.........................................................................................................10
III.1 MÉTODO (DEDUTIVO)..........................................................................................12

III.2 PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS.........................................................13

III.3 CRONOGRAMA.....................................................................................................14

IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................15

I. INTRODUÇÃO
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Segundo Émile Durkheim, uma pessoa só poderá agir na medida em que


aprender a conhecer o contexto do qual faz parte, a saber quais são suas origens e
as condições de que depende.
O processo de socialização inicia-se após o nascimento, e só termina com a
morte, sendo então primeiramente introduzido através da família ou outros agentes
próximos dos meios de comunicação, pois a socialização é um processo no qual o
indivíduo se integra em um grupo no qual nasceu e adquire hábitos e valores, e
através da socialização o indivíduo pode desenvolver sua própria personalidade e
ser admitido na sociedade.
Existem dois tipos de socialização, a primária e a secundária. A primária é
onde a criança aprende e interioriza a linguagem, as regras básicas da sociedade, já
a secundária é todo processo que introduz um indivíduo já socializado em novos
setores da sociedade, como na escola, no grupo de amigos, no trabalho, entre
outros.
Então podemos entender que a socialização é o ato ou efeito de socializar, ou
seja, se tornar social, de se reunir em sociedade. Podemos dizer que o projeto aqui
proposto segue na visão de Émile Durkheim, visa conhecer e socializar com
pessoas que passam pelo tratamento de dependência química.
I.1 OBJETIVOS

O projeto possui o objetivo geral de auxiliar na composição da Comunidade


Terapêutica Sagrada Família que proporciona um ambiente de moradia para atender
homens de diversas idades que passam pelo tratamento de dependência química.
Através de atividades lúdicas, o objetivo específico desta proposta é conhecer e
socializar com as pessoas que estão em processo de recuperação no qual os adictos
estão enfrentando, e a partir de então surge o interesse em promover momentos de
lazer, a fim de trabalhar a criança interna que habita em todos, e como consequência
gerar bem estar e motivação para seguirem com seus objetivos.
Ademais, os adictos possuem pouco contato com pessoas e lugares que não
estão ligados com a Comunidade Terapêutica, então, o projeto também busca promover
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um fortalecimento de laços entre os moradores, estimulando maiores interações durante


as atividades lúdicas.
Portanto, pode-se observar que o projeto de socialização tem a necessidade de
focar na maior demanda existente: a ausência de atividade física, a ausência de
socialização com pessoas que não estão envolvidas diretamente com o local. Dessa
maneira, a proposta de socialização busca instigar o bem estar e a parte social dos
moradores para seguirem com o tratamento.

I.2 JUSTIFICATIVA

A história brasileira detém um rastro de conduta de usuários de entorpecentes e


álcool e, esse grupo é constantemente julgado e isolado pela sociedade. Assim, ao
efetuar o presente projeto de socialização e visita técnica, buscamos entender mais
sobre a instituição e os serviços que ela presta às pessoas que lutam contra a
dependência química.
No decorrer da visita técnica à Comunidade Terapêutica Sagrada Família, os
voluntários tiveram compreensão da rotina e das normas por intermédio dos
coordenadores e dos adictos da Comunidade. A visita ressaltou que os moradores não
possuíam muito contato com atividades físicas, e pouco relacionamento com pessoas e
lugares que não tenham envolvimento com o local.
Os estudantes realizaram várias atividades físicas ao longo do tempo proposto
no formato de uma gincana com os moradores da Comunidade Terapêutica Sagrada
Família. Os encontros foram compostos de atividades como: cabo de guerra, torta na
cara, dança das cadeiras, futebol, estoura bexiga, entre outras práticas.
Dessa maneira, os encontros estariam promovendo a prática de exercícios
físicos por meio de desempenhos lúdicos. Aliado a isso, as visitas também ajudariam a
proporcionar uma socialização com os voluntários e um fortalecimento de laços entre os
adictos. O projeto procura oferecer uma relação humanizada para o grupo que está em
tratamento baseado na inclusão e no suporte social que muitas vezes está ausente
durante a trajetória de vida desses indivíduo
II. REFERENCIAL TEÓRICO
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A comunidade terapêutica visa ajudar pessoas adictas no processo de


reabilitação e ressocialização, com um ambiente propício e isolado de forma saudável à
estímulos aversivos dos ambientes externos.
Essas comunidades trazem consigo uma enorme bagagem de conhecimento e
métodos que promovem mudanças nas vidas das pessoas que frequentam o ambiente.
Seu objetivo principal é a ressocialização dos adictos na sociedade já que por parte do
estado não há leis que promovam isso. A reintegração do indivíduo na comunidade
ajuda com que tenham uma melhor perspectiva de vida.

“Os objetivos das CT não são só os resultados do tratamento, mas também as


consequências de uma reabilitação social envolvendo intervenção também em
outros locais fora do espaço da CT” (SABINO, 2005, p.168 apud POZAS,
1996).

“para as CTs é fundamental separar o dependente de seu ambiente físico,


social e psicológico, uma vez que este normalmente está associado à perda de
controle e a um estilo de vida disfuncional.” (BOLONHEIS-RAMOS, 2015,
p.1236 apud DE LEON, 2003).

As comunidades têm sobre si uma grande responsabilidade sobre os métodos e


o ambiente ao qual os dependentes químicos iram utilizar para passarem pelo processo
de reabilitação, esse ao qual deve promover uma maior facilidade e ajuda nesse
processo.

“quando os princípios de recuperação, resgate da cidadania, reabilitação física


e psicológica e de reinserção social são corretamente aplicados, os
tratamentos apresentam resultados positivos importantes” (SABINO, 2005,
p.168 apud SERRAT, 2002, p.2).

As comunidades terapêuticas tem uma base de perspectiva trabalhar a alteração


do ambiente social onde o usuário vive e consome as substâncias, na busca de auxiliá-
lo em seu comportamento, na mudança de seus hábitos e gerar nele novos princípios,
para que após isso ele seja reinserido na sociedade.
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“As cts têm como princípio proporcionar um contexto de tratamento baseado


em uma sociedade organizada, com sistema bem estruturado, com regras e
normas a serem cumpridas. O funcionamento dessas instituições busca ser
similar ao da sociedade em que vivemos, para que o usuário possa ir se
adaptando a ela; nesse sentido, a convivência interpessoal torna-se uma forma
de tratamento” (SCHENEIDER, 2017, p.85 apud OBID, 2014).

As habilidades sociais de cada indivíduo podem ser de grande reforço para


auxiliar no processo de ressocialização após o tratamento, buscando trabalhar as
competências de cada um, fazendo que interajam de forma produtiva e saudável com
aqueles que estão à sua volta.

“As habilidades sociais podem ser descritas como comportamentos, ou classes


comportamentais, que compõem o repertório de sociabilidade do indivíduo e
adaptam-se aos padrões culturais e contextuais” (SCHENEIDER, 2017, p.85
apud CABALLO, 2003; DEL PRETTE& DEL PRETTE, 2010, 2011).

“Tais comportamentos são aprendidos e treinados por meio da modelagem,


considerando-se as interações familiares como as primeiras referências da
composição do repertório social” (SCHENEIDER, 2017, p.85 apud MAURINA et
al., 2013).

Há um processo ao qual cada pessoa precisa passar antes de haver uma


ressocialização, são três fases. A primeira fase Desintoxicação/Adaptação os pacientes
ficam em observação devido aos sintomas de abstinência com supervisão técnica, logo
após se busca criar um vínculo com o paciente e ajudá-lo a se adaptar ao ambiente,
normas e regras. Nessa primeira fase a busca é ajudar o indivíduo a descobrir suas
dificuldades, fazendo com que ele perceba o problema real, e buscando ajudar na sua
autoestima e bem estar pessoal.

“Esta fase inicial é habitualmente uma fase passiva de observação e de começo


de integração no grupo comunitário. O apoio dos residentes mais velhos assim
como os técnicos é aqui particularmente necessário devido às angústias de
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separação da droga, das pessoas queridas, e também do novo modo de vida”


(CAMPOS, 1982, p.144).

A segunda fase é a Conscientização, é um processo fazer com que o paciente


assuma suas responsabilidades pela sua condição de dependência e buscando
estratégias para trabalhar os comportamentos inadequados.
A terceira fase é Ressocialização. Nessa fase a busca é pelo desenvolvimento
de mecanismos de defesa que vão possibilitar a prevenção de possíveis recaídas,
trabalhando seus comportamentos e maturidade emocional.

“Nas fases seguintes caminha-se para uma reestruturação do eu por um


trabalho de verdadeira psicoterapia institucional, uma reprogramação da vida,
uma automatização na escolha e na aplicação dum projecto individual na
sociedade” (CAMPOS, 1982, p.144).

A busca de cada uma dessas fases é ajudar o paciente no processo de


reabilitação, promovendo o suporte profissional, ambiente e espaço, com o apoio da
família e membros mais velhos da instituição.

“entendem que as CTs têm como objetivo possibilitar aos pacientes


“amadurecimento pessoal” e reinserção social, permeados por valores como
“espiritualidade, responsabilidade, honestidade, solidariedade”. (BOLONHEIS-
RAMOS, 2015, p.1236 apud SABINO e CAZENAVE, 2005, p.172).

“O tratamento na CT consiste em um modelo estruturado de relacionamentos


interpessoais estabelecido em um ambiente isolado do contexto sociofamiliar,
ordenado por regras que visam a favorecer relações francas e abertas entre os
indivíduos.” (SCARDUTO, BARBIERI, SANTOS, 2015, p.783).

A família tem um papel importante e fundamental no processo terapêutico como


rede de apoio e ponte inicial de reinserção social. Para que o adicto possa voltar ao
convívio familiar, durante o tratamento são disponibilizados alguns dias para visitas, em
casos específicos elas são orientadas e é trabalhado programas específicos destinados
a família, para que ofereçam estrutura, apoio e suporte necessário ao paciente.
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“No que se refere ao tratamento que é feito com os dependentes químicos nas
instituições privadas e públicas é relevante frisar a influência da família no
tratamento, é nela que o indivíduo encontra apoio e suporte afetivo para
continuar a enfrentar o vício.” (DE OLIVEIRA, SANTOS, 2017, p.6).

”o diálogo na família é um elemento imprescindível para manter a saúde das


pessoas que a compõem. As relações intrafamiliares são complexas e quando
não existe um diálogo aberto, associado a outros cuidados e modos de
interagir, pode ocorrer o rompimento dos vínculos, sofrimentos e maiores
dificuldades na busca da solução de conflitos” (DE OLIVEIRA, 2017, p.7 apud
OLIVEIRA, 2012, p.88).

O presente estudo buscou trazer a importância da comunidade terapêutica no


processo de socialização e reintegração do indivíduo na sociedade e no âmbito familiar,
mostrando a forma que a comunidade funciona, os métodos e técnicas, junto com a
importância da família e amigos.
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I. METODOLOGIA
TIPO DE PESQUISA
Este projeto de pesquisa adotará uma abordagem exploratória e de campo para
investigar a socialização através de atividades físicas e contato com pessoas externas
em comunidades terapêuticas.
SELEÇÃO DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS
Será selecionada uma comunidade terapêutica localizada na região de Passos - MG. A
comunidade tem histórico de realização de atividades físicas em poucas quantidades e
contato com pessoas externas 1 vez ao mês durante as visitas dos familiares.
COLETA DE DADOS
1. Observações de Campo:
Os pesquisadores farão uma visita técnica na Comunidade Terapêutica e
nela farão um levantamento de demandas sobre as necessidades dos
internos. Nessa visita, eles observarão as interações sociais dos
residentes, incluindo participação em atividades físicas e contato com
pessoas externas, além de ouvir as queixas dos residentes.
As observações serão registradas em diários de campo.
ANÁLISE DE DADOS
1. Análise de Conteúdo:
As observações de campo e as entrevistas serão analisadas utilizando
análise de conteúdo. Serão identificados temas emergentes relacionados
à socialização, atividades físicas e interações com pessoas externas.
PROCEDIMENTOS ÉTICOS
Este estudo será conduzido de acordo com as diretrizes éticas da Declaração de
Helsinki. Será obtido o consentimento informado de todos os participantes após uma
explicação detalhada dos objetivos e procedimentos do estudo. Para proteger a
privacidade dos participantes, seus nomes serão mantidos em sigilo e os dados serão
anonimizados.
CRONOGRAMA
O projeto de pesquisa terá a duração de aproximadamente quatro meses, incluindo
uma visita para observação de campo e quatro visitas para interação com os internos.
ORÇAMENTO
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O projeto não requer financiamento externo, pois os recursos necessários, como custos
de transporte para as comunidades terapêuticas e materiais para as atividades serão
cobertos pelos alunos voluntários.
LIMITAÇÕES
Uma limitação deste estudo é que a observação direta pode afetar o comportamento
dos residentes nas comunidades terapêuticas. Além disso, a amostra pode não ser
totalmente representativa de todas as comunidades terapêuticas, limitando a
generalização dos resultados.
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III.1 MÉTODO (DEDUTIVO)

HIPÓTESE
A implementação de atividades lúdicas e físicas regulares na rotina dos residentes
de uma comunidade terapêutica está associada a uma melhora significativa em seu
bem-estar emocional e físico durante o processo de recuperação.
MÉTODO DEDUTIVO PARA TESTAR ESSA HIPÓTESE
Formulação de previsões específicas: Com base na hipótese, formulamos previsões
específicas sobre como a implementação de atividades lúdicas e físicas pode estar
relacionada à melhoria do bem-estar dos residentes.
COLETA DE DADOS EMPÍRICOS
Coletar dados por meio de questionários de bem-estar emocional, medições físicas,
entrevistas e registros de participação nas atividades lúdicas e físicas.
Análise dos dados e conclusões
Após a coleta de dados, analisar os resultados. Os dados podem mostrar que os
residentes que participarem regularmente de atividades lúdicas e físicas relatarão
níveis mais baixos de ansiedade e estresse, além de uma melhora na qualidade de
sono em comparação com aqueles que não participarem. Isso apoia as previsões
iniciais e sugere uma associação entre a participação nessas atividades e o
bemestar emocional e físico dos residentes.
GENERALIZAÇÃO E APLICAÇÃO
Com base nas conclusões, poderíamos generalizar que a implementação de
atividades lúdicas e físicas na rotina da comunidade terapêutica é benéfica para
melhorar o bem-estar emocional e físico dos residentes durante o processo de
recuperação. Essa descoberta pode ser aplicada para criar programas mais
abrangentes de atividades terapêuticas, ajudando os residentes a lidar melhor com
o estresse e a ansiedade durante a recuperação.

III.2 PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS


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O presente capítulo descreve em detalhes o procedimento de coleta de dados


empregado na investigação sobre a comunidade terapêutica. A obtenção das
informações essenciais foi realizada por meio de dinânimcas, interações e observações
sistemáticas, conduzidas pelos estudantes.
A totalidade dos residentes e funcionários da comunidade terapêutica é
constituída por homens. Os principais vícios observados entre os residentes da
comunidade terapêutica são o consumo de álcool, maconha, cocaína e crack. A
diversidade de substâncias utilizadas destaca a complexidade dos desafios enfrentados
por esses indivíduos e sublinha a necessidade de abordagens terapêuticas abrangentes
e adaptadas.
A comunidade terapêutica acolhe residentes provenientes de variadas classes
sociais, abarcando desde indivíduos de estratos mais elevados até aqueles originados
de camadas mais vulneráveis da sociedade. Essa diversidade socioeconômica reflete
em distintas vivências e perspectivas em relação à reabilitação.
A faixa etária dos residentes da comunidade terapêutica é ampla, englobando
desde adolescentes com 19 anos até idosos. Esta variação etária confere complexidade
ao ambiente, demandando abordagens adaptadas a diferentes estágios de
desenvolvimento e experiências de vida.
A coleta de dados por meio de interações e observações sistemáticas com os
residentes proporcionou uma visão abrangente do processo de recuperação e rotina da
comunidade terapêutica.

III.3 CRONOGRAMA

MÊS/ETAPAS Agosto/2023 Setembro/2023 Outubro/2023 Novembro/2023

Escolha do
X
local

Visitas ao
x x
local

Levantamento
x
bibliográfico
13

Elaboração do
x
anteprojeto
Organização
do x
roteiro/partes

Redação do
x
trabalho

Revisão e
x
redação final

Entrega do
x
projeto

Coleta de
x
dados

Análise de
x
dados

Apresentação
x
do projeto

IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOLONHEIS-RAMOS, Renata Cristina Marques; BOARINI, Maria Lucia.


Comunidades terapêuticas:“novas” perspectivas e propostas higienistas. História,
Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 22, p. 1231-1248, 2015.
DE CAMPOS, Artur J. Marinha. A experiência de uma comunidade terapêutica de
toxicodependentes. Psicologia, v. 3, n. 3/4, p. 141-150, 1982.
DE OLIVEIRA, Kaisa Gomes; SANTOS, Glauce Barros. Dependente químico: a
importância do vínculo familiar no tratamento dos toxicodependentes. Revista da
faesf, v. 1, n. 1, 2017.
GUIMARÃES, Sueli Abreu; DA ROCHA JUNIOR, Coriolano Pereira. Lazer no
Tratamento da Adicção de Substâncias Psicoativas. LICERE-Revista do Programa
14

de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, v. 26, n. 2, p. 199-228,


2023.
POHLMANN, Vilson Roberto. Comunidades terapêuticas: a ressocialização do
usuário de drogas. 2011.
SCADUTO, Alessandro Antonio; BARBIERI, Valéria; SANTOS, Manoel Antônio dos.
Adesão aos princípios da comunidade terapêutica e processo de mudança ao longo
do tratamento. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 35, p. 781-796, 2015.
SCHENEIDER, Jaluza Aaimme; ANDRETTA, Ilana. Habilidades sociais de usuários
de crack em tratamento nas comunidades terapêuticas: Relação com características
sociodemográficas e de padrão de consumo. Revista Colombiana de Psicología, v.
26, n. 1, 2017.
SABINO, Nathalí Di Martino; CAZENAVE, Sílvia de Oliveira Santos. Comunidades
terapêuticas como forma de tratamento para a dependência de substâncias
psicoativas. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 22, p. 167-174, 2005.

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