A voz cantada tem grande poder expressivo e capacidade de suscitar emoções por meio da articulação e modificação do timbre vocal. A voz é o único instrumento capaz de unir texto e música, mas sua capacidade de emocionar depende da sensibilidade e interpretação do cantor. O cantor usa a voz como forma de expressão interior através da qual pode liberar pensamentos e sentimentos.
A voz cantada tem grande poder expressivo e capacidade de suscitar emoções por meio da articulação e modificação do timbre vocal. A voz é o único instrumento capaz de unir texto e música, mas sua capacidade de emocionar depende da sensibilidade e interpretação do cantor. O cantor usa a voz como forma de expressão interior através da qual pode liberar pensamentos e sentimentos.
A voz cantada tem grande poder expressivo e capacidade de suscitar emoções por meio da articulação e modificação do timbre vocal. A voz é o único instrumento capaz de unir texto e música, mas sua capacidade de emocionar depende da sensibilidade e interpretação do cantor. O cantor usa a voz como forma de expressão interior através da qual pode liberar pensamentos e sentimentos.
O cantor não aprende a usar um instrumento materializado, pois ele possui
órgãos fonatórios e a fonte de energia necessária, o sopro, para produzir o som. A serviço da música, o sopro possibilita modular, enriquecer e sustentar as sonoridades vocais e torná-las mais expressivas. Através da articulação e das múltiplas modificações do colorido vocal, a voz cantada tem excepcionais possibilidades e qualidades capazes de suscitar, aos que são sensíveis, todo um conjunto de sensações e emoções, assim como estados de ânimos coletivos. Nenhum instrumento é comparando a voz, ela é a única que tem o privilégio de unir texto e música. Mas só emociona dependendo da sensibilidade e da interpretação do cantor. Pois além das notas e palavras, existe algo invisível, impalpável, que é preciso adivinhar, sentir, expressar e que não está escrito. Para o cantor, a voz também é uma atividade artística e intelectual da qual a inteligência participa, mas a primazia e dada a expressão e a emoção. A voz é, para ele, um canto interior vibrante através do qual pode liberar pensamentos e sentimentos que não poderiam ser expressos de outra forma. (...) Seu poder expressivo refletirá tanto seu temperamento como sua personalidade. (...) Entre corpo e voz existe uma intima relação. É com eles que o cantor exterioriza sua afetividade e desempenha o papel intermediário entre o público e a obra musical. Mas para isso é preciso que ele possua uma técnica impecável e precisa a fim de poder dominar as inúmeras dificuldades que irá enfrentar. Será principalmente pelo domínio do sopro que ele poderá dominá-las e usar seus dons.