Um fim iminente me espreita, algo novo, nunca dantes conhecido. Me sinto fugidio, maltrapilho, um pobre homem frente ao mundo, que me esmagou mais uma vez, numa súbita tentativa de levantar. Cabe a pergunta se não seria uma sina permanente, nada resolve dar certo, parece até que mereço, quando na verdade quero só sobreviver.
Como uma vaca mansão mugindo por mudanças mundanas, em um mundo
imundo, mudo de munição, muito triste para valer a vida.