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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Curso de Licenciatura em Administração Pública

Cadeira de Sociologia Geral

Tema:

Globalização e Cultura

Ano de frequência 1º Ano

Discente:

Josefa Luís Inácio Vaz Código: 708214635

Quelimane, Novembro de 2021


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Curso de Licenciatura em Administração Pública

Cadeira de Sociologia Geral

Tema:

Globalização e Cultura

Ano de frequência 1º Ano

Docente:
Mestre Ancha Manjane

Quelimane, Novembro de 2021


Nome do estudante: Ano de frequência:

Especialização: Turma:

Trabalho de: Código do Estudante:

Dirigido ao docente: Número de páginas:

Confirmado pelo responsável do CED Data de entrega: 30 de Novembro 2021

ASPECTOS A CONSIDERAR NA CORREÇÃO: Cotação Cotação

INTRODUÇÃO: exposição e delimitação do assunto em 2,0v


análise.

Desenvolvimento: 5,0v 10v

Fundamentação teórica (definição de conceitos e termos e


5,0v
apresentação dos pontos de vista dos autores).

Interligação entre teoria e prática (argumentos/ contra


argumentos e exemplificação)

Clareza expositiva 2,0

Citações bibliográficas (directas e indirectas) 2,0v

Conclusão 2,0

Referências bibliográficas (normas APA) 2,0v

Cotação Total: 20,0v

Assinatura do docente:

Assinatura do assistente pedagógico:

Índice
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
2. Revisão da literatura............................................................................................................2
2.1. Definições dos Conceitos.................................................................................................2
2.1.1. Globalização..............................................................................................................2
2.1.2. Cultura.......................................................................................................................2
2.2. O Impacto do Processo da Globalização e Sua Influência na Identidade Cultura dos
Moçambicanos........................................................................................................................3
2.2.1. A Influência da Globalização nas Culturas Tradicionais em Moçambique......................5
3. CONCLUSÃO........................................................................................................................8
3.1. Reflexões..........................................................................................................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................9

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho de pesquisa tem como tema, Globalização e Cultura. À globalização


enquanto processo político e económico em escala mundial, o homem vê-se diante da crise
que atinge também a esfera sociocultural ainda que o alvo imediato não tenha sido esse,
alcançando o espaço de construção e manifestação das diversas identidades culturais, nos
níveis local-regional e mundial e impondo muitas vezes mudanças na sua trajectória. Partindo
da análise geral dos conceitos de cultura e globalização, da influência da globalização nas
culturas tradicionais, e especificamente de alguns elementos da cultura

O termo “globalização” começa a ser dicionarizado no inglês americano em 1960. O


fenómeno da globalização patrocinado pelo modelo de sociedade caracterizada pelos avanços
técnicos científicos informacionais (Santos, 2010), somado ao moderno sistema de
transportes ágeis e dinâmicos, maior poder de compra cedido pela lógica do capitalismo,
além das facilidades de comunicação, torna esse fenómeno abrangente. É uma integração
mundial não só económica, mas com uma dimensão política, social e cultural. A influência
global nas culturas locais ocorre no âmbito da alimentação, vestimenta, música e idioma. São
mudanças nos nossos costumes atreladas ao fenómeno da globalização. Uma integração da
sociedade ao redor do globo, que mundializa nossos costumes. Sobre essas actuações do
global nas culturas locais.

A cultura local expressa a identidade de um povo e revela sua história, cada região do globo é
habitada, material e espiritualmente, por uma cultura. Que vem sendo comprometida pela
globalização, pois já não se percebe essa identidade cultural tão nítida, mas assumem
características globais híbridas. Essa nova realidade acontece, graças ao advento dos novos
aparatos tecnológicos e informacionais que possibilitam a instantaneidade das acções e
acontecimentos que invadem e criam novos territórios.

Quanto a abordagem do assunto teve carácter qualitativa que tem por objectivo compreender
um fenómeno por meio de uma análise holística, com a colecta de diferentes tipos de
informações no contexto em que tal fenómeno ocorre (Yin, 1994).

O trabalho esta esturrado por capa, contracapa, índice, seguindo-se da introdução,


desenvolvimento, conclusão, reflexão e referencias bibliográficas.

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2. Revisão da literatura

Nesta secção é reservada a apresentação de conceitos e teorias sobre esta temática.

2.1. Definições dos Conceitos

2.1.1. Globalização

De fato, o termo globalização tem sido usado para caracterizar fenómenos que ocorreram ou
ganharam impulso a partir do final dos anos 80 como a expansão das empresas
transnacionais, a internacionalização do capital financeiro, a descentralização dos processos
produtivos, a revolução da informática e das telecomunicações, o fim do socialismo de
Estado na ex-URSS e no Leste Europeu, o enfraquecimento dos Estados nacionais, o
crescimento da influência cultural norte-americana, mas que estariam desenhando todos uma
efectiva ‘sociedade mundial’, ou seja, uma sociedade na qual os principais processos e
acontecimentos históricos ocorrem e se desdobram em escala global (Alvarez,1999).

Diante da definição do autor percebe-se que falar de globalização envolve vários fenómenos
de carácter político, social, económico e cultural. Percebe-se, que a globalização deve ser
vista como processo, algo inter-relacionado e complexo. Nos últimos anos, vários estudos
têm sido apresentados sobre o tema e alguns pontos de reflexão se nos apresentam.

2.1.2. Cultura

Definir o que é cultura não é uma tarefa simples. Além disso, a palavra “cultura” também tem
sido utilizada em diferentes campos semânticos em substituição a outros termos como
“mentalidade”, “espírito”, “tradição” e “ideologia” (Cuche, 2002). Cultura são todas as
manifestações artísticas e expressões colectivas, hábitos e costumes de um povo. Tudo aquilo
que nos identifica, o que é peculiar a determinado grupo. Cultura e o que se vive a cada dia é
a história de um povo e o que este deixa para posteridade. São manifestações expressas pelo
povo, independente dos recursos para que ela aconteça.

No pensamento iluminista francês, a cultura caracteriza o estado do espírito cultivado pela


instrução. “A cultura, para eles, é a soma dos saberes acumulados e transmitidos pela
humanidade, considerada como totalidade, ao longo de sua história” (Cuche, 2002, p. 21). No
vocabulário francês da época, a palavra também estava associada às ideias de progresso, de
evolução, de educação e de razão. Cultura e civilização andavam de mãos dadas, sendo que a
primeira evocava os progressos individuais e a segunda, os progressos colectivos.

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2.2. O Impacto do Processo da Globalização e Sua Influência na Identidade Cultura dos
Moçambicanos

Na análise sobre o fenómeno globalização, Giddens (2002), afirma que este processo teve
início nos séculos XV e XVI com as grandes navegações e descobertas marítimas que
marcaram a história do mundo. Neste contexto histórico, o homem europeu entrou em
contacto com povos de outros continentes, estabelecendo relações comerciais e culturais.
Porém, as relações culturais estavam envolvidas no espírito de colonização através da
manifestação da intenção de desvalorização da cultura local influenciando-a para a sua
mutação com a globalização. No dicionário Aurélio (2010), encontramos a palavra identidade
(Lat. Identitate) com o seguinte significado: Os caracteres próprios e exclusivos de uma
pessoa: nome, idade, estado, profissão e sexo. A identidade ajuda as pessoas aterem a
consciência de si próprias, distinguindo-as dos outros indivíduos ou grupos.

Segundo Hall (2000) indica três definições quando pensa as identidades nacionais frente ao
processo de globalização:

 As identidades nacionais estão se desintegrando, como resultado do crescimento da


homogeneização cultural e do ‘pós-moderno global.
 Estas mesmas e outras identidades ‘locais’ ou particularistas estão sendo reforçadas
pela resistência à globalização.
 As identidades nacionais estão em declínio, mas novas identidades - híbridas - estão
tomando seu lugar (Hall, 2000 citado em Oliveira, 2014).

Segundo Hall (1999), o fenómeno da globalização tem sido definido como algo que possa
diminuir as fronteiras existentes entre diversos países, facilitando a circulação de
mercadorias, pessoas e o conhecimento de outras culturas. A Internet e outras tecnologias são
ferramentas importantes para a redefinição destes espaços e tempo que são alterados. É um
fenómeno ocidental; é um “processo de ocidentalização” do mundo.

A preocupação de escritores e intelectuais moçambicanos com a identidade cultural, a


moçambicanidade, no discurso literário não é nova, tampouco se assenta em concepções
simplistas que ignoram as várias culturas nacionais que coexistem num mesmo território.
Estas que, no dizer de Stuart Hall, “não são coisas com as quais nascemos, mas são formadas
e transformadas no interior da representação). Assim, para se construir a tão sonhada nação,

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parece ser necessário legitimar a multiculturalidade, pois é a amálgama das culturas nacionais
que “constituem uma das principais fontes da identidade cultural (Hall, 2014).

O ser humano é dinâmico por natureza e procura sempre se adaptar às condições que a
natureza lhe oferece. A cultura é uma construção social que só pode ser aprendida e entendida
dentro do contexto social. Os povos africanos do grupo Bantu são por natureza, povos que
prezam pela oralidade, quer dizer, são de tradição oral. Sendo assim, os hábitos de ser e de
estar (em sociedade) são transmitidos de geração em geração através da oralidade (Alves &
Timbane, 2016).

Um grupo étnico é composto por indivíduos que têm uma certa uniformidade cultural, que
partilham as mesmas tradições, conhecimentos, técnicas, habilidades, língua e
comportamento social. Por outro lado, a cultura é o conjunto de conhecimentos, crenças,
artes, normas, costumes e capacidades que são adquiridos pelos membros em suas relações
como parte da sociedade. A cultura, como o conjunto dos hábitos do grupo, interfere
grandemente na formação de sentidos e da identidade.

A memória social é a mais importante, pois é através dela que se transmitem conhecimentos
de geração em geração. Todos os aspectos até aqui levantados revelam que a cultura e a etnia
se entrelaçam com a língua e juntos criam na sociedade uma identidade própria, que ao longo
dos tempos se consolida e depois vai se desintegrando, i. e, modificando através da influência
e aceitação de outras culturas. No mundo globalizado não existe uma cultura homogénea:
toda cultura é resultado de outras que se misturaram ao longo dos tempos, em diferentes
espaços geográficos. É importante trazer ao debate pesquisadores que aprofundam o conceito
‘cultura’, pois os debates sempre foram divergentes ao longo dos tempos. No século XVIII, o
conceito ‘cultura’ era empregue no singular, o que reflectia o universalismo e o humanismo
dos filósofos: a cultura é própria do Homem (com ‘H’ maiúsculo), além de toda distinção de
povos ou de classes. A cultura se inscreve então plenamente na ideologia do iluminismo: a
palavra é associada às ideias de progresso, de evolução, de educação, de razão que estão no
centro do pensamento da época (Cuche, 1999).

A diversidade linguística que Moçambique tem denuncia a diversidade cultural que o povo
moçambicano possui. No contexto moçambicano devido a globalização, não se pode falar de
uma única cultura, mas sim de várias culturas que de certo modo comungam mesmos
princípios e regras aceites pela nação. É importante apontar que o nacionalismo não está

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activo apenas nas suas dimensões mais horrendas e visíveis. Também se manifesta nas mais
invisíveis e impregnadas no quotidiano: as que conferem e inculcam uma determinada
identidade ao nascido num ou noutro local, que é parte da sua identidade pessoal (Sobral,
2003).

É por esta razão que no geral, Magda (2001) considera que a globalização é vista por alguns
cientistas políticos como o movimento sob o qual se constrói o processo de ampliação da
hegemonia económica, política e cultural ocidental sobre as demais nações. Ou ainda que a
globalização é a reinvenção do processo expansionista americano no período pós-guerra fria
(esta reinvenção tardaria quase 10 anos para ganhar forma) com a imposição (forçosa ou não)
dos modelos políticos (democracia), ideológico (liberalismo, hedonismo e individualismo) e
económico (abertura de mercados e livre competição), e este factor da globalização,
influencia na cultura de Moçambique. Trazendo novas fusões ou misturas culturais que por
sua vez nascem nova tendências culturais ou destruição das raízes culturais nativas.

2.2.1. A Influência da Globalização nas Culturas Tradicionais em Moçambique

A sociedade moçambicana é multilingue, pluriétnica, multirracial e socialmente estratificada.


Existem em Moçambique várias formas de organização social, cultural, política e religiosa;
há várias crenças, línguas, costumes, tradições e várias formas de educação. A principal
característica do património cultural moçambicano é a sua diversidade. As manifestações e
expressões culturais são ricas e plurais, sobretudo as ligadas às camadas “populares” (Dias,
2010).

Com a queda do socialismo, Moçambique adere às reformas do Fundo Monitório


internacional (FMI) e do Banco Mundial e passa a defender valores morais completamente
contrários ao Socialismo como a supremacia do sector financeiro, a privatização, a
desregulamentação do sector financeiro, a desnacionalização das riquezas naturais,
integração nos mercados internacionais. Por um lado, sobretudo, as camadas jovens das
zonas urbanas, por influência da globalização e da adesão às novas tecnologias de informação
e comunicação, promovem mudanças notórias de costumes e hábitos culturais, por exemplo,
ao nível do vestuário, da alimentação dos gostos musicais. Ocorre também a queda de
identidades fortes, de grandes ideologias, projectos e utopias; proliferam as dependências às
modas, ao consumismo, aos luxos desmedidos, ao esbanjamento (Dias, 2010).

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Se, por um lado, o trânsito cultural num mundo transnacional, por meio das novas
tecnologias de informação e comunicação [internet, televisão] é muito forte e provoca a
“desterritorialização” de hábitos culturais, por outro lado, tal desterritorialização,
contrariamente, ao defendido por vários estudiosos, não vai provocar o desaparecimento das
culturas locais, mas provoca uma reafirmação e revalorização das mesmas. Culturalmente,
tanto se assumem valores transnacionais, como também se revalorizam as culturas locais.
Exaltam-se direitos e liberdades individuais, bem como se preserva o particular e o singular.
Defende-se a alteridade, a diferença, a subjectividade e é nesse âmbito que, nos dias de hoje,
se defende a diversidade cultural como elemento importante do desenvolvimento nacional.
Fala-se demasiadamente da “unidade na diversidade (Dias, 2010).

O fenómeno globalização é um dos principais elementos que participa directamente na perca


dos elementos físicos e espirituais de uma cultura em detrimento dos que se julgam ser
modernos e de consensos internacionais. Por esta via, os usos e costumes dos povos
indígenas, especialmente dos países pobres (ou das camadas pobres) se substituem com os
dos povos dos países desenvolvidos. Este processo é liderado principalmente através das
Tecnologias de Informação e Comunicação (Meque, 2018).

Pela influência do que se transmite pelas Tecnologias de Informação e Comunicação sobre o


modo de vida dos povos dos países desenvolvidos, se substituem os hábitos culturais das
culturas dos povos dos países pobres marcando assim, uma forte influência da globalização
nas culturas tradicionais (Meque, 2018).

Conforme (Hall, 1999, refere que um dos factores negativos da globalização é a


desvalorização da cultura moçambicana, esta tem sido usado como meio de expandir a
cultura e conhecer outras tradições. Assim, graças a essa nova consciência, o homem da era
da globalização pode continuar a descobrir as raízes particulares de sua identidade e, ao
mesmo tempo, estar aberto e se enriquecer com o contacto e o compartilhamento de tradições
diferentes das suas.

A globalização não é fácil de perceber, já que pressupõe a conscientização dos limites


culturais, históricos, de conhecimento, institucionais e políticos de um indivíduo. Na era de
globalização, em que a cultura externa tende a tornar-se mais presente, é necessária uma
especial atenção em preservar a tradição e a cultura nacional, isso porque as comunidades
tradicionais ou culturas regionais têm a facilidade de alastrar ou difundir as suas

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características. É interessante que as tradições culturais em tempos de globalização parecem
colocar em evidência o contraste entre o tradicional e o moderno, entre valores e visões de
mundo (Hall, 1999).

A diversidade de componentes da oralidade provenientes de várias partes do país (uma vez


que Moçambique é composto por etnias bem diversificadas), é uma das características da
cultura moçambicana, pois está directamente ligada a hábitos e costumes mais vivenciados
em uma região (Couto, 1999). É evidente que a identidade da cultura está ligada a uma
enorme parte da nossa convivência social. Coisas como nossa linguagem, nossa maneira de
agir, o que comemos, como nos vestimos, e até mesmo como nos vemos estão directamente
ligadas à nossa identidade cultural.

Desta feita, se chega perceber que a cultura é um termo muito abrangente, que engloba uma
série de áreas, e o seu valor está centrado nos hábitos e costumes praticados diariamente
devido a relação que detêm entre outras culturas. Nesta era de globalização em que vivemos,
existe uma crescente uniformização de hábitos e tradições culturais em todo o mundo. Os
cidadãos sentem a obrigação de salvaguardar suas culturas locais (regionais e nacionais) face
à importação de novos hábitos.

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3. CONCLUSÃO

A Globalização é um fenómeno abrangente, uma integração mundial não só económica, mas


com uma dimensão política, social e cultural. Esse modelo vigente é possível devido o uso
crescente de técnicas que, cada dia mais encurta relações entre as pessoas e mescla suas
culturas e hábitos. A mídia, dentro dessa perspectiva, aparece como aparato facilitador e
assume o papel de disseminar os objectivos desse novo paradigma de sociedade.

O fenómeno globalização em Moçambique é um dos principais elementos que participa


directamente na perca dos elementos físicos e espirituais de uma cultura em determento dos
que se julgam ser modernos e de consensos internacionais; a influência da globalização nas
culturas locais tradicionais nota-se com mais intensidade nos países pobre e/ou em via de
desenvolvimento dada sua vulnerabilidade económica que se traduz em dependência com
influências económicas, políticas e culturais.

O impacto do processo da globalização, a mesma cria uma influência na identidade cultura


dos Moçambicanos, a entrada de outras culturas no país, coloca em causa os valores culturais
nacionais desvalorizado, que são as nossas raízes. Por outro lado, A mesma ajuda na
divulgação de todas manifestações culturais do país.

3.1. Reflexões

 É importante que a sociedade moçambicana continue a preservar a cultura nacional.


 Perceber que a globalização é factor que ajuda a difundir as nossas culturas para além
fronteiras.
 É fundamental que a globalização não seja meios que possam destruir a nossa
identidade cultural moçambicana.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Alvarez, M. C. (1999). Cidadania e direitos num mundo globalizado. Perspectivas: São


Paulo.

Alves, M. J., & Timbane, A. A. (2016). A importância da literatura africana na transmissão


da cultura no ensino médio no Brasil. Interfaces. V.7, n. 2, p. 75-85, dez. 2016.

Couto, M. (1999). Vinte e zinco. (2ª ed). Lisboa: Caminho.

Cuche, D. (2002). O Conceito de cultura nas ciências sociais. (2a ed.). Bauru: EDUSC.

Cuche, D. 1999). A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC.

Dias, H. N. (2010). Diversidade cultural e educação em Moçambique. São Carlos, n.4, dez.
2010. Disponível em http://www.nomads.usp.br/virus/virus04/?sec=4&item=4&lang=pt

Giddens, A. (2002). O mundo na era da globalização. Ed. Presença.

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Hall, S. (2014). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Lamparina.

Magda, B. L. V., & Vaz, M. J. (2001). Cidade e Metrópole. Centralidades e Marginalidades.


Celta.

Meque, C. H. (2018). Globalização e a sua influência nos elementos da cultura Ndau.


Disponível em https://www.researchgate.net/publication/323638750

Santos, M. (2010). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência


universal. Rio de Janeiro: Record.

Sobral, J. M. (2003). A formação das nações e o nacionalismo: os paradigmas explicativos e


o caso português. Análise Social, v.37, n.165.

Yin, R. K. (1994). Case study research: design and methods. Thousands Oaks: Sage
Publications.

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