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BIG DATA E CLOUD COMPUTING

UNIDADE II
CLOUD COMPUTING
Elaboração
Fernanda Rosa da Silva

Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO

UNIDADE II
CLOUD COMPUTING...................................................................................................................5

CAPÍTULO 1
MODELOS DE SERVIÇOS...................................................................................................... 5
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................12
CLOUD COMPUTING UNIDADE II

Capítulo 1
MODELOS DE SERVIÇOS

Para que possamos compreender como os serviços podem ser oferecidos pela
computação em nuvem, por meio de diferentes modelos, vamos, antes de falar sobre
as características de cada um deles, analisar a forma como as camadas podem definir
como fica o gerenciamento da nuvem em cada uma das modalidades.

A figura a seguir ilustra como as camadas eram mantidas em uma solução on


premisse, ou seja, em um datacenter local, no qual a infraestrutura de TI completa
era gerenciada pela organização e comparada os demais modelos: IaaS, PaaS,
SaaS. Ela demonstra como a responsabilidade pelo gerenciamento passou a ser
compartilhada na nuvem, dependendo de qual era a opção selecionada.

Figura 10. Modelos de serviço na nuvem.

Fonte: www.artbackup.com.br/blog/o-que-e-iaas-paas-e-saas/.

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1.1. IaaS (Infraestructure as a Service)


É na camada inferior da arquitetura da nuvem que está alocada toda a infraestrutura
de TI e datacenter do provedor. Porém, isso não significa que o usuário terá
acesso físico ao hardware; ele terá um alto nível de controle sobre os recursos
computacionais por meio da interface da nuvem. Note que, até a camada de
virtualização, o provedor ainda administra os recursos e é por meio dela que o
usuário pode gerenciar suas instâncias virtuais, sistemas operacionais e todas as
aplicações e os serviços que estejam acima dela. Veja os exemplos de serviços
ofertados (figura 11).

Figura 11. IaaS.

IaaS
Infrastructure as a service
Infraestrutura como serviço

Fonte: www.filecloud.com/blog/2020/03/what-is-iaas-infrastructure/.

Note que o controle se inicia após a virtualização dos recursos, transformando


toda a infraestrutura física em infraestrutura lógica. Nessa camada, a organização
contratante tem o poder de instalar e gerenciar aplicações suportadas pelo sistema
operacional escolhido e atribuir diversas funções ao servidor. Mesmo que a camada
de virtualização não possa ser efetivamente acessada, assim como as unidades físicas
de armazenamento, recursos de rede e servidores, é possível configurar parâmetros
como se estivesse no ambiente, incluindo versão do sistema e a forma como serão
utilizados os recursos alocados (Borges et al., 2013).

Para que se tenha um maior entendimento sobre como o processo funciona,


imagine que você contratou um sistema de nuvem no modelo de serviço IaaS e,
ao acessar o ambiente, todas as máquinas e configurações estão disponíveis. Neste
momento poderá montá-la em tempo real, selecionando o hardware da máquina,
instalando o sistema operacional, fazendo a instalação, a configuração e, por fim,
o consumo. (Borges et al., 2013.).

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A conclusão é que os serviços baseados em IaaS oferecem o maior nível de


controle da nuvem, mas isso não significa que todos os recursos disponibilizados
nesse modelo precisem ser contratados, pois o consumo dos recursos depende
da necessidade da organização e/ou usuários, pois o consumo desses recursos
influencia no custo. Da mesma forma, os provedores podem oferecer todas as
soluções ou oferecer cada uma delas de maneira independente.

1.1.1. PaaS (Plataform as a Service)

Nem sempre o objetivo de uma organização se resume em consumir um serviço


ou somente alocar uma máquina virtual com serviços pré-instalados ou softwares
prontos de mercado. O desenvolvimento de aplicativos é um processo essencial e,
neste quesito, a nuvem está preparada para atender aos desenvolvedores, trazendo
opções de ferramentas e plataformas específicas para suas tarefas, principalmente para
empresas de grande porte.

Em casos em que se vê a necessidade de desenvolver aplicações, o modelo de serviço


é uma opção. Esse modelo representa um ambiente composto por recursos de
desenvolvimento de software, suportando diferentes linguagens de programação e
ofertando bibliotecas e ferramentas que permitem a customização de aplicativos em
todo o ciclo de desenvolvimento.

Alguns serviços providos por PaaS podem ser analisados na figura a seguir. Alguns
exemplos são o Docker, conjunto de recursos para entrega de contêineres; Platon,
para hospedagem de sites; e Heroku, plataforma de desenvolvimento com suporte
para diversas linguagens de programação.

Figura 12. PaaS.

Fonte: www.platon.com.br/blog/conheca-as-diferencas-entre-iaas-paas-e-saas-e-qual-modelo-ideal-para-o-seu-negocio/.

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O ambiente PaaS automatiza todos os aspectos de implantação de aplicativo,


configuração de componente de aplicativo, aquisição e tecnologias de suporte
(como balanceamento de carga e bancos de dados) e gerenciamento de sistema.
Além disso, o PaaS fornece serviços e APIs para desenvolvedores e arquitetos para
simplificar o trabalho de fornecer flexibilidade e escalabilidade. Esses serviços
oferecem várias funções, mas ainda enfrentam desafios relacionados ao provimento
de serviços eficientes, como cache distribuído, gerenciamento de carga de trabalho,
armazenamento de dados e arquivos, identificação do usuário e outros exemplos
possíveis (Borges, 2013).

O PaaS ainda é aceito e é um modelo que continua amadurecendo no mercado


porque a padronização entre fornecedores ainda não foi totalmente estabelecida.
Isso torna o processo de integração e migração na passagem de um fornecedor para
outro ainda eficaz.

É importante lembrar que os ambientes de desenvolvimento, assim como os de


homologação, são importantes para o negócio e representam uma forma de não
expor a organização a riscos, como por exemplo, vazamento de informações e
corrompimento de dados.

Por fim, o PaaS ainda exige um certo esforço por parte da organização para
compreender sua funcionalidade e a diferença no conceito que cada provedor
emprega ao modelo, o que faz com que o SaaS seja o preferido para oferecer
aplicações prontas e econômicas, apesar da sua limitação e exigência de adaptação.
Vamos analisar este modelo no próximo tópico.

1.1.2. SaaS (Software as a Service)

Ao analisar a pirâmide ou pilha de serviços, o SaaS é a camada mais acessível


aos usuários na arquitetura de serviços da nuvem, isso porque o princípio básico
a ser considerado é que o grau de abstração mais elevado suporta a camada
imediatamente superior (Chandrasekaran, 2014, p. 68).

Nesse caso, enquanto o IaaS suporta todos os serviços previstos na camada PaaS, a
camada intermediária desenvolve recursos de menor complexidade consumidos por
usuários na camada SaaS, pois hospeda aplicativos simples, sejam eles proprietários
ou oferecidos pelo provedor prontos para serem consumidos. A desvantagem aqui
são as poucas possibilidades de customização dos serviços, considerados a porta de
entrada para a computação em nuvem. Na figura a seguir, é possível visualizar como
SaaS está compreendida abaixo das demais camadas:

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Figura 13. IaaS.

Fonte: www.platon.com.br/blog/conheca-as-diferencas-entre-iaas-paas-e-saas-e-qual-modelo-ideal-
para-o-seu-negocio/.

Ao comparar o fornecimento de serviços de SaaS a uma infraestrutura tradicional,


categorizando as responsabilidades dos provedores e da organização, podemos
afirmar que o modelo de serviço SaaS representa uma estrutura na qual todos os
recursos são aprovisionados pelo provedor e o usuário apenas consome, tendo,
assim, além da facilidade, menor preocupação com o tratamento dos dados e da
configuração dos serviços (Veras, 2015, p. 44).

Na visão da nuvem, isso significa que nem mesmo o controle da infraestrutura


física é possível por meio de sua interface e de uma série de ferramentas
disponibilizadas para permitir o gerenciamento de rede, sistemas operacionais,
servidores e demais recursos hospedados no datacenter do provedor de nuvem.

Fica mais claro quando consideramos serviços reais, não é mesmo? Vamos
conhecer alguns deles, mas o objetivo aqui é que você pesquise sobre estas
soluções e teste-as, afinal, são todas gratuitas! Isso no caso de você já não as
utilizar no seu dia a dia.

» Google Drive (armazenamento de dados);

» Google Docs (ferramentas de escritório);

» Gmail (cliente de e-mail);

» Hangouts (ferramenta de comunicação).

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Esses aplicativos não precisam ser instalados localmente, ou mesmo ter qualquer
licença com um tempo de expiração definido. Os usuários obtêm o software, o
acessam por meio da nuvem e podem alterar, compartilhar e acessar informações
quando necessário.

Os custos variam com base em definições como o número de usuários, tempo


de atividade e a quantidade de recursos alocados. As atualizações e correções de
software também são de responsabilidade do provedor; ele executará as operações
automaticamente, e o usuário não perceberá tais atividades e continuará a usar o
aplicativo.

Por ser SaaS, um modelo de serviço em que o consumo é a única atividade realizada
pelos usuários, é recomendável que a migração trate softwares menos importantes
como candidatos e não conte com profissionais qualificados para o sucesso do
gerenciamento.

Para organizações que ainda têm dúvidas sobre a migração para a nuvem ser ou
não uma escolha viável, podemos considerar que existem empresas especializadas
em softwares que fornecem sistemas que podem ser adaptados às necessidades da
organização. Porém, ao optar por SaaS, nem sempre os aplicativos serão compatíveis
com a necessidade do negócio e, por isso, é essencial avaliar os recursos e analisar
suas vantagens antes mesmo de decidir se a estratégia é viável para a organização.

Imagine que uma organização mantenha apenas dois servidores em sua


infraestrutura. Você, como administrador de rede, resolveu parcialmente esta
limitação criando servidores virtualizados, para otimizar os recursos. Mesmo
assim, os recursos de hardware estão no gargalo e, considerando que algo precisa
ser feito, o gerente tomou a decisão de migrar para a nuvem, investindo em
tecnologia e métodos mais atuais, o que resolveu o problema de uma vez por
todas. Além disso, pediu para que você analisasse os recursos alocados atualmente
e tomasse a melhor decisão. Os serviços são os seguintes:

» servidor de e-mail;

» sistema proprietário para organizar e controlar projetos de todos os setores,


registros de chamados e armazenar relatórios que envolvem o planejamento
e o desenvolvimento de aplicações;

» servidor FTP, utilizado como repositório para armazenar arquivos comuns;

» servidor de desenvolvimento e homologação, contendo informações de alta


complexidade.

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Ao migrar para a nuvem pública, os seguintes pontos podem ser considerados:

» Ferramentas de escritório no modelo SaaS incluem o serviço de e-mail; não é


necessário se preocupar com licenciamento e pagando pelo número de contas
ativas. Além disso, são confiáveis quando implementadas em nuvem pública,
prontas para uso.

» Servidor FTP: contratar um serviço SaaS para armazenamento de dados


na nuvem pública representa um ótimo custo-benefício, se a cota de
armazenamento necessária for devidamente contratada. Para manter a
segurança deste serviço, basta manter a conexão das contas em qualquer
dispositivo, minimizando as ameaças e acessos indevidos aos dados.

» Servidor de desenvolvimento: aqui é possível utilizar ferramentas no modelo


PaaS, configurando ferramentas mais complexas para desenvolvimento e
homologação com baixo custo.

» Software de gerenciamento dos desenvolvedores: pode ser armazenado em


forma íntegra na nuvem pública. Mesmo armazenando informações de alta
criticidade pode ser implementado em uma das máquinas virtuais contratadas
em IaaS, para maior controle.

» Software para gerenciamento de chamados: ao migrar para nuvem pública,


este software deveria ser mantido na infraestrutura local por manter uma
base de dados extensa pelo período em que está sendo utilizada, pois
provavelmente não será compatível com o software SaaS com possibilidade
de customização.

» Sistema legado: exige maior planejamento, traçando um plano de recuperação


nos casos em que o processo de migração não for bem-sucedido. Por isso
ficaria hospedado ainda na infraestrutura local ou desenvolvido em PaaS.

Ao optar pelo uso da nuvem privada, a implementação IaaS reaproveitaria toda


sua infraestrutura local. Dessa forma, seria possível usufruir de um ambiente mais
flexível, personalizado de acordo com as necessidades do negócio, o qual migraria
todas as aplicações e aprimoraria o compartilhamento somente com os usuários
internos, com menores períodos de instabilidade e conhecimento do ambiente.

Mas, e na nuvem híbrida, como o cenário seria adaptado?

Qual seria o modelo de implementação ideal de nuvem e o modelo de serviço?

O que você migraria para cada nuvem e como conduziria o processo de migração?

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