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Mesmo se você não souber muito sobre mitologia brasileira, certamente já ouviu o nome
Tupã. Para algumas mitologias indígenas do país, ele seria o deus criado. Em um
paralelo com a mitologia grega, ele seria uma espécie de Zeus, responsável pela criação
dos homens e do mundo.
De acordo com algumas lendas, ele transforma mortais em entidades ou deuses. Além
disso, Tupã também é visto como um grande guerreiro e o trovão seria tanto sua arma
quanto a forma de se expressar. Contudo, não há somente uma análise possível, e para
alguns especialistas, Tupã não era exatamente um deus, mas uma manifestação
do trovão, coisa que o povo desconhecia, por isso, temia.
Guarací, o deus sol
Além de ser a deusa lua, Jaci também está associada à plantas, animais e amantes,
sendo a protetora dos mesmos. Ela é representada como uma mulher de beleza
inacreditável e que leva suavidade para as noites.
De modo geral, as Caiporas andam em bando. Além disso, elas têm um senso de humor
bem peculiar, tendo como passatempo pregar peças em qualquer um que ande
desavisado pela mata. Por isso, há uma lenda de que antes de entrar na floresta é
preciso presentear a Caipora.
Kianumaka-Manã é uma deusa e guerreira que carrega a força das onças pintadas. Além
disso, é uma deusa de liberdade e possui um espírito-livre, que abençoa a batalha dos
índios.
Além disso, ele é uma espécie de curandeiro que cuida dos povos da floresta.
De acordo com a lenda, Picê trouxe mais alegria para as pessoas por meio de seus
versos.
Yorixiriamori
Representação de Yorixiriamori, por Thiago Costackz ©
Yebá Bëló
Yebá Bëló Reprodução/Divulgação | Revista Superinteressante ©
Se para os tupi-guaranis o grande criador é Tupã, para os índios desanos, que vivem na
região do alto do Rio Negro, esse lugar é ocupado pela deusa Yebá Bëló. Ela é, segundo
eles, a responsável para criação de todo o universo e teria criado os homens e as
mulheres a partir das folhas de coca que costumava mascar.